Estratégias para seu draft de fantasy football: escolhendo no meio (slots 5 ao 8)
Quer se preparar para o seu draft? Vem que a gente te mostra o que fazer a cada escolha, desta vez com quem for draftar na parte intermediária
Como você já sabe – ou deveria saber –, principalmente depois de ter lido nosso guia completo, ligas de fantasy football da NFL não são ganhas no draft. Suas movimentações ao longo da temporada, que incluem decisões sobre quem escalar, adicionar via waivers e mirar em negociações de troca são tão ou mais importantes.
De qualquer maneira, é no draft que você forma a base fundamental do seu time. Um draft desleixado, sem um mínimo de estratégia, que resulte em um elenco desequilibrado, tanto em número de jogadores para cada posição quanto no valor que cada um têm na produção de pontos em comparação com a altura em que foram selecionados, pode fazer com que você perca sua liga antes mesmo que os jogos comecem.
É por isso que o The Playoffs traz sugestões do que fazer no seu draft de fantasy em 2021, em uma série de três artigos, esteja você escolhendo no início, meio ou final da primeira rodada.
Depois de termos abordado a primeira hipótese, desta vez contemplaremos aqueles que draftam na parte intermediária, entre os slots 5 e 8 numa liga de 12 times. Semana que vem será a vez da “turma do fundão”, então não perca!
Lembrando que estamos tomando como base uma liga padrão, com as configurações mais comuns de um campeonato que fosse criado do zero, hoje, nas principais plataformas, ou seja, pontuação PPR, 12 equipes e elencos de 15 jogadores, com a escalação titular sendo composta por 1 QB, 2 RBs, 2 WRs, 1 TE, 1 FLEX (RB, WR ou TE), 1 DEF e 1 K (embora a grande maioria seja aplicável a ligas half PPR).
Vamos, então, para as estratégias de draft para quem estiver em algum dos quatro slots do meio, detendo as escolhas 5, 6, 7 ou 8 da primeira rodada.
(Foto: Reprodução Twitter/Kansas City Chiefs)
TRÊS CENÁRIOS
Ao contrário do último texto, em que foi possível “desenhar um mapa” de forma mais clara, principalmente a respeito de quais posições endereçar a cada round ou par de rodadas, o draft nas posições intermediárias requer uma abordagem diferente.
Isso porque, diferentemente de quem ocupa uma das pontas (slots iniciais ou finais), aquele que estiver posicionado no meio do board não detém o luxo ou responsabilidade – a conceituação varia de acordo com o ponto de vista – de possuir escolhas pareadas (ou muito próximas entre si) ao longo de todo o draft ou grande parte dele.
A brincadeira com a conceituação vem do fato de que, por haver várias escolhas entre cada um dos pares de picks de quem estiver nas pontas, o praticante de fantasy ali posicionado tem uma facilidade maior em “navegar o draft”, pois vê com mais clareza as posições que precisa endereçar e o risco que determinado jogador tem ou não de retornar na segunda escolha de determinado par em função da construção de elenco dos adversários que estiverem próximos a ele ou ela.
Por outro lado, a “responsabilidade” decorre de, em alguns pontos, ter que realizar o que pode ser chamado de reach, já que há um risco maior de vários jogadores de determinada posição – e com gaps de prateleiras entre eles (mais sobre isso ao final do artigo) – saírem do board antes que um novo par de escolhas retorne à sua disposição.
Assim, ao mesmo tempo em que draftar na parte intermediária pode ser visto como mais difícil ou traiçoeiro, também é o local que oferece o maior leque de opções para o jogador de fantasy.
Com isso em mente é que, ao contrário do que fizemos semana passada, apresentaremos três boards já de início, cada um deles com uma pick diferente de primeira rodada, escolhendo a partir do slot de número 7.
Não só jogadores distintos, mas, o que é ainda mais importante, posições distintas: a opção 1 iniciando o draft com um running back (RB), a opção 2 com um wide receiver (WR) e a opção 3 com um tight end (TE).
