Mock Draft NFL 2020 do The Playoffs: versão #5
Com a chegada do mês de abril, estamos cada vez mais perto do NFL Draft 2020; Confira os palpites da nossa equipe
Abril finalmente chegou, meus amigos! Este é o mês do natal para muitos fãs da NFL, já que Draft de 2020 está logo aí. E, de lambuja, mais uma versão dos palpites da equipe The Playoffs para tentar prever o que o front office de cada equipe da liga pretende fazer no recrutamento deste ano – que está confirmado mesmo com a pandemia do coronavírus, mas não se sabe ao certo se em Las Vegas, como era previsto, ou em um estúdio fechado.
Só que a grande questão aqui não é pensar nisso ou acertar todas as escolhas, mas sim tentar entender as loucuras que podem acontecer durante todo o Draft. Tentar ser um general manager utilizando as escolhas para suprir as necessidades pontuais da equipe ou selecionar o melhor jogador disponível é algo que sempre entra em questão. Só que como não sou um GM, prefiro usar a lógica mais legal que é apostar e tentar adivinhar o que cada umas das franquias poderá fazer de bom – ou ruim – a partir do dia 25.
Como um dos princípios de um mock é brincar de vidente e se divertir, vamos ver quantos palpites eu acerto neste Draft, já que meu histórico de acertos de onde cada jogador vai parar é tão certeiro quanto o Jameis Winston durante a temporada 2019. Então vamos ao quinto mock da nossa série!
(Foto: Reprodução Twitter / Ohio State Football)
MOCK DRAFT NFL 2020: THE PLAYOFFS – versão #5
#1 – Cincinnati Bengals: Joe Burrow (QB – LSU)
Juntar a fome com a vontade de comer. Isso é basicamente o que os Bengals vão fazer com o nativo de Ohio e atual vencedor do Heisman Trophy, Joe Burrow. Uma oportunidade de ouro para reverter a situação do time de Cincinnati com o possível melhor prospecto de quarterback desde Andrew Luck.
#2 – Washington Redskins: Chase Young (EDGE – Ohio State)
Por mais que os Redskins fiquem tentados a repetir a fórmula que deu certo no Arizona Cardinals e escolher um novo QB após draftar Dwayne Haskins em 2019, ou até mesmo trocar sua posição por mais picks, deixar passar o melhor pass rusher vindo do college nesta década parece loucura. Young pode mudar o patamar de qualquer defesa e ser uma peça fundamental em qualquer franquia que pretenda lutar por um título no futuro.
#3 – TRADE ALERT!* Miami Dolphins (via Detroit Lions): Tua Tagovailoa (QB – Alabama)
Miami precisa de alguém under center e Tua tem o maior teto dentre todos os jogadores da posição esse ano. Então subir para garantir o seu franchise quarterback faz todo sentido se você tem certeza de que ele é o cara certo para liderar o seu time rumo aos tempos áureos. Ainda mais depois dele mostrar que está curado de sua lesão e voltou a lançar a bola sem restrição alguma.
A única chance dele não ser escolhido por Miami é se os Chargers pagarem mais caro para tê-lo, ou os rumores de que franquia e QB não se entenderam durante as entrevistas se confirmarem e eles preferirem Justin Herbet ao produto de Alabama.
*A troca citada é uma simulação feita pelo autor
#4 – New York Giants: Tristan Wirfs (OT – Iowa)
Os Giants têm muitas(!) necessidades para suprir dos dois lados da bola. O time precisa de pass rusher, mas Chase Young não vai cair no colo da franquia. Outro jogador que poderia dar outra cara para essa defesa é Isaiah Simmons, no que pode ser uma provável escolha aqui. Contudo, quando você escolhe um running back e um QB como segunda e sexta escolhas gerais, respectivamente, nos dois últimos Drafts, mas não tem uma linha sólida para proteger esse valores, você tem que aproveitar a classe que tem ao menos quatro nomes prontos pra NFL.
