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NHL - The Playoffs

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  • NHL
14/01/2018 - 12h39

Em jogo de 11 gols, Sharks marcam na prorrogação e vencem Coyotes

Marc-Edouard Vlasic marca no tempo extra e Sharks voltam a triunfar após três derrotas seguidas

Em jogo de 11 gols, Sharks marcam na prorrogação e vencem CoyotesApós cinco dias de folga, o San Jose Sharks (22-13-6) voltou ao gelo neste sábado (13), recebendo o Arizona Coyotes (10-28-7) – lanterna da Divisão do Pacífico – no SAP Center. E no duelo entre os tubarões e os coiotes, quem levou a melhor foi a equipe de San Jose, vencendo na prorrogação por 6 a 5. O gol decisivo de Marc-Edouard Vlasic ajudou os Sharks a se recuperarem após três derrotas seguidas (contra Maple Leafs, Senators e Jets), ficando a um ponto do Dallas Stars na briga pela segunda vaga de Wild Card na Conferência Oeste.

E foram os anfitriões que saíram na frente, após Joe Pavelski frustrar a tentativa dos Coyotes de saírem da zona defensiva e fazer o passe para Joe Thornton marcar o primeiro gol, aos 5:53 (1 a 0). Mas a vantagem não durou muito, e aos 9:01, Derek Stepan tratou de empatar o jogo em jogada com participação de Brendan Perlini e Richard Panik (1 a 1). O gol sofrido não abalou a equipe de San Jose, que aproveitou seu único power play da noite para fazer o segundo gol, desta vez com Pavelski e contribuição de Thornton e Brent Burns (2 a 1).

O primeiro período continuou movimentado: menos de dois minutos depois dos Sharks marcarem, os rapazes do Arizona venceram o faceoff na zona ofensiva e fizeram bom uso da visão tumultuada do goleiro Martin Jones para deixar tudo igual com Alex Goligoski (2 a 2). Ainda havia tempo para mais gols: com 13:37 no relógio, Burns fez bom passe para Joonas Donskoi, que superou a marcação adversária e entregou o disco a Logan Couture; com um disparo rápido e rasteiro, Couture chegou ao 17º gol na temporada e deixou os Sharks em vantagem novamente (3 a 2).

Só que, mais uma vez, o time da casa não teve muito tempo para comemorar e viu os Coyotes levarem apenas 24 segundos para igualar o marcador de novo, com Christian Fischer (3 a 3). Foi o suficiente para que Martin Jones deixasse o gelo, sendo substituído por Aaron Dell. O segundo período, ao contrário do primeiro, não foi tão agitado no que diz respeito a gols. Já nos últimos minutos antes do segundo intervalo, Donskoi – que quase fez o 4º gol em uma linda jogada individual – recebeu passe de Mikkel Boedker instantes depois e levou a torcida ao delírio, com um leve desvio no disco para superar o goleiro Scott Wedgewood (4 a 3).

Todavia, a situação no último período não começou muito favorável aos Sharks: primeiro, o time do Arizona conseguiu o quarto empate da noite, com Oliver Ekman-Larsson desviando o disparo de Christian Dvorak e tirando qualquer chance de Dell fazer a defesa (4 a 4). Em seguida, Josh Archibald tirou proveito do trânsito à frente do goleiro adversário e garantiu a virada dos Coyotes (5 a 4). O lance foi desafiado pelo técnico Peter DeBoer, alegando interferência de Clayton Keller em Aaron Dell, mas a arbitragem manteve a marcação.

Quando a agitada noite em San Jose caminhava para o final, eis que os vice-campeões da Stanley Cup em 2016 conseguem o incrível 5º empate. Brent Burns arriscou ao gol, o disco parou no pé de Jason Demers, passou por baixo de Wedgewood e sobrou para Donskoi (5 a 5). O duelo seguiu para uma merecida prorrogação e que teria um final espetacular. Com menos de 2:30 restando, Thornton deu um belo passe para Pavelski; o camisa nº 8 dos Sharks teve seu disparo defendido e viu Marc-Edoaud Vlasic pegar o rebote, selando a vitória dos anfitriões (6 a 5).

