Mock Draft NFL 2021 do The Playoffs: versão final
No grande dia do Draft da NFL de 2021, confira a simulação das escolhas de primeira rodada feita pelo The Playoffs
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O dia enfim chegou. A primeira rodada do Draft da NFL de 2021 acontecerá daqui a algumas horas, enfim confirmando ou desmentindo as inúmeras especulações levantadas ao longo do processo.
Com as duas primeiras escolhas já de conhecimento público, é justo dizer que o Draft de 2021 começará apenas na terceira posição. E a partir daí, tudo pode acontecer. Vale sempre ressaltar que o Draft está longe – muito longe – de ser uma ciência exata. E o mesmo, obviamente, se aplica a um mock. Dito isso, vamos ao último exercício de adivinhação para a primeira rodada deste ano.
(Foto: Reprodução Twitter/Cleveland Browns)
MOCK DRAFT NFL THE PLAYOFFS 2021 – VERSÃO FINAL
#1 – Jacksonville Jaguars: Trevor Lawrence (QB, Clemson)
Escolha mais óbvia dos últimos nove anos, Lawrence seria a primeira seleção geral até mesmo em 2018 ou 2019. Considerado o melhor prospect da posição desde Andrew Luck, Sunshine enfim oferecerá aos Jaguars um franchise quarterback – objeto dos sonhos da franquia ao longo de quase duas décadas. Após os insucessos consecutivos com Blaine Gabbert, Blake Bortles e Nick Foles, a equipe do sul da Flórida terá a chance única de reverter os rumos de uma das piores franquias da NFL.
#2 – New York Jets: Zach Wilson (QB, BYU)
Outra escolha sem maiores surpresas. Alvo de alguma especulação no início do processo, a decisão dos Jets não é mais segredo nem por parte da franquia ou do jogador. Wilson coroa a ascensão meteórica apresentada na última temporada ao se tornar a segunda escolha geral. Apesar de alguns questionamentos quanto ao porte físico e de uma lesão no ombro, o quarterback de BYU é o protótipo do jogador ideal para a posição na NFL moderna. Excelente em arremessos fora do script e com um ótimo braço, Wilson será o mais novo responsável por carregar as esperanças dos Jets.
#3 – San Francisco 49ers (via Miami Dolphins, Houston Texans) – Mac Jones (QB, Alabama)
Escolha mais aguardada da noite, os 49ers não causarão grandes surpresas. Não é segredo que Mac Jones é a preferência de Kyle Shanahan. O quarterback de Alabama segue o molde de outros jogadores da posição que encontraram sucesso com o técnico. Apesar de não ser prendado com algumas das características de outros QBs da classe, Jones rapidamente disparou nos boards. O finalista do Heisman demonstra maturidade que não denuncia a pouca experiência de uma temporada e meia como titular. Jones chega aos Niners para provar que a NFL ainda tem espaço para pocket passers com estilo old school. O novo QB deve passar um ano de aprendizado como reserva antes de assumir a posição de Jimmy Garoppolo.
#4 – Atlanta Falcons: Kyle Pitts (TE, Florida)
Os Falcons dificilmente selecionarão tão cedo no Draft novamente. Dentro desse contexto, a escolha por um quarterback faria mais sentido. Entretanto, a franquia acredita que ainda pode aproveitar os últimos anos de Matt Ryan. Os Falcons contarão com um arsenal absolutamente invejável após a adição de Pitts. Amplamente apontado como o segundo melhor jogador de toda a classe, o tight end de Florida chega para contribuir imediatamente. No mínimo, Pitts garantirá o futuro do grupo de recebedores dos Falcons juntamente com Calvin Ridley.
#5 – Cincinnati Bengals: Ja’Marr Chase (WR – LSU)
Reforçar a linha ofensiva é a necessidade mais urgente. No entanto, o time decide aproveitar o depth do Draft de 2021 posições da OL e também cedem aos pedidos de Joe Burrow. Alvo favorito do quarterback no college football, Chase decidiu não jogar em 2020 por conta da pandemia, mas já forneceu material mais do que suficiente para justificar a escolha. Considerado o melhor wide receiver da dupla de sucesso com Justin Jefferson no time campeão invicto de 2019, Chase chega a Cincinnati para retomar a parceria de sucesso com Burrow.