Dave Gettleman tem um novo corpo técnico que deve focar a quarta escolha entre os dois principais offensive tackles deste ano: Tristan Wirfs e Mekhi Becton. Só que o primeiro mostrou grande atletismo no Combine e pode jogar nas duas pontas, além de poder utilizado com guard. Um cara que tem tudo para ser o futuro pilar de uma OL que precisa defender Saquon Barkley e Daniel Jones.
#5 – TRADE ALERT! Detroit Lions (via Miami Dolphins): Jeffrey Okudah (CB – Ohio State)
Os Lions conseguem fazer o trade down e ainda saem com o jogador que eles poderiam escolher na terceira escolha sem nenhum problema. A franquia escolhe o melhor cornerback e segundo melhor defensor do board para repor a saída de Darius Slay com Jeff Okudah. Ele é um jogador que pode impactar a unidade defensiva do head coach Matt Patricia desde a semana 1, ainda mais com o excelente histórico que os defensive backs de Ohio State têm.
#6 – Los Angeles Chargers): Justin Herbert (QB – Oregon)
Os Chargers se seguram para não fazer o trade up e veem o produto de Oregon cair no colo como o futuro líder da equipe no lugar de Philip Rivers. Mesmo que Burrow e Tagovailoa tenham hypes maiores para o Draft deste ano, Herbert tem tudo para ser um grande signal caller a nível profissional, principalmente por conta da sua precisão nos passes longos e saber se virar bem quando precisa correr, sendo considerado por muitos o melhor da posição para o recrutamento antes de decidir não ir para o Draft de 2019 e jogar mais um ano pelos Ducks.
#7 – Carolina Panthers: Derrick Brown (DT – Auburn)
Os Panthers endereçam sua escolha no melhor interior lineman de 2020. Brown teve uma carreira por Auburn de impressionar e não deve ser diferente na NFL, ainda mais quando o time da Carolina do Norte precisa de um jogador que saiba como deter as corridas dos adversários com qualidade, ainda mais em uma divisão tão disputada quanto deverá ser a NFC South para a próxima temporada da NFL. Ainda mais precisando tanto de grandes peças defensivas após a aposentadoria de Luke Kuechly.
#8 – Arizona Cardinals: Mekhi Becton (OT – Louisville)
Com a chegada de DeAndre Hopkins para deixar o nível de recebedores para Kyler Murray em outro nível, a franquia de Arizona deverá agora garantir que o seu quarterback tenha a devida proteção para poder lançar para todos os seus alvos com seguranças. Dito isso, os Cardinals escolhem parar de deixar a sua linha ofensiva de lado e selecionam o gigante e atlético Becton para a proteção do blind side, em um movimento que aos poucos vai construindo o ataque ideal para o head coach Kliff Kingsbury.
#9 – Jacksonville Jaguars: Javon Kinlaw (DT – South Carolina)
Os Cardinals trocaram o “prefeito de Sacksonville” por quase nada e precisam repor com qualidade o buraco deixado por Calais Campbell após sua saída para os Ravens. E por que não repor esse esse vazio com um jogador All-SEC e All-American? Alguém que pode oferecer um grande domínio nas trincheiras junto a Myles Jack e Josh Allen na nova cara da futura defesa dos Jaguars.
#10 – Cleveland Browns: Isaiah Simmons (LB/S – Clemson)
Os Browns precisam investir na sua linha ofensiva para proteger da melhor forma Baker Mayfield. Só que com a chegada de Jack Conklin na free agency, a equipe de Ohio decide não deixar passar a oportunidade de ficar com um jogador como Isaiah Simmons. Ainda mais depois de perder boa parte do seu corpo de linebackers e ter no produto de Clemson um jogador que mais parece um canivete suíço de tantas coisas que pode fazer por toda a defesa, seja no box ou como defensive back. Com Simmons no colo, o time pode tentar reforçar a OL de uma ou outra forma.
#11 – New York Jets: Jedrick Wills (OT – Alabama)
Quem agradece pela escolha dos Browns é toda a torcida verde de Nova York, mas dois nomes em especial: Sam Darnold e Le’Veon Bell. Os Jets ficam balançados para não escolherem nenhum dos wide receiver de respeito desta classe e selecionam o tackle de Alabama, que fez um excelente trabalho nos seus anos no college, protegendo o lado cego de Tua Tagovailoa. Agora seu excelente trabalho de mãos deve ser adaptado do lado esquerdo da linha, já que passará a trabalhar com um destro que gosta de sair beijando por aí.
