Mock Draft NFL 2022 do The Playoffs: versão Fernando Ferreira 2.0
Confira mais um Mock Draft da NFL 2022 do The Playoffs projetando as possíveis 32 escolhas de primeira rodada
Está chegando a hora: faltam pouco mais de 24 horas para o aguardado primeiro dia do Draft. E a série de mocks do The Playoffs continua. Hoje trago aqui a segunda versão do meu mock.
Para quem perdeu a primeira versão, clique aqui.
A offseason mais movimentada de todos os tempos segue rendendo assuntos. E a primeira rodada do Draft é uma oportunidade e tanto para presenciarmos mais algumas movimentações. Mesmo com pouco tempo restando até o grande dia, a impressão é que ainda há muito para acontecer.
Como sempre, vale lembrar que o Draft passa longe de ser uma ciência exata. E os mocks, consequentemente, sofrem do mesmo destino. As escolhas são baseadas na opinião do autor, que podem ou não divergir dos boards de cada time. Dito isso, vamos às seleções.
(Foto: Reprodução site oficial/LSU Athletics)
MOCK DRAFT NFL 2022 THE PLAYOFFS – VERSÃO FERNANDO 2.0
#1 – Jacksonville Jaguars: Travon Walker (DE – Georgia)
O que começou como apenas um rumor ganhou força e transformou-se em uma quase certeza. Walker disparou nos boards devido em grande parte à excelente capacidade atlética. O defensive end de Georgia pode atuar como edge, mas deve ser utilizado como um defensive end no sistema dos Jaguars – a mesma função que executou nos Bulldogs. Mesmo não sendo o nome mais destacado da defesa campeã nacional, Walker possui um potencial interessante o suficiente para convencer os Jaguars a correrem o risco.
#2 – Detroit Lions: Aidan Hutchinson (EDGE – Michigan)
Os Lions agradecem pelo presente. Hutchinson parecia destinado a ser a primeira escolha até a ascensão inesperada de Walker. Melhor para o time de Detroit, que ganha uma “prata da casa”. Absolutamente incansável, o edge de Michigan parece ter sido feito sob medida para trabalhar com Dan Campbell. Junto ao fator de identificação local, Hutchinson tem grandes chances de se firmar como uma das novas caras da franquia.
#3 – Houston Texans: Derek Stingley Jr. (CB – LSU)
A primeira grande surpresa da noite fica por conta dos Texans. Stingley iniciou o processo do Draft com algumas interrogações devido ao histórico de lesões e à queda de rendimento nas últimas duas temporadas, mas voltou a encantar os scouts – em especial após o Pro Day de LSU. Com isso, os Texans apostam no potencial apresentado na temporada de freshman do cornerback. Apesar das oscilações, Stingley possui as ferramentas para se tornar um dos principais jogadores da classe.
#4 – New York Jets: Ahmad “Sauce” Gardner (CB – Cincinnati)
Gardner cai de presente para os Jets, que não perdem tempo e garantem o cornerback de Cincinnati para suprir uma das grandes necessidades do elenco. Dominante no college, o defensive back não cedeu um único touchdown em mais de mil snaps disputados. Depois de uma temporada absolutamente decepcionante, a defesa da Gang Green consegue um excelente reforço.
#5 – New York Giants: Charles Cross (OT – Mississippi State)
A disputa pelo topo da classe de tackles entre Evan Neal e o surpreendente Charles Cross ganhou força na reta final do processo, e os Giants optam pelo jogador de Mississippi State. Considerado o melhor lineman do Draft na proteção de passes, Cross figurou como o número 1 da posição em diversos boards. O Big Blue se antecipa aos Panthers e reforça o lado oposto ao de Andrew Thomas na linha ofensiva. Seria este o fim dos problemas dos Giants no setor?