#6 – Miami Dolphins (via Philadelphia Eagles): Jaylen Waddle (WR, Alabama)
Sem Kyle Pitts ou Ja’Marr Chase, os Dolphins buscam outro recebedor para causar impacto imediato. Waddle e Tua Tagovailoa formaram uma dupla de sucesso em Alabama, e terão a chance de reeditar a parceria na NFL. Extremamente veloz e com facilidade para criar separação, o wide receiver supre uma necessidade imediata para os Dolphins, que sofreram com a falta de depth na posição. De quebra, ainda garantem um autêntico novo alvo número 1 para Tagovailoa.
#7 Detroit Lions: DeVonta Smith (WR – Alabama)
Com mais necessidades no elenco do que escolhas disponíveis (como de praxe), os Lions podem novamente se dar ao luxo de apenas seguir o board e continuar o eterno rebuild. Com as perdas de Kenny Golladay e Marvin Jones, o time ganhou um novo buraco. Smith enfrenta alguns questionamentos devido ao porte físico, mas possui as ferramentas para se firmar na NFL. Ótimo corredor de rotas, o atual vencedor do Heisman Trophy chega para ser o alvo número 1 de Jared Goff já no primeiro dia.
#8 Carolina Panthers: Rashawn Slater (OT, Northwestern)
Problemas de quarterback teoricamente resolvidos, os Panthers precisam agora reforçar a proteção ao investimento. Seja como tackle ou guard, Slater é exatamente o que Carolina precisa. O offensive lineman de Northwestern ganha cada vez mais espaço nos boards, e é apontado à frente de Penei Sewell com frequência cada vez maior. Ainda há questionamentos quanto à possibilidade de Slater alinhar como tackle na NFL. Mas, mesmo que a transição para o interior da linha ofensiva seja necessária, o reforço ainda será bem-vindo.
#9 Denver Broncos: Trey Lance (QB, North Dakota State)
Em uma movimentação inesperada, os Broncos adquiriram Teddy Bridgewater às vésperas do Draft. A troca prepara o terreno para a chegada de Lance. Os 49ers derrubam a primeira peça do dominó com a seleção de Mac Jones, e os Broncos sequer precisam subir para escolher um novo quarterback. Com apenas 20 anos e uma temporada completa como titular, Lance ainda é um projeto em desenvolvimento e precisará de tempo. Porém, o talento bruto do jogador de North Dakota State chamou a atenção das franquias ao longo do processo. Lance é mais um quarterback com os moldes para a NFL moderna. A presença de um veterano como Bridgewater no comando do ataque garante que Lance não será apressado para assumir o posto.
#10 – Dallas Cowboys: Patrick Surtain II (CB, Alabama)
A secundária é um dos maiores problemas dos Cowboys, e Surtain chega para ser uma solução imediata. Com destaque para o porte físico excepcional, o cornerback de Alabama é a aposta mais segura da classe na posição. Além disso, Surtain seria um ótimo encaixe na defesa agora comandada por Dan Quinn.
#11 New York Giants: Penei Sewell (OT, Oregon)
A primeira queda surpreendente do Draft é de Penei Sewell. O tackle de Oregon chegou a figurar nas discussões do top 3 no início do processo, mas aos poucos perdeu espaço nos boards. Ainda assim, o offensive lineman é um ótimo talento, em especial a essa altura do Draft. Sewell abusa do tamanho para superar defensores e garante mais um reforço na linha ofensiva dos Giants, seja pelo lado direito ou pelo lado esquerdo. A franquia de New York demonstrou interesse no tackle dos Ducks ao longo de todo o processo, e certamente agradecerá à própria sorte caso consiga Sewell fora do top 10.
#12 – Philadelphia Eagles (via Miami Dolphins, San Francisco 49ers): Jaycee Horn (CB, South Carolina)
Com os principais wide receivers já fora do board, os Eagles voltam as atenções para outra necessidade imediata do elenco. Possivelmente o cornerback mais completo do Draft, Horn é extremamente versátil para executar diversos assignments na posição. Extremamente agressivo, o cornerback de South Carolina precisará tomar cuidado com eventuais penalidades na NFL. O talento, no entanto, é inquestionável.