#12 – Las Vegas Raiders: CeeDee Lamb (WR – Oklahoma)
Os Jets seguram a onda e ajudam os Raiders a terem o seu WR1 depois da novela com Antonio Brown, que deixou a posição vaga na equipe após sua saída forçada. E o time de Oakland Las Vegas aposta sua primeira escolha na nova cidade em um recebedor completo, já que CeeDee Lamb só não aprendeu ainda como fazer chover contra os adversários. Ele só precisará saber se irá receber passes de Derek Carr ou do recém-chegado Marcus Mariota, mas para quem já jogou com Baker Mayfield, Kyler Murray e Jalen Hurts, podemos dizer que experiência com QBs não será problema.
#13 – San Francisco 49ers (via Indianapolis Colts): Jerry Jeudy (WR – Alabama)
Os Niners aproveitam a troca com os Colts para terem mais um dos grandes recebedores que saem de Alabama. Jeudy chega para ser um complemento perfeito para o que Jimmy Garoppolo tem mostrado como titular na baía de San Francisco e tem de tudo para ser o novo WR1 dos 49ers. Ainda mais por conta das boas habilidades de recepção e de execução de rotas como poucos.
#14 – Tampa Bay Buccaneers: K’Lavon Chaisson (EDGE – LSU)
Bruce Arians estava preocupado com a manutenção da sua defesa para a temporada 2020 da NFL. E mesmo mantendo Shaq Barrett, Jason Pierre-Paul e Ndamukong Suh, ele arrisca suas fichas em Chaisson para que ele possa contribuir com a forte linha defensiva na pressão de Drew Brees, Matt Ryan e Teddy Bridgewater, seus rivais de divisão, logo depois de aprender como sair dos bloqueios de uma forma mais eficiente.
#15 – Denver Broncos: Henry Ruggs III (WR – Alabama)
Por mais que John Elway sempre seja o cara que arrisca e deva dar um possível trade up para ter Huggs, nesse cenário ele não precisará gastar sua lábia e escolhas para ter o seu tão precioso wide receiver. O speedster que anotou 4,27 segundos no NFL Combine deste ano é o fit perfeito para o ataque aéreo dos Broncos de Drew Lock. Ele é o cara que vai alongar o campo com a sua velocidade e produção, que deverá aumentar consideravelmente sem Jerry Jeudy e DeVonta Smith para dividir as recepções.
#16 – TRADE ALERT! Minnesota Vikings (via Atlanta Falcons): Andrew Thomas (OT – Georgia)
A grande questão para os Vikings ainda é não ter retorno nos seus investimentos da linha ofensiva e precisar proteger Kirk Cousins, além de abrir caminho para as corridas de Dalvin Cook. Com Thomas disponível, é o RB que principalmente agradece o jogador que está acostumado a bloquear para o jogo corrido de Georgia, mas com técnica e habilidades suficientes para dar ao seu QB tempo no pocket para lançar.
#17 – Dallas Cowboys: Kristian Fulton (CB – LSU)
A clara falta de talento na secundária dos Cowboys é mais do que evidente, ainda mais depois da saída de Byron Jones. Então investir a necessidade no melhor talento como cornerback depois de Okudah deve ser a decisão mais acertada pelo faz tudo e proprietário da franquia de Dallas, Jerry Jones. E o defensor já deve chegar com o status de de número 1 da posição, ainda mais por se destacar nas suas marcações homem a homem, mesmo que seu tackle ainda precise de certo trabalho.
#18 – Miami Dolphins (via Pittsburgh Steelers): Jalen Reagor (WR – TCU)
Os Dolphins ainda precisam de um OL para a proteção de seu novo QB. Mas com todos os melhores nomes saindo cedo no Draft, Brian Flores decide municiar o seu jovem signal caller com mais um desta excelente classe de WRs. E mesmo com um Combine abaixo do esperado, a habilidade de receber passes aliada a sua grande velocidade fazem o stock de Reagor falar mais alto para sair do Texas rumo à Flórida.