#6 – Carolina Panthers: Evan Neal (OT – Alabama)
Os Panthers flertaram até o fim com a escolha de um quarterback, mas optam por reforçar a OL. Com a única escolha do time entre as cem primeiras do Draft, investir em um QB novato seria arriscado, em especial para um head coach ameaçado. Apesar da ascensão de Cross, Neal ainda é considerado o melhor tackle disponível no Draft na grande maioria dos boards. O lineman de Alabama reforça um dos setores mais frágeis dos Panthers, garantindo a proteção necessária para que o time busque um QB mais experiente via troca.
#7 – New York Giants (via Chicago Bears): Jermaine Johnson (EDGE – Florida State)
Linha ofensiva já assegurada, os Giants se voltam para a defesa. Apesar da pouca experiência como titular, o defensor de Florida State impressionou os avaliadores com a capacidade atlética acima da média. Johnson possui ferramentas para se desenvolver como um edge de primeira linha na NFL. Junto com Azeez Ojulari, o time de New York estabelece uma jovem e promissora dupla.
#8 – Atlanta Falcons: Kayvon Thibodeaux (EDGE – Oregon):
Thibodeaux continua despencando na ordem, mas não passa dos Falcons. O edge de Oregon teria afastado alguns times em meio a questionamentos com relação ao comprometimento com o jogo. Problemas à parte, o upside de Thibodeaux é inegável. Com potencial para se tornar uma referência na defesa dos Falcons, o edge de Oregon reforça uma das maiores carências no elenco e pode ser um verdadeiro steal.
#9 – Seattle Seahawks: Trevor Penning (OT – Northern Iowa)
Mais uma surpresa no Draft: a ascensão de Trevor Penning. O tackle de Northern Iowa é um dos favoritos entre os times da NFL, e tem o nome cada vez mais ligado à nona escolha dos Seahawks. Ironicamente, os Twelves enfim reforçam a linha ofensiva justamente com a pick adquirida na troca de Russell Wilson. Penning é um clássico athletic freak, combinando um excelente tamanho com uma capacidade atlética acima da média para dominar fisicamente nas trincheiras.
#10 – TROCA!* San Francisco 49ers (via New York Jets, Seattle Seahawks): Garrett Wilson (WR – Ohio State)
Os Jets tentaram Tyreek Hill, mas viram o rival de divisão Miami Dolphins vencer a disputa pelo wide receiver. Agora, com Deebo Samuel no mercado, a Gang Green manda a escolha 10 como parte do pacote e adquire o wide receiver dos 49ers. San Francisco, por sua vez, busca um substituto imediato. Wilson tem velocidade de sobra, criando separação dos defensores e também ganhando jardas após a recepção em jogadas curtas. Com a criatividade de Kyle Shanahan, os Niners certamente encontrarão diversas formas para utilizar a nova arma no ataque.
*Troca projetada pelo autor
#11 – Washington Commanders: Drake London (WR – USC)
Tendo quase todos os recebedores ainda à disposição, os Commanders decidem buscar o melhor encaixe para o sistema. London possui capacidade para disputar recepções contestadas, sendo o wide receiver feito sob medida para Carson Wentz. Washington finalmente consegue um bom complemento para Terry McLaurin, formando uma excelente dupla no ataque.
#12 – TROCA!* Kansas City Chiefs (via Minnesota Vikings): Jameson Williams (WR – Alabama)
Tendo duas escolhas na primeira rodada, os Chiefs utilizam uma delas junto a um pacote de picks no segundo dia para subir na ordem. A ruptura do ligamento cruzado anterior na final da SEC ameaçou derrubar Williams no board, mas a recuperação acelerada o coloca de volta na conversa do top 15. O wide receiver de Alabama é um dos mais velozes da classe, e a facilidade para criar separação faz dele um encaixe e tanto com Mahomes. Com escolhas de sobra no início do Draft, os Chiefs podem se dar ao luxo de abrir mão de parte do capital para garantir o possível substituto de Tyreek Hill.