#13 – Los Angeles Chargers: Christian Darrisaw (OT, Virginia Tech)
Os Chargers não precisaram esperar muito para encontrar um novo franchise quarterback. A missão agora é proteger Justin Herbert de todas as formas possíveis. Darrisaw assumirá a responsabilidade de guardar o lado cego do Offensive Rookie of the Year de 2020. Ótimo bloqueador e com uma excelente combinação de tamanho e força, o left tackle de Virginia Tech poderá rapidamente se tornar um dos pilares da futura OL dos Bolts.
#14 – Minnesota Vikings: Jaelan Phillips (EDGE, Miami)
Com necessidades maiores nas linhas defensiva e ofensiva, os Vikings começam pela posição com menor depth no Draft. Philips demorou para corresponder às altas expectativas no college. Recrutado por UCLA, o edge rusher sofreu com um histórico extenso de lesões e chegou até a anunciar a aposentadoria, mas se reencontrou após uma transferência para Miami. Apesar de relativamente inexperiente, Phillips é outro jogador com porte físico ideal para a função. Os problemas de lesões devem afastar alguns times, mas a aposta no talento bruto vale o risco e os Vikings garantem o complemento para Danielle Hunter.
#15 – New England Patriots: Justin Fields (QB, Ohio State)
Por muito tempo, Fields foi considerado o QB número 2 da classe. Alguns questionamentos recentes, em especial com relação a problemas na leitura de jogo, derrubaram o astro de Ohio State nos boards. Mais um quarterback com estilo de jogo sob medida para a NFL moderna, Fields para resolver os problemas de New England na posição já pensando no longo prazo. Os Patriots não sobem na primeira rodada do Draft desde 1984, e dessa vez não será diferente. E em um início de Draft relativamente conservador, sequer precisará se movimentar.
#16 – Arizona Cardinals: Alijah Vera-Tucker (OT, USC)
Os Cardinals seguem com necessidade de reforçar a linha ofensiva, e Vera-Tucker é a melhor alternativa disponível. Ótimo encaixe no sistema de Arizona, o left tackle de USC é extremamente atlético e seria uma excelente adição para a proteção de Kyler Murray. Assim como é o caso de diversos jogadores da posição, Vera-Tucker também é considerado como candidato à transição para o interior da linha. Em qualquer um dos casos, a necessidade do reforço ainda é a mesma para os Cardinals.
#17 – Las Vegas Raiders: Micah Parsons (LB, Penn State)
A necessidade de reforçar a defesa é absolutamente óbvia para os Raiders. E em uma divisão com a perspectiva de enfrentar Patrick Mahomes e Justin Herbert ao longo da próxima década e meia, o problema é ainda maior. Parsons cai no board devido à busca por outras posições e também aos problemas fora de campo. Os Raiders agradecem. Possivelmente o melhor defensor da classe, o linebacker de Penn State chega para comandar as ações em campo. A combinação entre um jogador com o histórico de Parsons e a Sin City não é das mais favoráveis, mas deixar o talento do linebacker escapar a essa altura do Draft é impensável.
#18 – TROCA!* Baltimore Ravens (via Miami Dolphins): Rashod Bateman (WR, Minnesota)
Os Ravens acreditam que podem vencer agora. E se esse é realmente o caso, não é segredo algum que o time necessita reforçar o pior ataque aéreo da NFL com urgência, o que explica o trade-up agressivo. Trazendo apenas Sammy Watkins como reforço após falhas em negociações com JuJu Smith-Schuster e T.Y. Hilton, Baltimore segue com carências no grupo de recebedores. Com uma movimentação, o time sobe nove posições para garantir seu wide receiver número 1. Bateman formou uma dupla de sucesso no college com Tyler Johnson. Após a saída do parceiro no ataque, firmou-se em definitivo na última temporada como um dos melhores recebedores da classe. Excelente corredor de rotas, Bateman teria o complemento do veloz Marquise Brown e de Sammy Watkins para enfim tentar fazer com que o fraco ataque aéreo dos Ravens decole.
