Mark Murphy, CEO dos Packers: “não há novidades” com relação a Aaron Rodgers
Presidente afirma que não houve mudanças a respeito da situação envolvendo o quarterback
O Green Bay Packers segue no aguardo da resolução envolvendo o problema de Aaron Rodgers. Por enquanto, a situação continua sem atualizações. A informação foi revelada pelo CEO da franquia, Mark Murphy, durante uma entrevista coletiva virtual realizada nesta sexta-feira (16).
O presidente dos Packers participou de uma videoconferência destinada a abordar a condição financeira do time. Devido à pandemia de COVID-19 e suas consequências, a franquia sofreu o primeiro prejuízo em 20 anos. Após apresentar um faturamento com renda local de US$ 210,9 milhões em 2019, os Packers tiveram uma queda de 70,7% em 2020.
Com US$ 61,8 milhões gerados pela receita local, o time fechou o ano fiscal com um prejuízo de US$ 38,8 milhões. No ano anterior, a franquia teve um lucro de US$ 70,3 milhões. A queda é explicada pela proibição de público no Lambeau Field e também pela queda nas vendas da loja física oficial.
Mas questões financeiras à parte, o CEO não teve como escapar do tema que ronda os Packers desde o Draft: Aaron Rodgers. De acordo com Murphy, a situação segue inalterada. Questionado a respeito de novidades envolvendo os problemas com o quarterback, o presidente revelou que não há nenhuma nova informação.
“Eu agradeço pela pergunta, mas essa videoconferência é limitada a questões relativas ao nosso balanço fiscal. Apenas posso dizer que não há nada de novo para atualizá-los com relação à situação que você citou”.
Anteriormente, Murphy havia se pronunciado a respeito da situação afirmando que Aaron Rodgers “dividiu a torcida” dos Packers e definindo o quarterback como um sujeito “complicado”. Já pelo lado de Rodgers, a situação também não apresentou mudanças. Sem comparecer ao minicamp obrigatório do time realizado em junho, o atual MVP afirmou que tomará a decisão final somente “daqui a algumas semanas”.
(Foto: Reprodução Twitter/Around The NFL)