*Troca projetada pelo autor
#13 – Houston Texans (via Cleveland Browns): Ikem Ekwonu (OT – NC State)
Com a defesa já reforçada, os Texans voltam as atenções para o outro lado da bola. Reforçando a proteção de Davis Mills, Ekwonu é um dos jogadores de linha ofensiva mais completos da classe. Dominante no jogo terrestre e extremamente seguro na proteção de passes, o lineman de NC State ainda pode realizar a transição para guard dependendo das necessidades dos Texans.
#14 – Baltimore Ravens: Jordan Davis (DT – Georgia)
A posição de defensive tackle não é das mais valorizadas, fazendo com que Davis caia no colo dos Ravens. O defensor de Georgia é, possivelmente, um dos dez melhores talentos de toda a classe, sendo uma das peças centrais da defesa campeã nacional. Além de ser um gigante capaz de simplesmente passar por cima dos bloqueios, Davis ainda apresenta uma capacidade atlética fora de série. Com a adição do tackle de Georgia, os Ravens têm a chance de formar um front seven dominante.
#15 – Philadelphia Eagles (via Miami Dolphins): Kyle Hamilton (S – Notre Dame)
A queda de Hamilton no board deixa de ser uma surpresa. Além do próprio valor da posição, o safety de Notre Dame não teve um desempenho excepcional no Combine e nem no Pro Day dos Irish. Os Eagles preenchem uma necessidade selecionando ainda o melhor talento disponível. Hamilton possui uma rara combinação de tamanho e talento para a posição, melhorando significativamente um dos setores dos Eagles mais afetados por perdas nesta offseason.
#16 – New Orleans Saints (via Philadelphia Eagles, Indianapolis Colts): Chris Olave (WR – Ohio State)
Ao longo do processo de Draft, os Saints surpreendentemente demonstraram pouco interesse em reforçar a linha ofensiva. No entanto, o time parece ter feito o dever de casa com relação à classe de recebedores. Com Olave ainda no board, o time garante um reforço para a posição, uma das fraquezas mais escancaradas do elenco. Corredor de rotas extremamente refinado, Olave pode atuar no slot ou também pelo lado de fora e poderia se firmar como o wide receiver 1 dos Saints, a depender do que acontecerá com Michael Thomas.
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#17 – Los Angeles Chargers: Treylon Burks (WR – Arkansas)
Burks foi um dos jogadores que mais cresceu nos boards durante o processo pré-Draft. E com os principais tackles já escolhidos, os Chargers decidem garantir mais uma arma para o ataque. O wide receiver de Arkansas é extremamente rápido apesar do tamanho, além de extremamente seguro com a bola em mãos. Burks utiliza bem a altura para vencer recepções contestadas, e ainda consegue ganhar jardas após a recepção em passes curtos. O ataque dos Bolts seria ainda mais perigoso com o trio Williams-Allen-Burks.
#18 – Philadelphia Eagles (via New Orleans Saints): Andrew Booth Jr. (CB – Clemson)
Duas escolhas para a secundária? Sim. Os Eagles sofreram muitas baixas no setor, e utilizam a segunda escolha de primeira rodada para repor a saída de Steve Nelson. Booth também parece despertar cada vez mais interesse dos times, e é uma escolha quase certa para o primeiro dia. Apesar da pouca experiência como titular e de questões em relação ao tamanho, o cornerback de Clemson tem o potencial para se tornar um dos jogadores mais completos da posição nesta classe.
#19 – New Orleans Saints (via Philadelphia Eagles): Malik Willis (QB – Liberty)
Enfim, o primeiro quarterback da classe. Os Saints aguardam pacientemente por Willis, e garantem o novo signal-caller. O QB de Liberty ainda está longe de ser um titular imediato na NFL, mas inegavelmente possui um teto alto. Combinando excelente mobilidade e um braço forte, Willis possui os moldes de um quarterback moderno. Sem pressa para assumir a posição, o novato terá uma temporada para aprender o jogo antes de disputar a vaga com Jameis Winston.