*A troca citada é uma simulação feita pelo autor
#19 – Washington Football Team: Teven Jenkins (OT, Oklahoma State)
Washington é um dos times especulados na briga por um dos quarterbacks. No entanto, com três QBs já fora do board desde o início, a franquia da capital decide não hipotecar o futuro para subir. Em posição para brigar novamente por uma vaga nos playoffs, em especial na fraca NFC East, Washington decide investir em outra posição. Com uma ótima defesa montada, o Football Team volta as atenções para o lado ofensivo. Jenkins possui o que se espera de um offensive lineman, com uma combinação de tamanho, força e capacidade atlética. Além disso, o tackle de Oklahoma State possui experiência no lado direito e também no interior da OL.
#20 – Chicago Bears: Greg Newsome II (CB, Northwestern)
Outro time apontado como candidato a subir na ordem por um QB, os Bears decidem permanecer no lugar e buscar o signal-caller do futuro em outro momento (seria ele Russell Wilson?). Chicago encontra uma solução de longo prazo e caseira para formar dupla com Jaylon Johnson. Nascido em Chicago e vindo de uma universidade no estado de Illinois, Newsome é mais um bom nome em uma classe sólida de cornerbacks. Excelente na marcação individual, agressivo e inteligente, o defensive back de Northwestern chega para contribuir imediatamente.
#21 – TROCA!* New Orleans Saints (via Indianapolis Colts): Caleb Farley (CB, Virginia Tech)
Mesmo sem Drew Brees, os Saints seguem em busca de vencer. Mantendo a tendência dos últimos anos, o time não tem problemas em gastar escolhas para subir e garantir um alvo no Draft. Farley é um dos nomes controversos da classe. Por um lado, o potencial é inegável. Quarterback convertido em wide receiver e por fim em cornerback, o jogador de Virginia Tech demonstrou talento na nova função de imediato. Com um porte físico excepcional para a posição, o teto é enorme para o defensive back dos Hokies. Entretanto, Farley possui um extenso histórico de lesões, fator que contribuiu em parte para a decisão de opt-out em 2020. Apesar dos riscos, os Saints mantêm a filosofia de apostar no talento.
* A troca citada é uma simulação feita pelo autor
#22 – TROCA!* Buffalo Bills (via Tennessee Titans): Travis Etienne (RB, Clemson)
No dinâmico ataque dos Bills, a ausência de um running back com habilidade para acertar “home runs” foi claramente sentida. Com um elenco pronto para vencer, o time sobe na ordem para pular Jets e Steelers e resolve o problema. O nome de Etienne, um dos principais RBs da classe, ganhou ainda mais força em discussões nos dias anteriores ao Draft. Veloz, explosivo e com habilidade para receber a bola, o running back é um encaixe perfeito no sistema ofensivo de Buffalo. Josh Allen agradece.
*A troca citada é uma simulação feita pelo autor
#23 – New York Jets (via Seattle Seahawks): Kwity Paye (EDGE, Michigan)
Um edge rusher definitivamente figura entre as necessidades imediatas no elenco dos Jets. Com Paye disponível, a escolha é certeira. O defensive lineman de Michigan é um dos melhores atletas de toda a classe, com potencial para dominar os adversários fisicamente. Paye formaria uma excelente dupla com Carl Lawson, garantindo à Gang Green a chance de incomodar os quarterbacks adversários.
#24 – Pittsburgh Steelers: Najee Harris (RB, Alabama)
Os Steelers sequer precisam sair do lugar para garantir o alvo. Os movimentos durante a offseason demonstraram que a equipe ainda planeja aproveitar ao máximo a possível última temporada de Ben Roethlisberger. Um dos motivos para o colapso na reta final de 2020 foi a ausência do jogo terrestre. Com estilo de jogo comparado a nomes como Matt Forte e um certo Le’Veon Bell, Harris seria o complemento ideal para o time de Pittsburgh. O running back de Alabama sabe explorar os espaços, e aproveita o tamanho para garantir jardas adicionais mesmo após o contato. Além disso, Harris já provou que possui habilidade de sobra como recebedor, o que seria ótimo para o esquema ofensivo dos Steelers.
#25 – Jacksonville Jaguars (via Los Angeles Rams): Trevon Moehrig (S, TCU)
O time que chegou inesperadamente à final da AFC em 2017 foi comandado pela defesa. Mesmo com Trevor Lawrence, os Jaguars mantêm-se fiéis à identidade e selecionam o safety de TCU. Um ball-hawk com estilo de jogo físico e agressivo, Moehrig pode facilmente mudar os rumos de uma partida forçando turnovers. A secundária dos Jags ganha a adição de mais um jovem e promissor talento.