A partir daí, será possível traçar paralelos e tirar conclusões, tanto das diferenças, quanto das similaridades entre cada board, a fim de que possamos definir os rounds em que teremos mais ou menos “liberdade de escolha”, por assim dizer, além de tentar pinçar algumas “regras básicas” para que o elenco não fique desequilibrado ao final do draft.
Esclarecendo que este que vos escreve não tem preferência clara por nenhuma das opções, vamos a elas:
Opção 1 – Abrindo com um RB de segunda ou terceira prateleira:
Opção 2 – Abrindo com um WR elite:
Opção 3 – Abrindo com o claro TE1:
Independentemente do fato de você, caro(a) leitor(a), já ter se decidido ou não por sua opção favorita, vamos às conclusões obtidas a partir da comparação entre todas elas.
Mais importante do que pré-determinar posições a endereçar a cada round, foque nos valores
Lembrando, mais uma vez, da importância das prateleiras (ou tiers) dividindo os rankings posicionais de fantasy e de como encerrá-las é mais benéfico do que abri-las (mais detalhes abaixo), vamos explicar o raciocínio por parte de cada uma das diferentes escolhas realizadas no primeiro round.
Na opção 1, sem dúvidas a mais “conservadora” de todas, já que você garantirá um RB top 10, ainda que, muito provavelmente, alguém que não faça parte das tiers de elite da posição – que são as escolhas “evidentes” de quem estiver em um dos quatro primeiros slots, como vimos semana passada –, o foco deve estar nos corredores de muita eficiência na conquista de jardas e/ou que façam parte de ataques poderosos que lhes ofereçam a oportunidade de marcar muitos TDs. Volume de toques e capacidade de receber passes também são fatores a considerar. Nomes como Saquon Barkley (NYG), Aaron Jones (GB), Austin Ekeler (LAC) e Nick Chubb (CLE).
Nas opções 2 e 3, ainda que você abra mão de assegurar um jogador da posição mais importante em uma liga padrão de fantasy, terá quase a certeza de que estará escolhendo alguém que terminará a temporada nas cabeças dos rankings posicionais e geral. Isto porque, além da menor propensão em sofrerem lesões que encerrem suas temporadas na comparação geral com os RBs, os jogadores específicos que mencionarei possuem o fator consistência ao seu lado, sendo evidentes pontos focais de ataques aéreos explosivos. Se você for draftar um WR no primeiro round, não há como fugir de Davante Adams (GB) ou Tyreek Hill (KC), com Stefon Diggs (BUF) correndo por fora, e, se você for selecionar um TE, este deve ser Travis Kelce (KC).
Para quem ainda torce o nariz para a seleção de um TE tão cedo, o fato de Kelce ser o único jogador na história do fantasy a liderar por cinco anos consecutivos o ranking de sua posição (ainda mais sendo esta a com maior escassez de opções confiáveis), além de ter somado pontuações que o colocariam entre os dez principais WRs ou RBs em cada uma das últimas quatro temporadas (teria sido o WR4 ou RB4 em 2020), pode fazer com que você mude de ideia.
Levando tudo isso em conta e o fato de que, mais importante do que “acertar”, mirando o chamado upside, é “não errar” a sua primeira escolha de draft, são fortes os argumentos de que, arriscando um pouco na escassez de RBs mais confiáveis do round 3 em diante, a seleção de um desses WRs ou de Kelce se mostra a opção mais segura em termos de expectativa de pontuação ao longo do ano.
(Foto: Reprodução Twitter/ Aaron Jones)
Por outro lado, a lei da oferta e demanda continua valendo e deixar passar determinadas posições pode trazer problemas
Passando às conclusões decorrentes de repetições observadas em cada uma das opções de board colocadas acima, a primeira delas é a de que, ainda que os slots intermediários te proporcionem maior liberdade, sair sem pelo menos um RB dos dois primeiros rounds requer estômago forte.
