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NFL - The Playoffs

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08/02/2022 - 12h10

Super Bowl LVI: 5 motivos para acreditar no título do Los Angeles Rams

As principais razões para confiar na conquista do segundo Vince Lombardi da franquia

365 dias antes da final da Conferência Nacional da semana passada, a história desse Los Angeles Rams começava a ser escrita com a notícia de uma troca bombástica com o Detroit Lions envolvendo uma penca de escolhas e os quarterbacks Matthew Stafford e Jared Goff. Os Rams anunciavam para toda a liga que dariam all-in para o Super Bowl na temporada seguinte.

Ao decorrer do ano, Les Snead, general manager dos Rams, atraiu ainda mais os holofotes ao trazer grandes nomes ao clube: o linebacker Von Miller e o wide receiver Odell Beckham, dois dos maiores astros da liga nos últimos anos – LA seria mais uma história de ‘dream team’ fracassado ou um novo exemplo administrativo da NFL.

Mas a temporada não foi fácil. Com um mês de novembro sem vitórias, os Rams foram de favoritos ao Super Bowl a um time sem cara de campeão. Porém, Sean McVay e seu staff conseguiram adaptar o esquema a suas novas peças, fazendo a equipe bater de frente nas trincheiras com qualquer adversário e descobrindo seu DNA na reta final da temporada. DNA de time campeão.

A defesa, muito criticada graças a seu novo coordenador defensivo, Raheem Morris, foi de uma peneira na cobertura frouxa a uma máquina capaz de vencer qualquer desafio em pouco tempo, comandada por Aaron Donald, o primeiro motivo da lista a seguir de 5 motivos para acreditar no título dos Rams no Super Bowl LVI.

(Foto: Reprodução Twitter / Around The NFL)

AARON DONALD

Aaron Donald - Los Angeles RamsHá mais ou menos oito anos, uma coisa é indiscutível: Aaron Donald é o melhor jogador defensivo da NFL. Na verdade, nas últimas temporadas, a questão evoluiu para “Aaron Donald é o melhor de todos os tempos?”, e, no momento, existe o argumento válido que sim. Mas, para o futuro Hall of Famer sacramentar seu legado, ele precisa vencer o big game.

A imagem que ficou gravada na memória dos torcedores no último ano foi do defensive tackle aos prantos na beira do campo contra o Green Bay Packers. Em um embate no qual o defensor jogou sem condições físicas, a defesa dos Rams fracassou e viu Green Bay eliminá-los no Lambeau Field. Neste início da temporada, McVay chegou a dizer à imprensa que seria uma grande fracasso se ele não conseguisse trazer um anel para Donald.

Agora, nos encontramos no precipício da grandeza do defensor. A imagem que ficou gravada nesta semana foi a do atleta chamando sua defesa na beirada de campo após touchdown dos Niners no último domingo (30). O então líder calado do time chamou a responsabilidade, em uma cena rara, gritando, contagiando e motivando a unidade a anular completamente o ataque de San Francisco. No final, após forçar a interceptação que selou o jogo, Donald aponta para o dedo onde encaixaria seu anel de campeão e grita para torcida “esta cidade é minha!”.

(Foto: Reprodução Site/Los Angeles Rams)

STAFFORD E KUPP

Essa dupla já entrou para a história da liga em questão de números. Stafford iniciou o ano como um antigo gunslinger, lançando a bola longa e buscando a glória instantaneamente, mas descobriu no decorrer da campanha que não precisava ser o grande herói em praticamente todos os jogo como era preciso no Detroit Lions. Assim, encerrando o ano mais concentrado, Stafford reverteu as dúvidas de sua capacidade nos grandes jogos com atuações quase perfeitas durante os playoffs.

Agora, independente das oscilações do signal caller, uma coisa foi consistente durante toda a campanha de Los Angeles: o wide receiver Cooper Kupp.

