Tartarugas de Holtby recebem autorização para sair dos Estados Unidos
Goleiro dos Canucks foi barrado na fronteira canadense por falta de documentos necessários para levar seus animais
A história bizarra do goleiro Braden Holtby e suas tartarugas finalmente tomou um final feliz. Depois de ter sido barrado na fronteira canadense por conta de uma confusão com a documentação dos animais, o goleiro teve permissão do governo americano para passar com os répteis pela fronteira, segundo anunciado pela sua esposa, Brandi Holtby, em seu Twitter oficial.
https://twitter.com/bbholtby/status/1329895822188679169
“Bem-vindos ao Canadá, Honey e Maple! Muito obrigado ao serviço americano de pesca e vida selvagem por trabalharem tão duro por nós! Obrigado por todos que se preocuparam. Agora vocês podem rir da imagem de Braden sendo barrado na fronteira com uma tartaruga em cada braço.” Disse Brandi.
Na quarta-feira, o jogador, que estava de mudança de Washington para Vancouver, já que foi contratado pelos Canucks, acabou sendo barrado na fronteira canadense por conta da falta de documentação para o governo americano, já que o casal mandou os documentos apenas para o Canadá. Por isso, Holtby teve que ficar dois dias na fronteira com as tartarugas, sem poder entrar no país. O governo americano rapidamente entrou no caso, e o jogador pôde viajar nesta sexta-feira.
No final, as tartarugas sempre chegam na linha de chegada.
As tartarugas são apenas uma das demonstrações de amor de Holtby por animais, que, segundo o próprio goleiro, vem de sua infância na fazenda. Ele é originalmente canadense, nascido e criado em Saskatchewan, mas vai jogar por um time canadense profissional pela primeira vez na sua vida, depois de ter ficado 10 anos com o Washington Capitals.
O casal ficou famoso com animais pela primeira vez após ter salvado uma gata no começo deste ano, que se encontrava presa num buraco na capital americana. O felino ficou bem e foi adotado.
Em 48 partidas na temporada passada, Holtby somou 25 vitórias e 20 derrotas, sendo seis delas na prorrogação, com uma média de 3,11 gols sofridos por jogo e uma percentagem de defesas de 89,7%.