Relembrando que, principalmente entre a quarta e a sexta rodada, na comparação entre as posições mais numerosas da sua escalação titular (não unitárias como são QB e TE), há claro maior valor entre WRs do que entre RBs, abrir mão de ao menos um corredor nos rounds 1 e 2 praticamente te obriga a “abraçar” a estratégia conhecida como “zero RB”, consistente em acumular jogadores que façam parte de backfields “ambíguos” ou sejam reservas imediatos (handcuffs) somente a partir do round 7 ou 8.
Porém, tal estratégia é muito mais viável em ligas com escalações titulares com mais de um flex, diferentes das usuais, motivo pelo qual não implementamos em nenhuma das três opções listadas e não aconselhamos que seja feita nas configurações tradicionais, que continuam a valorizar bastante o RB.
Por isso é que, em todos os segundos rounds – até mesmo na opção 1, que abriu com um RB – um corredor foi selecionado, já que, nesta faixa do draft, é quase certo que ao menos um dos calouros ou segundanistas com potencial de se tornarem top 10 (ou até top 5) esteja disponível. Relembrando quem são os preferidos deste que vos escreve: Antonio Gibson (WAS), Najee Harris (PIT), D’Andre Swift (DET) e Clyde Edwards-Helaire (KC).
Comparação entre liberdades tomadas e repetições feitas nos rounds intermediários e tardios
Como exceções à regra de que não há RBs confiáveis entre os rounds 4 e 6, normalmente “habitados” pelo que se convencionou chamar RB dead zone, e ressaltando o fato de que um deles foi draftado na opção 2 acima ilustrada, cito Josh Jacobs (LV) e Darrell Henderson (LAR), com Chris Carson (SEA) sendo uma alternativa ainda melhor caso passe do round 3, o que não é muito comum.
De resto, é possível notar que, partindo do pressuposto de que os TEs que fecham o top 3 – Waller (LV) e Kittle (SF) – não passarão do início da terceira rodada, as escolhas entre os rounds 3 e 6 foram, em regra, WRs.
Sempre visando a extrair o maior valor possível, a terceira rodada intermediária fecha a prateleira dos recebedores top 10, com nomes como Keenan Allen (LAC), Allen Robinson (CHI) e Terry McLaurin (WAS).
Já o round 4 costuma oferecer aqueles que encerram o top 15, com possibilidade de terminarem o ano entre os dez melhores: CeeDee Lamb (DAL), Cooper Kupp (LAR), Robert Woods (LAR) e Amari Cooper (DAL).
Por fim, a quinta e a sexta rodada são território de jovens talentosos com capacidade de se estabelecerem como estrelas da liga, como Brandon Aiyuk (SF), Ja’Marr Chase (CIN), Tee Higgins (CIN) e Chase Claypool (PIT), assim como recebedores em busca de maior consistência na distribuição semanal de sua pontuação para o fantasy, como D.J. Moore (CAR), Tyler Lockett (SEA) e Diontae Johnson (PIT).
Observe, porém, que em nenhuma das opções de draft foram escolhidos quatro WRs em seguida do round 3 ao round 6. Condicionadas às picks de primeira rodada, as exceções – uma delas também uma regra – ficaram por conta de T.J. Hockenson (DET), selecionado no round 5 ou 6 das opções 1 e 2, e Dak Prescott (DAL), selecionado no round 5 da opção 3.
A exceção “pura” se trata do quarterback dos Cowboys, que, na hipótese discutida, representou o encerramento da tier que conta com os maiores candidatos a terminar o ano como QB1, formada pelo top 5 quase consensual da posição: Patrick Mahomes (KC), Kyler Murray (ARI), Josh Allen (BUF), Lamar Jackson (BAL) e Dak Prescott (DAL).
O que tornou possível “fugir da regra” de selecionar, no round 9, um QB que fecha o grupo dos 12 principais – geralmente Matthew Stafford (LAR), Ryan Tannehill (TEN) ou Jalen Hurts (PHI) –, pareando-o, no round 11, com um calouro bom com os braços e as pernas – e consequente potencial atômico para o fantasy: dupla formada por Trey Lance (SF) e Justin Fields (CHI) –, conforme visto nas opções 1 e 2, foi exatamente o fato de, na opção 3, termos escolhido Kelce na primeira rodada.