Kupp foi de um segredo dos Rams e queridinho do fantasy a grande candidato ao prêmio de MVP. Forte, rápido e inteligente, o recebedor consegue ler defesas e auxiliar seu quarterback com o decorrer do jogo. Um pesadelo para matchups, pareceu crescer ainda mais em terceiras descidas, levando os apelidos de ‘Vanilatron’ e ‘Third and Kupp’.

Dessa forma, essa dupla certamente dará trabalho contra os Bengals. Já marcado na história como o cara que encerrou a carreira de Tom Brady, Stafford chega a seu primeiro Super Bowl com a esperanças de sacramentar sua carreira no HOF. Enquanto isso, Kupp vem como o grande herói do time e com sede, já que foi desfalque na decisão de 2018, contra o New England Patriots, em função de uma contusão.

O LEGADO DE SEAN MCVAY

Sean McVay, head coach do Los Angeles RamsSean McVay chegou a LA como o head coach mais novo da história da NFL e rapidamente se consagrou como um dos melhores da liga. Eleito o melhor no cargo em 2017, fez os Rams trocarem dez anos de recordes deprimentes para cinco anos de recordes positivos. E logo na sua segunda temporada, o ataque que conquistou os olhos da NFL chegou à sua primeira decisão, mas acabou completamente anulado pela defesa dos Patriots – um momento humilhante e marcante na história de McVay, que foi forçado a rever seus conceitos.

Mas, de lá pra cá, o técnico mostrou uma boa evolução. Se em 2018 o time vivia do “11 personnel”, hoje McVay consegue se adaptar ao adversário. Nada melhor do que o exemplo desta própria temporada, na qual o esquema de bloqueio foi alterado para pressionar mais e abrir espaços para o running back Sony Michell e na qual adaptou pacotes “jumbo”, com um offensive lineman a mais, após o jogo contra os Jacksonville Jaguars. McVay parece incansável na busca por novos detalhes em seu ataque e maneiras de pegar defesas adversárias de surpresa, seja no flea flicker, seja em passe em screen para Kendal Blanton, como no último jogo.

Ainda, nesses anos, outra coisa tem chamado atenção: sua capacidade de atrair grandes treinadores para sua equipe técnica. Zac Taylor por exemplo, ex-treinador de quarterbacks do time, será o adversário do outro lado do campo, dirigindo Cincinnati. Em poucos anos parece que metade da liga terá um HC da “árvore McVay”. Só resta saber se ele será o primeiro – e mais jovem da história – a levantar o Lombardi.

(Foto: Reprodução Twitter/Los Angeles Rams)

A MONTAGEM DE UM TIME CAMPEÃO

Talvez o maior motivo para acreditar nos Rams neste Super Bowl não seja nenhuma das histórias individuais, e sim a montagem desse elenco. Diante de um Bengals que tem sofrido para proteger Burrow nos dois últimos anos, LA conta com um pass rush histórico, liderado por Aaron Donald e Leonard Floyd. No meio da temporada regular, ainda, Snead viu a necessidade de trazer outro EDGE rusher para abrir espaço para AD e buscou nada mais nada menos do que um dos melhores de todos os tempos, o linebacker ex-MVP do Super Bowl 50, Von Miller, que já foi extremamente decisivo durante os playoffs e espera repetir a atuação que teve naquela decisão, diante do Carolina Panthers, no próximo domingo.

Com um interior da linha com fome de aparecer, Greg Gaines e A’Shawn Robinson têm tudo para incomodar o jovem Burrow e forçá-lo a cometer erros. Erros que devem ser aproveitados por um dos melhores cornerbacks da liga, Jalen Ramsey, que, por sinal, deve ficar na sombra da grande arma de Cincinnati, Ja’Marr Chase. Inúmeros grandes wide receivers já sumiram diante da cobertura de Ramsey – será que Chase entra nessa lista?