#20 – Pittsburgh Steelers: Kenny Pickett (QB – Pittsburgh)
Se a paciência valeu a pena para os Saints, esse também é o caso dos Steelers. Sem pressa para subir, o time apenas aguarda o board se desenhar e garante o quarterback constantemente ligado à franquia. Apesar de não possuir, em tese, um teto alto, Pickett é a aposta mais segura. Familiarizado com um sistema de ataque semelhante ao que encontrará na NFL, o signal-caller da Universidade de Pittsburgh é, possivelmente, o único novato da classe com potencial para ser titular desde o primeiro dia.
#21 – New England Patriots: Devin Lloyd (LB – Utah)
Lloyd é mais um caso de jogador feito sob medida para um sistema específico. Com capacidade para atuar tanto como mike ou até como um edge, a versatilidade do linebacker de Utah o transformaria em um encaixe ideal na defesa de Bill Belichick. Não seria surpresa ver o nome de Lloyd sendo chamado até mesmo antes desta escolha.
#22 – Green Bay Packers (via Las Vegas Raiders): George Pickens (WR – Georgia)
Duas surpresas em uma única escolha. Primeiramente, os Packers finalmente cedem e, sem opções, escolhem um wide receiver. A segunda surpresa fica por conta do jogador. Pickens é uma aposta de altíssimo risco devido ao histórico de lesões e problemas fora de campo, mas o potencial do wide receiver de Georgia o torna uma escolha interessante. No entanto, o nome do recebedor começa a ganhar cada vez mais força e parece uma certeza no primeiro dia. Com tamanho para dominar defensive backs fisicamente e velocidade para estabelecer a separação, Pickens teria no sistema dos Packers a chance de enfim produzir à altura das habilidades.
#23 – Arizona Cardinals: Kenyon Green (OG – Texas)
É justo dizer que o Draft é a menor das preocupações dos Cardinals no momento. De qualquer forma, o time segue o planejamento partindo do princípio que Kyler Murray ainda será o quarterback no primeiro snap da temporada. Apesar de ter renovado com Justin Pugh e assinado um acordo curto com Will Hernandez, os Cardinals precisam de uma solução de longo prazo no interior da linha. Green é um guard com potencial para dominar nas trincheiras, e solucionaria parte do problema.
#24 – Dallas Cowboys: Bernhard Raimann (OT – Central Michigan)
Os Cowboys são um dos times para prestar atenção em caso de trade-ups. Mas, neste mock, o America’s Team decide ficar onde está e não sobe para buscar um wide receiver. Buscando repor a saída de Connor Williams, Dallas decide investir em Raimann. O tackle de Central Michigan é candidato a realizar a transição para o interior da linha na NFL, sendo um ótimo encaixe para os Cowboys. Apesar do pouco tempo na posição, o lineman austríaco se adaptou rapidamente e deve evoluir ainda mais.
#25 – Buffalo Bills: Trent McDuffie (CB – Washington)
Sem muitos buracos a preencher no elenco, os Bills buscam a reposição para uma das principais perdas desta offseason. Com a saída de Levi Wallace, encontrar outro cornerback é a necessidade mais evidente. McDuffie seria um excelente encaixe no sistema defensivo dos Bills. Apesar de ter um porte físico ligeiramente abaixo da média, o defensive back de Washington compensa a baixa estatura com uma total entrega ao jogo. Versátil para jogar tanto em man coverage quanto em zone, o novato imediatamente cobriria o buraco na secundária.
#26 – Tennessee Titans: Skyy Moore (WR – Western Michigan)
Moore parece ser uma pedra cantada nos Titans, sendo ligado ao time por diversos rumores. O slot receiver de Western Michigan transformaria um dos pontos fracos dos Titans em uma das maiores forças do elenco. Com a ascensão dos gadget players, Moore acrescentaria ainda um elemento de criatividade ao ataque, podendo ser utilizado em movimentações pré-snap e em trick plays para causar estragos nas defesas adversárias.