#19 – Las Vegas Raiders (via Chicago Bears): Kenneth Murray (LB – Oklahoma)
Com o seu ataque garantindo uma excelente escolha, chegou a vez de Mike Mayock e Jon Gruden preencherem uma lacuna na defesa dos Raiders com Kenneth Murray. O linebacker ex-Sooners é um líder nato e com uma boa capacidade de ler o QB adversário, além de ser capaz de ocupar os gaps para deter o jogo corrido. Sua inteligência o ajuda para que possa evoluir gradativamente, por ainda ter que melhorar alguns pontos na sua cobertura contra o passe em certos momentos. Mesmo assim, deverá ser de grande ajuda em Las Vegas.
#20 – Jacksonville Jaguars (via Los Angeles Rams): C.J. Henderson (CB – Florida)
Como você repõe Jalen Ramsey? Com outro cornerback que jogou por um programa da Flórida. E Henderson permanece no estado que defendeu no college após ser escolhido pelos Jaguars e tem a dura missão de preencher o buraco deixado pelo seu antecessor nessa fase de reconstrução da franquia com CB1. Entretanto, mesmo com grandes habilidades físicas e capacidade de marcar individualmente os adversários, ele terá que se provar sem o auxílio de um bom nome do outro lado na marcação.
#21 – Philadelphia Eagles: Justin Jefferson (WR – LSU)
Philly claramente precisa de um recebedor para Carson Wentz. E para isso Justin Jefferson aproveita do hype da sua última temporada no college ao lado de Jow Burrow para ser mais um WR selecionado no primeiro round do Draft de 2020. Mas é claro que Jefferson traz na bagagem com o título nacional excelente capacidade de ser físico contra os defensores e de conseguir criar uma boa separação no mano a mano, sendo uma grande opção na end zone para o príncipe Harry da Philadelphia.
#22 – TRADE ALERT! Atlanta Falcons (via Minnesota Vikings, Buffalo Bills): A.J. Epenesa (EDGE – Iowa)
Epenesa caiu nos boards após um desempenho abaixo do esperado no Combine para quem era tipo como um dos melhores da linha defensiva ao fim da temporada 2019 do college football. Mesmo assim, o produto de Iowa é um defensive end que poderá suprir a saída de Vic Beasley dos Falcons e contribuir de uma forma muito positiva com o seu tamanho, força e esforço. Ele só tem que trabalhar melhor o seu jogo de mãos para o nível profissional, mas deve ser dominante se evoluir como deve.
#23 – New England Patriots: Patrick Queen (LB – LSU)
Com as saídas de Kyle Van Noy e Jamie Collins, o corpo de linebackers dos Patriots precisa ser reforçado. Patrick Queen tem a postura e as ações de um líder no miolo da defesa e excelente capacidade de cobrir e deter o jogo corrido do rival, qualidades que o ajudaram a elevar o nível da unidade defensiva campeão do último CFP. E ele tem tudo para evoluir ainda mais sob o comando de Bill Belichick.
#24 – New Orleans Saints: Jordan Love (QB – Utah St.)
Os Saints não terão Drew Brees para sempre. Então por que não preparar um sucessor para ele, que possa aprender diretamente com o veterano futuro Hall da Fama? Love tem qualidades que o credenciam para o próximo nível se for bem desenvolvido e poder ter tempo para se preparar para o próximo nível, vide Patrick Mahomes (dadas as devidas proporções), e ser mais para New Orleans do que Taysom Hill poderá ser.
#25 – Minnesota Vikings: Xavier McKinnney (S/CB – Alabama)
A versatilidade de McKinney poderá ser aproveitada de diversas formas em Minnesota. Só que a princípio o defensor vindo de Bama deverá ocupar a posição de safety junto a Harrison Smith, mas também pode atuar de cornerback e linebacker, fazendo dele mais um dos defensores híbridos que se mostram cada vez mais presentes nos jogadores que se declaram para o Draft.