Ainda, se os astros honram seus nomes, nestes playoffs vimos outros como Nick Scott e Travin Howard tendo jogadas decisivas contra os melhores oponentes. Portanto, fica difícil acreditar em um tiroteio entre esses dois times. Tudo isso para dizer que grandes defesas vencem Super Bowls.

Mas, do outro lado da bola, há uma reunião de armas e talentos que podem ser comparados a um filme da Marvel: o grande Capitão Stafford, comandando uma ótima dupla de recebedores, Cooper Kupp e Odell Beckham Jr., que aterroriza secundárias adversárias e um jogo terrestre com Sony Michel e Cam Akers, que se completam perfeitamente. O grande desafio para esse ataque parece ser proteger a bola, anotar alguns pontos e deixar que a defesa complete do outro lado.

LEIA MAIS: 5 motivos para acreditar no título dos Bengals

DESTINO

Se tivessem escrito um roteiro da temporada de 2021/22 para os Rams, ele teria sido jogado pela janela como algo muito melodramático e surreal, no qual o time aposta tudo em um QB veterano, que vem de anos de derrotas e sem nunca vencer um jogo de pós-temporada. Começando muito bem, ele se torna um candidato a MVP, antes de implodir e ser massacrado por toda a imprensa. O time também traz um grande veterano para a defesa e perde três jogos consecutivos logo depois de sua chegada. Ainda, assina com um recebedor polêmico para complementar o ataque e no outro dia perde seu segundo wide receiver mais importante por toda a temporada.

E quando tudo parecia perdido, a equipe reencontra um bom futebol americano, se garante nos playoffs e, no último jogo do ano, tem seu estádio invadido por torcedores rivais, após perder em um jogo dramático – a sexta derrota consecutiva para o mesmo rival. Mesmo classificados aos playoffs, desacreditados, sequer comemoram o título divisional herdado de outro rival, que também havia perdido. Logo depois, há o retorno improvável de seu RB que havia supostamente sido perdido pelo resto da campanha, dias antes do início do ano.

Na pós-temporada, vence um rival com facilidade e depois vai à casa do atual campeão, comandado por aquele mesmo vilão do Super Bowl LIII – aquele Tom Brady que persegue Los Angeles e destrói seus sonhos de grandeza desde 2001. No confronto, abre uma vantagem substancial e logo a vê ser demolida por erros próprios e o estádio ir à loucura quando o empate chega a 46 segundos restando no relógio, o roteiro predileto de Brady. Porém, dessa vez o final foi diferente. Dessa vez, “Shang Tsung” Stafford rouba a alma de Tampa, com um passe milagroso para Cooper Kupp, e efetivamente aposenta o maior “vilão” da história dos Rams.

Por fim, o confronto decisivo, um NFC Championship em sua própria casa, a mesma casa invadida pelos estrangeiros do norte poucas semanas antes. Sim, os Rams deixaram San Francisco sobreviver na temporada. Deram o tempo suficiente para os rivais irem a Green Bay e eliminarem os Packers, mas confirmando, assim, que decidiriam o ano em casa. E em um duelo equilibrado, Los Angeles não só vence o duelo na arquibancada, como também vence em campo. Depois de seis reveses seguidos, finalmente a primeira vitória veio, com o SoFi Stadium explodindo, Aaron Donald pedindo pelo título e Cooper Kupp convertendo mais uma terceira descida crucial e uivando como um louco.

Agora, um Super Bowl a ser decidido em casa. O roteiro está escrito, o destino desse time parece ser único. Como um bom filme de Hollywood, não faltou drama ou grandes personagens. Resta saber se o final será feliz. Mas a garantia é que, dentro daquele vestiário, com o uniforme que levou o time a seu último Super Bowl, Stafford, McVay, Kupp, Donald e companhia acreditam que esse Lombardi é o destino do Los Angeles Rams.