Mesmo com o gol sendo tirado da posição, a “zebra” confirmou que o disco havia ultrapassado a linha. A fim de sanar qualquer dúvida a respeito de ter havido alguma falta na jogada, o lance foi revisto; sem irregularidades, a arbitragem validou o gol de Vlasic. O próximo compromisso dos Sharks será na segunda-feira (15), contra os Kings em Los Angeles; na terça-feira (16), Arizona joga em seus domínios, novamente contra os rapazes de San Jose.

Confira os resultados deste sábado (13) na NHL:

New York Islanders 7 @ 2 New York Rangers
Detroit Red Wings 1 @ 4 Pittsburgh Penguins
Winnipeg Jets 1 @ 4 Minnesota Wild
Boston Bruins 4 @ 3 Montreal Canadiens (SO)
Philadelphia Flyers 5 @ 3 New Jersey Devils
Colorado Avalanche 4 @ 1 Dallas Stars
Edmonton Oilers 3 @ 2 Vegas Golden Knights (OT)
Anaheim Ducks 4 @ 2 Los Angeles Kings
Arizona Coyotes 5 @ 6 San Jose Sharks (OT)

Foto: Divulgação/NHL

Tags:
Alex Goligoski.Arizona CoyotesChristian FischerDerek StepanJoe PavelskiJoe ThorntonJoonas DonskoiJosh ArchibaldLogan CoutureMarc-Edouard VlasicNHLOliver Ekman-LarssonSan Jose Sharks
Emmanuel Macedo  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Emmanuel Macedo

@MestreManel30

Formado em História, amante dos esportes (apesar de não praticar nenhum no momento) e fanático pelas grandes ligas americanas, principalmente MLB e NHL. Torcedor do Chicago Blackhawks.

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O ex-jogador da NFL Alex Smith anunciou no sábado O ex-jogador da NFL Alex Smith anunciou no sábado (25) que a sua filha mais nova, Sloane Smith, precisou passar por uma craniotomia de emergência, após uma ressonância magnética ter mostrado que ela tinha um “grande tumor cerebral”. De acordo com o ex-atleta, em postagem nas redes sociais, “Sloane foi levada às pressas para o pronto-socorro com sintomas semelhantes a um acidente vascular cerebral”.

“O momento mais agonizante de nossas vidas”, afirmou Smith, que explicou sobre o procedimento ter levado dez horas no total. Felizmente, a cirurgia foi bem sucedida, e os médicos do hospital infantil de Stanford removeram 100% do tumor. “Sloane – em sua verdadeira forma – se recuperou de uma cirurgia no cérebro como uma estrela do rock!”, disse.

“Após semanas de espera pela patologia, descobrimos que o tumor de Sloane é um tumor maligno muito raro, com muito poucos casos documentados – sem um roteiro claro para o tratamento”, afirmou Smith, que segue em busca de outras opiniões de médicos para decidir qual o melhor caminho a seguir.

“Gostaríamos que isso fosse fácil, claro, e que alguém nos desse um guia prático. É tudo, menos isso”, completou.

Alex Smith entrou na NFL em 2005, quando foi draftado pelo San Francisco 49ers. Ao longo de seus 16 anos de carreira, o quarterback também atuou pelo Kansas City Chiefs e pelo Washington Redskins (hoje, Commanders).

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Estrela do Washington Wizards, o ala-armador Bradl Estrela do Washington Wizards, o ala-armador Bradley Beal deve recusar sua opção de jogador de US$ 36,4 milhões para a próxima temporada e tende a assinar um novo contrato com a franquia da capital americana, de cinco anos e US$ 248 milhões. A informação foi divulgada neste domingo (26), pelo repórter Adrian Wojnarowski, da ESPN americana.

