Há quatro temporadas vestindo a camisa do Washington Redskins, o quarterback Colt McCoy garantiu sua permanência no time, pelo menos, até 2019. Ambas as partes entraram em acordo, nesta quinta-feira, para estender o contrato por mais um ano, no valor de US$ 7 milhões.

É verdade que desde de 2014, quando chegou à Washington, McCoy não teve frequentes participações no campo de jogo. Nem mesmo, foi cotado como a primeira opção para suprir a saída de Kirk Cousin nesta offseason, visto que em janeiro os Redskins já trataram de trazer Alex Smith para ser o potencial novo comandante do ataque. Porém, o veterano de 31 anos parece ter a confiança do front office do clube, que decidiu mantê-lo como reposição na considerada mais importante posição do futebol americano.

Desde 2015, McCoy não entra em campo, quando participou rapidamente em dois jogos. Seu grande momento na capital norte-americana foi em 2014, em seu primeiro ano de casa, no qual atuou em cinco partidas, quatro delas como titular, alcançando as 1.057 jardas passadas. Na oportunidade, completou 91 passes de 128 tentativas, batendo nos 71.1%, a melhor marca de toda sua carreira.

Esses e outros motivos que fazem a diretoria e o corpo técnico confiarem tanto no trabalho do atleta em caso de uma emergência, ao ponto de lhe garantirem como um dos quarterbacks reservas mais bem pagos da NFL. Os backups da posição recebem por volta de US$ 4 milhões anuais. Um exemplo é A.J. McCarron, que deixou a sideline do Cincinnati Bengals para ser reserva no Buffalo Bills, ganhando US$ 10 milhões por dois anos.

Desse modo, Jay Gruden garante suas duas principais opções para as próximas temporadas para substituir a saída de Cousins, que assinou com o Minnesota Vikings por três temporadas, recebendo US$ 84 milhões. Em 2018, McCoy deve receber em torno de US$ 3 milhões, referentes aos salários de seu antigo contrato, que se encerrava neste ano.

Crédito da Foto: Divulgação/Washington Redskins