Tags:
Cincinnati BengalsCooper KuppLos Angeles RamsMatthew StaffordNFLNFL 2021Odell Beckham Jr.Sean McVaySuper BowlSuper Bowl LVIVon Miller
Raphael Fraga  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Raphael Fraga

@fragafootball

Integrante da equipe do podcast USA na Rede

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Neste sábado (21), o Baltimore Orioles promoveu o Neste sábado (21), o Baltimore Orioles promoveu o catcher Adley Rutschman ao plantel das ligas maiores. Primeira escolha do Draft de 2019 pela franquia de Maryland, Rutschman é listado como o melhor prospecto do beisebol desde o começo da temporada regular, quando Bobby Witt Jr. foi elevado ao time principal do Kansas City Royals.

O atleta de 24 anos recebeu US$ 8,1 milhões como bônus de assinatura no ano da sua escolha e é visto como a estrela em potencial dos Orioles. Sua promoção para Baltimore é um passo natural já que o elenco possivelmente será futuramente montado em torno do jogador.

Além do apanhador, os O’s também contam com dois prospectos muito bem quistos e que logo podem estar vestindo o uniforme laranja e preto. Tratam-se dos arremessadores Grayson Rodríguez e D.L. Hall.

Antes de se juntar a organização atual, Rutschman foi destaque universitário no beisebol em 2018, ajudando o Oregon State Beavers a levantar a College World Series sendo eleito o melhor jogador das finais. Sua média no bastão naquele ano foi de impressionantes 40,8%.

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Desde que foi trocado do Tennessee Titans para o P Desde que foi trocado do Tennessee Titans para o Philadelphia Eagles durante a primeira rodada do Draft de 2022, A.J. Brown tem sido constantemente assediado por torcedores descontentes com sua saída. A situação é tão ruim que nesta sexta (21) o jogador cancelou o youth camp que pretendia realizar em Nashville.

O camp seria o primeiro organizado pelo wide receiver e tinha como proposta oferecer um dia de treino de futebol americano para meninos e meninas. Porém, devido ao tratamento que tem recebido de alguns torcedores, Brown cancelou o evento por acreditar que seria exposto a possíveis agressões físicas. 

“Eu sinto muito por decepcionar suas crianças, mas eu não vou me colocar em uma posição em que minha paz será ameaçada por adultos que estão descontentes porque eu fui trocado”, disse o jogador em seu pronunciamento. “As pessoas podem ser desrespeitosas comigo nas redes sociais e está tudo bem. Mas ser desrespeitoso na minha frente é [outra história]. Eu não vou tolerar isso de modo algum.”

O evento estava programado para o dia 18 de junho e atenderia jovens jovens entre a primeira e oitava série.

“Eu adoraria alegrar o dia de todas as crianças, mas não se isso vai me colocar em risco”, afirmou Brown. “Se algo acontecer e eu reagir, sou eu quem tem tudo a perder, e eu não estou disposto a arriscar minha paz, minha família ou meu trabalho.”

Em troca do jogador, os Eagles cederam aos Titans uma escolha de primeira rodada (18ª escolha geral) e uma de terceira. Brown assinou um acordo de quatro anos por US$ 100 milhões com seu novo time.

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Depois de deixar escapar uma vantagem de 19 pontos Depois de deixar escapar uma vantagem de 19 pontos e perder o jogo 2 das finais da Conferência Oeste para o Golden State Warriors, nesta sexta-feira (20), Jason Kidd, técnico do Dallas Mavericks, criticou a pouca variação ofensiva da equipe, praticamente resumida a arremessos de três.

Os Mavericks saltaram de um aproveitamento de 11/48 nos arremessos de três no jogo 1 para 21/45 no jogo 5 e mesmo assim viu a derrota por 126 a 117 e a desvantagem por 2 a 0 chegar na série. Dallas começou muito bem a partida, acertando 15/27 arremessos de três no primeiro tempo e criando uma vantagem de 72 a 58 até o intervalo. O ponto da crítica de Kidd foi o terceiro quarto, quando os Mavs acertaram somente 2/13 arremessos de fora. “Quando você tem 2/13 e segue arremessando de três, você pode morrer pelos três. E nós morremos no terceiro quarto chutando tantas bolas de três e acertando somente duas”, disse Kidd depois da partida.

