Nesta segunda-feira a NFL anunciou a conclusão de um dos maiores escândalos recentes de doping na Liga. E após sete meses de investigação, determinou que Peyton Manning não utilizou HGH (hormônio de crescimento) ou nenhuma outra droga para melhorar sua performance no campo.

A NFL afirmou que não encontrou reais evidências de que o ex-quarterback do Denver Broncos tenha senha medicado com substâncias proibidas para se curar de uma cirurgia no pescoço, em 2011, conforme um documentário “The Dark Side”, da rede Al Jazeera, que ouviu um farmacêutico, que trabalhou em uma clínica antienvelhecimento em Indianapolis, onde supostamente Peyton Manning teria sido injetado.

A Liga disse que o ex-quarterback foi extremamente prestativo no auxílio das investigações. Desde o início, Manning rechaçou todas as acusações. “A alegação de que eu teria feito algo como isso é lixo completo e totalmente inventado. Isso nunca aconteceu. Nunca. Eu realmente não acredito que alguém possa colocar isso no ar. Seja lá quem disse isso, está inventando coisas”, disse o ex-jogador ainda em dezembro de 2015, quando divulgado o documentário.

Apesar da absolvição de Peyton Manning, a NFL informou que a investigação de outros nomes citados, como Clay Matthews, Julis Peppers e James Harrison, segue em andamento.

(Crédito da Foto: Divulgação/Facebook/Denver Broncos)