#26 – Cleveland Browns: Jeremiah Owusu-Koramoah (LB, Notre Dame
Os Browns seguem suprindo necessidades na defesa e encontram um ótimo valor no Draft. O versátil defensor de Notre Dame registrou snaps não apenas na posição de origem, mas também como safety e até como slot corner. Owusu-Koramoah possui o perfil ideal para uma liga com número cada vez maior de defensores cuja responsabilidade é executar funções híbridas.
#27 – TROCA!* Miami Dolphins (via Baltimore Ravens): Azeez Ojulari (EDGE, Georgia)
Chris Grier mantém a filosofia de acumular seleções no Draft, seja para ampliar o leque de jogadores ou para buscar trade-ups mais adiante. Os Dolphins descem algumas posições novamente e garantem um dos principais talentos da classe. Ojulari é um dos edges mais atléticos do Draft, e seria um ótimo encaixe no sistema defensivo de Miami. Um dos jogadores mais jovens da classe, o edge de Georgia ainda possui um espaço enorme para se desenvolver.
* A troca citada é uma simulação feita pelo autor
#28 – TROCA!* Indianapolis Colts (via New Orleans Saints): Jayson Oweh (EDGE, Penn State)
Os Colts mantêm a tendência de descer na ordem do Draft e repõem a escolha de terceira rodada enviada na troca por Carson Wentz. Mesmo caindo alguns lugares na primeira rodada, o time ainda encontra um jogador de ótima qualidade. O edge de Penn State chega para suprir uma das necessidades do time após as perdas de Justin Houston e Denico Autry. Oweh se encaixa no perfil de jogador buscado pelos Colts. Extremamente atlético, o defensor compensa a baixa produção no college apresentando um enorme potencial para se desenvolver.
* A troca citada é uma simulação feita pelo autor
#29 – Green Bay Packers: Zaven Collins (LB, Tulsa)
Os Packers encontram um steal no fim da primeira rodada. Collins foi uma das surpresas do Draft, saindo de relativo desconhecido no high school para um dos principais defensores no processo de seleção. Quarterback convertido em linebacker, o jogador de Tulsa possui versatilidade de sobra para executar diversas funções. Com habilidade para recuar e auxiliar na cobertura, conter corridas ou até mesmo alinhar como edge rusher, o linebacker é um valor excepcional a essa altura.
#30 – TROCA!* Tennessee Titans (via Buffalo Bills): Elijah Moore (WR – Ole Miss)
Depois de encontrarem muito sucesso com um wide receiver de Ole Miss, os Titans repetem a dose. Com espaço para descer no board, o time acumula mais algumas escolhas e garante um jogador que ganhou destaque no processo de seleção. Moore já teve encontros com representantes dos Titans, e é um pedido de ninguém menos que A.J. Brown. Extremamente veloz, o recebedor seria um ótimo complemento para Brown e ajudaria a diminuir em parte o impacto da perda de Corey Davis.
*A troca citada é uma simulação feita pelo autor
#31 – Baltimore Ravens (via Kansas City Chiefs): Gregory Rousseau (EDGE, Miami)
Os Ravens possuem outras duas necessidades claras nas posições de edge rusher e right tackle. Com um depth menor na posição defensiva, os Ravens não perdem tempo e garantem uma reposição depois de perder Matthew Judon. Rousseau possui um excelente porte físico, o que permite dominar os adversários com facilidade. Realizar a transição da linha defensiva para jogar como outside linebacker no sistema dos Ravens também não será um problema. Apesar de não jogar em 2020 devido ao opt-out, Rousseau possui um potencial gigantesco.
#32 – Tampa Bay Buccaneers: Christian Barmore (DT, Alabama)
Sem grandes necessidades no elenco, os Buccaneers não precisam seguir uma direção específica. Barmore é o principal defensive tackle em uma classe sem muitos nomes de destaque. Com o retorno de Ndamukong Suh, os Buccaneers decidem garantir mais um jogador para a rotação. Barmore ganharia mais um ano para se desenvolver, e mesmo assim já seria capaz de contribuir pontualmente. O tackle de Alabama já possui características para se tornar um bom DT na NFL, e o tempo extra para ganhar experiência seria ótimo para o processo.
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