Arremessar de três foi a grande força ofensiva que levou Dallas às finais de conferência depois de 11 anos. Regida por Luka Doncic, a equipe joga muitos minutos com o ala-pivô Maxi Kleber no lugar de Dwight Powell, pivô titular, e ainda conta com Jalen Brunson, Reggie Bullock e Dorian Finney-Smith, formação com cinco abertos em que todos têm capacidade de arremessar de três. Nestes playoffs, Dallas lidera em arremessos de três convertidos (15,6) e tentados (41,1), com aproveitamento de 37,9%.

Mesmo com essa essência, Kidd comentou que a equipe deveria ter infiltrado mais quando os arremessos começaram a não cair, ainda que não tenha pedido um tempo durante o terceiro quarto e a boa sequência dos Warriors. “Se você acerta (os arremessos de três), está ótimo, mas o que você tem que entender é que se você erra quatro em sequência, você não pode arremessar o quinto. Isso coloca muito estresse em você e no seu time, porque, se você não consegue parar o outro time na defesa, isso vira um passeio”, disse o técnico, campeão como jogador com os Mavs em 2011.

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O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, ac O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, acumula polêmicas em sua gestão, o que tem causado incômodo nas outras franquias. De acordo com o jornalista Jarrett Bell, do USA Today, os proprietários de outros times da NFL estão articulando votos para expulsar Snyder do comando da franquia.

“Estamos contando votos”, disse um dos donos. Para tirar o co-CEO dos Commanders, são necessários 24 votos favoráveis para forçar a venda da organização.

Snyder se envolveu recentemente em mais uma repercussão negativa. A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos e o procurador-geral da Virgínia investigam o dono dos Commanders de fraude fiscal. A acusação envolve dois sistemas de contas separados, com o potencial objetivo de manter parte dos ganhos da equipe fora do sistema de receitas da NFL.

“Pela primeira vez, houve conversas”, disse outro proprietário ao jornalista sobre uma possível saída de Snyder. “Devemos realmente pensar em fazer algo se eles encontrarem algo lá.”

Além desse caso, outra polêmica é em relação às investigações sobre as condições de trabalho na equipe, principalmente envolvendo alegações de assédio sexual. Os relatos de uma dúzia de mulheres que trabalhavam para a equipe disseram a Will Hobson e Liz Clarke, do Washington Post, que foram assediadas sexualmente e sujeitas a abusos verbais por parte dos funcionários da franquia.

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O programa da HBO Real Sports with Bryant Gumbel c O programa da HBO Real Sports with Bryant Gumbel conversará com diversas mulheres que processam o quarteback do Cleveland Browns Deshaun Watson de assédio sexual, conforme mostrou um release da Warner Media nesta sexta-feira (20).

“Várias mulheres que acusaram Deshaun Watson de assédio sexual sentam-se para a primeira entrevista na TV nacional delas”, mostrou o resumo, que também aborda sobre a contratação do jogador pelos Browns.

“No relatório, elas detalham o suposto abuso que sofreram e compartilham suas reações ao contrato recorde de US$ 230 milhões de Watson com o Cleveland Browns”, conclui a nota.  O programa também contará com a medalhista Caster Semenya.

Segundo o comunicado, o repórter da história será Soledad O’Brien, enquanto a produção será de Max Gershberg. O programa irá ao ar na próxima terça-feira (24), às 23 horas, horário de Brasília.

Deshaun Watson é acusado por um grupo de 22 mulheres por má conduta e assédio sexual, praticados na época que era jogador do Houston Texans. As alegações envolvem toques nas partes íntimas, tentativas de beijos à força durante sessões de massagem, e até forçar um relacionamento sexual.

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