Por sua vez, a exceção que também é regra – e ainda explica a liberdade de escolha de um QB mais cedo que o usual na terceira opção –, diz respeito ao tight end dos Lions. Tanto na opção 1, quanto na 2, ele se apresentou como o último da prateleira dos TEs que formam o top 6 óbvio, constituído pelo “big 3” já mencionado e por T.J. Hockenson (DET), Kyle Pitts (ATL) e Mark Andrews (BAL). Sair de qualquer draft com pelo menos um desses seis, em razão da grande queda de expectativa de pontuação consistente para o fantasy depois de tal grupo, tem sido um objetivo deste que vos escreve, por isso a definição dessa dica como “regra”.
No mais, é possível perceber que, até o round 6, todas as opções listadas contavam com três WRs dentro do esperado top 24 da posição (ao menos top 30), ou seja, aqueles recebedores definidos como WR1 ou WR2 em uma liga de 12 equipes, o que é ótimo para preencher suas duas vagas de WR e a vaga de flex com segurança.
Assim como no último texto, profundidade de elenco e potencial de jogadores jovens em boas situações para emergirem com relevância nos respectivos ataques continuam ditando as rodadas tardias.
Curioso observar que, em todas as opções, frente à excelente ADP (average draft position ou posição em que são draftados em média) atual que apresentam, o WR Russell Gage (ATL) e o TE Adam Trautman (NO) foram escolhidos, respectivamente, nos rounds 12 e 13.
Com as últimas duas escolhas, continuamos com a estratégia de não draftar defesa ou kickers e buscar RBs handcuffs, como Tony Pollard (DAL), Alexander Mattison (MIN), Chuba Hubbard (CAR), Devontae Booker (NYG) e Damien Williams (CHI), já que ainda há bastante tempo para o início da temporada (mais sobre isso logo abaixo).
A exceção ficou por conta de Phillip Lindsay (HOU), já como um reflexo dos primeiros jogos de pré-temporada. Desvalorizando David Johnson (HOU) para o fantasy no processo, o ex-Bronco foi utilizado em todas as primeiras e segundas descidas do ataque principal dos Texans na partida contra os Packers do último sábado, relegando o ex-Cardinal a situações mais óbvias de passe. Ainda que haja tendência de subida da ADP de Lindsay daqui para frente, encontrar um RB “titular” no round 14 ou 15 possui muito valor.
Em não ocorrendo lesões ou alguma outra coisa que alce os handcuffs a uma maior relevância, se você fizer questão de selecionar uma DEF e um K ou se seu draft for acontecer às vésperas de 9 de setembro, relembramos os bons valores, com adversários interessantes nas primeiras semanas da temporada, geralmente disponíveis nas últimas duas rodadas: defesas de Patriots, Broncos, Bills e Falcons e os kickers Tyler Bass (BUF), Matt Prater (ARI) e Greg Zuerlein (DAL).
(Foto: Reprodução site oficial/Oakland Raiders)
DICAS PARA QUALQUER LUGAR DO DRAFT
É possível listar algumas dicas e noções gerais, independentemente do local em que você esteja posicionado no seu draft. Tome nota:
1. Lei da oferta e demanda
A escassez de bons valores em determinadas posições (e o número de titulares exigidos para tais posições) faz com que jogadores que nelas atuam tenham valor maior – devendo ser, em geral, draftados mais cedo – em comparação com jogadores de posições com mais fartura de opções, ainda que, individualmente e sem contexto, estes últimos produzam pontuação de fantasy maior do que aqueles.
“Traduzindo”: há muito mais alternativas “escaláveis para o fantasy” nas posições de quarterback (QB) e wide receiver (WR) versus as posições de running back (RB) e tight end (TE). Por isso que garantir jogadores de elite destas duas últimas posições nos rounds iniciais tem prioridade, a qual aumenta conforme mais raso seja o número de participantes de sua liga. Ou seja, ter Travis Kelce (KC) e/ou um RB top 10 te garante vantagem ainda maior em ligas de 8 ou 10 times.
