Para Eli Manning, ataque dos Giants é ‘bom no papel’
Reforços pontuais na offseason ajudaram a melhorar o ataque comandado por Manning
A offseason do New York Giants foi bastante focada em reforçar o ataque, dar mais armas e vida extra para Eli Manning na NFL. No Draft deste ano, a primeira escolha da franquia foi Saquon Barkley, running back de Penn State, e a segunda foi o guard de UTEP Will Hernandez.
Além dos jovens prospectos, os Giants conseguiram na free agency o left tackle Nate Solder para reforçar a linha ofensiva e trazer mais segurança a Manning. Juntando a proteção, o quarterback terá como alvos Odell Beckham Jr., Sterling Shepard e Evan Engram. Tudo isso anima o quarterback.
“Nós somos muitos jogados, nós definitivamente somos muitos jogadores”, disse Manning ao The New York Post. “Novamente, no papel é uma coisa, mas você tem que estar preparado para fazer as coisas dentro de campo, e todos estando juntos. É por isso que é uma equipe. Não são quatro ou cinco caras que fazem a diferença, são todos os 11 e mais do que isso às vezes, ambos os lados fazendo sua parte para encontrar maneiras de se unir como um time e ganhar jogos de futebol americana.”
Apesar de tudo que já demonstrou, o quarterback de 37 anos é a maior incógnita para a equipe. Manning há dois anos vem tendo temporadas fracas, com média inferior a sete jardas por tentativa. A chegada de Pat Shurmur, o qual fez ótimo trabalho no ataque dos Vikings, pode auxiliar o veterano.
Foto: Divulgação/New York Giants