Selecionado com a terceira escolha dos Wizards no Draft de 2012, Beal passou seus dez anos de carreira em Washington, se transformando no recordista da franquia em todos os tempo de arremessos de três pontos e se colocando como segundo maior pontuador da história do time, atrás apenas do Hall da Fama Elvin Hayes.

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O ex-quarterback Peyton Manning analisou na últim O ex-quarterback Peyton Manning analisou na última sexta-feira (24) as trocas de Matt Ryan e Russell Wilson para Indianapolis Colts e Denver Broncos, respectivamente. Ele acredita que ambos enfrentarão muitas expectativas, mas que eles serão capazes de lidar com a pressão.

“Quando você joga como quarterback na NFL, há muitas expectativas. Russell e Matt cobram muito de si mesmos também”, afirmou o ex-atleta, ao site oficial da liga durante o evento Manning Passing Academy. “Eles gostam de trabalhar em equipe e querem ajudar seus times a vencer fazendo a parte deles. Então, acredito que eles lidaram bem com a pressão”.

Manning também revelou que aconselhou os dois veteranos sobre as trocas que os fizeram mudar de casa:

“Conversei com ambos durante esse processo e tentei ajudar. Especificamente sobre o Matt, ele mencionou que Atlanta estava querendo trocá-lo e me perguntou sobre Indy. E eu gostei dessa combinação. Achei que seria uma boa para o Matt nessa nova fase dele e também para os Colts, que estão bem próximos de ganhar um título e já têm muitas peças importantes. Só faltava um líder veterano. Ele e o Frank Reich se deram bem”.

Sobre Wilson, ele teceu comentários similares:

“E o mesmo vale para o Russell, certo? É uma nova fase para ele. A torcida e o elenco dos Broncos estão famintos. Estivemos na seca nos últimos anos e está na hora dos Broncos voltarem a seu devido lugar”.

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Onde Kyrie Irving jogará nesta temporada é um do Onde Kyrie Irving jogará nesta temporada é um dos maiores mistérios da NBA, e por informações prévias, o Los Angeles Lakers é um possível destino. Se concretizar, a organização será uma das principais concorrentes ao título, mas Draymond Green não parece estar preocupado com isso. 

“Com LeBron James, se você der o Kyrie para ele, os Lakers terão uma chance por conta do jeito que Irving pode pontuar”, Green falou para Lucas Shaw, do Bloomberg. “LeBron o colocará nessa posição. Kyrie provou que não é um grande líder. James se sobressairá sobre isso. Se você puder fazer o que você sabe, LeBron liderará”, continuou.

Mesmo sendo uma possibilidade e os Lakers estarem na lista de desejos do armado, a transferência é algo improvável.

Primeiramente, Irving teria que recusar sua opção de US$ 36,5 milhões para próxima temporada e deixar o Brooklyn Nets.

Então, Los Angeles ainda tem um grande empecilho, chamado Russell Westbrook. Para ter Irving, a franquia tem que convencer os Nets a pegar o contrato do atleta no valor de US$ 47 milhões para a próxima temporada. Junto disso, a chegada de Russ ao time pode incitar uma possível saída de Durant, já que os dois tem uma rivalidade, após terem sido companheiros no Oklahoma City Thunder. Além de tudo, Brooklyn teria que mover contratos para assumir o salário de Westbrook.

Já para os Lakers teriam que trocar jogadores, além do armador, como Talen Horton-Tucker e Kendrick Nunn, para liberar espaço salarial. Assim como não optar por opções contratuais de Stanley Johnson e Austin Reaves. Tais liberações deixariam o esquadrão sem o mínimo necessário de atletas.

Entretanto, mesmo diante da possibilidade real do negócio, Draymond acha que não é o bastante. “Eles podem competir, mas não nos vencerão”, declarou.

Quando reunidos, James e Irving tiveram uma vitória e duas derrotas contra o Golden State Warriors, em três encontros seguidos nas finais, entre 2015 e 2017. 

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