2. Utilize prateleiras
Rankings sempre serão ferramentas úteis para o seu draft e, seja qual for a plataforma que você utilizar, haverá um ranqueamento pré-definido. Acontece que ele não contará com algo muito importante: a divisão dos jogadores em tiers (prateleiras no nosso bom português).
Facilita demais ter pelo menos uma noção das prateleiras ocupadas por cada grupo de jogadores de determinada posição, ou seja, se há pouca diferença entre o QB, RB, WR ou TE5, 6, 7 e 8, que faria com que fossem agrupados em uma mesma prateleira ou se, em alguma das transições, há um vácuo significativo na produção estatística esperada por parte daqueles jogadores, o que faria com que estivessem em prateleiras diferentes.
Mas não se preocupe, porque vamos te ajudar com isso por meio dos textos de rankings – com prateleiras – que sairão ao longo dos primeiros dias de setembro.
Assim, o mais aconselhável é que, não esquecendo as necessidades de seu próprio elenco conforme o draft se desenrole, você sempre procure selecionar um jogador de final de prateleira, e não de começo, já que, teoricamente, estaria extraindo maior valor de draft ao escolher alguém com expectativa de pontuação semelhante a jogadores da mesma posição que já saíram do board, mas com uma pick mais tardia.
3. Lembre-se que o campeonato não termina no draft
Já que não estamos falando de ligas best ball, fica novamente a lembrança de que suas movimentações ao longo da temporada são ainda mais importantes para alcançar o título do que suas escolhas de draft.
Em resumo, se o seu elenco terminar o ano idêntico àquele que foi draftado, você provavelmente nem se classificou para os playoffs. Caso contrário, considere-se uma pessoa extremamente sortuda por não ter lidado com lesões e por ter acertado 100% de suas previsões em relação à liga esportiva que mais sofre variações de uma semana para outra.
Com isso em mente, não se esqueça que, principalmente em relação a duas posições de uma liga tradicional, é muito fácil realizar o chamado streaming: defesas (DEF ou DST) e kickers (K).
Por serem aquelas com a maior variação (e, portanto menor consistência) de pontuação de um ano para o outro e rodada a rodada, é até aconselhável que você não se apegue a apenas uma DEF ou K ao longo de todo o campeonato, mas, sim, altere-os de acordo com o adversário: ataques (e/ou QBs ruins) geralmente significam boa produção das DEFs para o fantasy, enquanto ataques que chegam à red zone, mas têm dificuldades em alcançar a end zone, geralmente significam boa produção para os Ks.
Logo, a obtenção de tais jogadores ou unidades defensivas tem foco muito maior nas waivers. Não é absurdo algum você sair do seu draft sem ter sequer escolhido um K ou uma DEF, principalmente se ele acontecer com boa antecedência em relação ao kickoff da NFL, em 9 de setembro.
Ainda que você faça questão de draftá-los – ou vá selecioná-los via waivers mais para perto da temporada –, o conselho é para que opte por DEFs e Ks com calendários favoráveis nas rodadas iniciais ou ao menos na semana 1.
Isso porque, se você draftar uma DEF ou K muito visado, mas não se sentir confortável com seu adversário na primeira rodada, será obrigado a gastar uma preciosa vaga de elenco com outro jogador daquela posição, perdendo margem de movimentação nas waivers quando estas mais importam: as primeiras semanas da NFL, em que contusões acontecem, situações se aclaram e RBs e WRs costumam emergir com valor inesperado em comparação a seus rankings pré-draft.
4. Se divirta!
Estamos apenas dando sugestões. O mais importante é que você aproveite o seu draft com os amigos!
Semana que vem tem mais, com o último texto da série trazendo as estratégias para quem drafta nos slots 9 a 12. Fique ligado(a)!