Líder do projeto de franquia da NHL em Seattle mostra confiança sobre expansão
Tod Leiweke acredita que a cidade ganhará concessão para ser a 32ª equipe da NHL em breve
Tod Leiweke, CEO do projeto que pode levar para Seattle em 2020 a 32ª franquia da NHL, disse na última terça-feira (28) que está bastante confiante para o encontro com Gary Bettman e os diretores da liga em Nova York, no próximo dia 2 de outubro. Procurando conter a ansiedade, ele se diz preparado para este desafio.
“Agora sabemos que no começo de outubro encontraremos o comitê. Estaremos de frente com todos os membros para convence-los de nos conceder a permissão (para levar a NHL para Seattle). Portanto, estamos preparados!”, afirmou em entrevista à rádio 950 KJR.
Mais tarde, nesta mesma entrevista, Leiweke fez questão de valorizar a ocasião, com a confiança de quem tem certeza da vitória: “Não estamos subestimando a reunião. Será uma honra incrível virar a 32ª franquia da NHL, então estaremos preparados para esse dia e essa missão. Estamos construindo uma apresentação fantástica há semanas. Nunca estive tão pronto em minha carreira para uma apresentação ou uma reunião. E olha que já fiz isso inúmeras vezes”.
Leiweke deixou seu cargo de COO da NFL em março deste ano, e se juntou ao irmão Tim Leiweke – CEO do grupo Oak View, responsável pela reforma na KeyArena -, para se tornar o proprietário do time, caso conquiste o direito de levar a NHL para Seattle.
“Este é um momento importante pois devo isso à cidade e vamos dar o nosso melhor”, completou.
Seattle já possui alguns times importantes no cenário do hóquei no gelo como: Seattle Thunderbirds, Everett Silvertips, Tri-City Americans e o Spokane Chiefs, todos da WHL, além de residir em uma região onde mais se revela jogadores para este esporte no continente. Para poder entrar com o lance e tentar persuadir os membros da diretoria da NHL, o grupo de investidores precisou desembolsar US$ 650 milhões, mais outros US$ 660 milhões para a reforma da arena, que um dia foi a casa do Seattle SuperSonics da NBA.
Imagem: Divulgação Seattle Times