#27 – Tampa Bay Buccaneers: Zion Johnson (OG – Boston)
Se Tom Brady está de volta, protegê-lo é a prioridade número 1 – especialmente após o colapso da linha ofensiva nos playoffs com a lesão de Tristan Wirfs. Os Buccaneers ainda precisam preencher o buraco deixado pela aposentadoria de Ali Marpet, e Zion Johnson é uma ótima solução. Além de poder atuar como left tackle, o lineman de Boston é excelente na proteção de passes e já possui familiaridade com alguns dos conceitos usados pelo ataque dos Bucs.
#28 – Green Bay Packers: Devonte Wyatt (DT – Georgia)
Depois de atender aos clamores populares por um wide receiver, os Packers agora voltam as atenções ao lado defensivo. Wyatt não atraiu tantos olhares quanto alguns dos companheiros de Georgia, mas isso não diminui o talento do defensor. Versátil para atuar em qualquer uma das posições na linha defensiva de Green Bay, Wyatt costuma causar estragos nas trincheiras e seria um reforço imediato, já com potencial para ser titular e transformar os Packers nos Green Bay Bulldogs.
#29 – TROCA!* Minnesota Vikings (via Kansas City Chiefs, Miami Dolphins, San Francisco 49ers): George Karlafts (EDGE – Purdue)
Sem Gardner ou Stingley disponíveis na 12ª escolha, os Vikings decidem acumular capital para o segundo dia e descem na ordem. Mesmo caindo, o time de Minnesota ainda garante um ótimo talento no final da primeira rodada. Karlaftis é listado como edge, mas provavelmente seria um defensive end no sistema dos Vikings – justamente uma das maiores necessidades do elenco. Um pass rusher absolutamente incansável, o end de Purdue seria um steal e tanto para Minnesota a essa altura.
*Troca projetada pelo autor
#30 – TROCA!* Seattle Seahawks (via Kansas City Chiefs): Desmond Ridder (QB – Cincinnati)
Há um certo burburinho a respeito de um possível trade up por quarterbacks no final da primeira rodada, com os Seahawks sendo frequentemente envolvidos na conversa. O time busca um antigo parceiro de trocas, enquanto os Chiefs recuperam parte do que foi investido para subir e selecionar Williams. Ridder começa a ganhar força como uma provável seleção de primeira rodada, e os Twelves aproveitam para garantir a opção de quinto ano do QB. Com experiência de quatro anos de titularidade em Cincinnati, o novo signal-caller chega como favorito para assumir a posição em Seattle.
*Troca projetada pelo autor
#31 – Cincinnati Bengals: Logan Hall (IDL – Houston)
Os Bengals enfim reforçaram a linha ofensiva durante a free agency, diminuindo a necessidade de buscar um jogador para proteger Joe Burrow ainda no primeiro dia. Sendo assim, as atenções se voltam para o lado defensivo. Hall é um coringa com versatilidade para atuar em todas as posições da linha defensiva, embora seu fit mais natural seja no interior. Um excelente pass rusher e sólido contra o jogo terrestre, o defensive lineman de Houston seria uma ótima adição para o sistema defensivo dos Bengals.
#32 – Detroit Lions (via Los Angeles Rams): David Ojabo (EDGE – Michigan)
Por que não repetir a receita da segunda escolha geral? Sem pressa alguma para vencer, os Lions podem se dar ao luxo de aguardar a recuperação de Ojabo, garantindo ainda a opção de quinto ano do edge e, de quebra, reunindo a dupla de Michigan. Antes de romper o tendão de Aquiles, Ojabo era uma escolha quase certa ainda no início da primeira rodada. Mesmo com pouco tempo no futebol americano, o jovem edge dos Wolverines possui um teto enorme, e tem grandes chances de se tornar um excelente jogador quando saudável.