#26 – Miami Dolphins (via Houston Texans): Austin Jackson (OT – USC)
Os Dolphins deixam a sua última escolha de primeira rodada do Draft de 2020 da NFL para endereçar a proteção do seu QB. Austin Jackson pode não estar pronto para jogar como os demais na posição que saíram acima dele, mas traz uma mistura intrigante de tamanho, velocidade e atletismo. Ainda mais no jogo aéreo, com um bom equilíbrio e uma boa ancoragem quando consegue plantar os pés no pocket. Ele de ser um bom fit no jogo de Tua, mesmo tendo que se adaptar a jogar para proteger um canhoto.
#27 – Seattle Seahawks: Cesar Ruiz (IOL – Michigan)
Os Seahawks precisam urgentemente proteger Russell Wilson. A OL não deve mais ser deixada de lado e o melhor jogador de interior de linha ofensiva cai no colo do time de Seattle com Ruiz ainda disponível. Ainda mais que o jogador pode atuar tanto como center quanto como guard, fazendo dele uma oportunidade boa demais para pensar duas vezes quando você está disputando em uma conferência como a NFC West.
#28 – Baltimore Ravens: Yetur Gross-Matos (EDGE – Penn State)
A defesa dos Ravens teve claros problemas de parar o jogo terrestre adversário, mas e se você tem a possibilidade de juntar Matthew Judon e Gross-Matos na pressão do backfield adversário com um dos prospectos que se tornou um excelente especialista durante seus anos nos Nittany-Lions? A linha defensiva deverá ser um caos para os ataques da AFC North se o produto de Penn State souber se encaixar na nova DL dos Ravens na busca pelo Super Bowl.
#29 – Tennessee Titans: Ross Blacklock (IDL – TCU)
Com a saída de Jurrell Casey para o Denver Broncos, os Titans apostam em um dinâmico interior lineman como Blacklock. Mostrando um jogo explosivo e com muita força para fazer dupla com Jeffery Simmons na pressão pelo meio para parar as jogadas corridas e fazer pressão nos rivais, o ex-TCU só tem que melhorar suas questões de condicionamento físico, já que tem dificuldades de manter seu jogo constante.
No geral, Ross Blacklock vem com algum risco, mas daqueles que vale a pena. Ele tem o potencial e qualidade para evoluir de sobra.
#30 – Green Bay Packers: Denzel Mims (WR – Baylor)
Os Packers não podem viver apenas de Davante Adams. Quando o recebedor se lesionou, Aaron Rodgers não teve um alvo confiável para poder passar a bola. A válvula de escape acabou sendo Aaron Jones. Só que com Mims em seu arsenal, Rodgers teria um excelente WR2, se mostrando muito físico na sua combinação de força e velocidade acima da média em seus anos de Baylor para desafogar Adams.
#31 – TRADE ALERT! Los Angeles Chargers (via San Francisco 49ers): Josh Jones (OT – Houston):
Os Bolts conseguiram o seu QB no começo do Draft, então por que não subir no fim da primeira rodada para repor Russell Okung e aprender com o recém-chegado Bryan Bulaga? Jones precisa desenvolver suas habilidades de proteção e seu trabalho de pés para melhorar sua ancoragem, para ser o futuro offensive tackle de confiança de Justin Herbert.
#32 – Kansas City Chiefs: Trevon Diggs (CB – Alabama)
Os Chiefs acabaram de vencer o Super Bowl, mas sempre se tem algo que pode melhorar em um time campeão. Assim a franquia aposta suas fichas na última escolha da primeira rodada em Diggs. Mais um defensor de Alabama que tem habilidades como ball hawk, grande atletismo, velocidade e um excelente trabalho com as mãos. Tanto que chegou a jogar de wide receiver e retornador em sua carreira em Tuscaloosa.
Trevon acaba sendo bem fluído para um CB tão grande, mesmo que demore para se recuperar na separação contra os recebedores. Só que isso ele pode trabalhar com ninguém menos que o seu irmão, Stefon Diggs, para atuar com um time pronto como é Kansas City.
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