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NFL - The Playoffs

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14/07/2020 - 19h03

Entenda por que o nome Washington Redskins é considerado ofensivo

Em meio à polêmica mudança de nome, o The Playoffs explica a origem da franquia e do termo que remete aos nativos americanos

CHARLOTTE, NC - DECEMBER 01: A Washington Redskins helmet rest on the warmer behind the bench during the game between the Carolina Panthers and the Washington Redskins at Bank of America Stadium on December 01, 2019 in Charlotte, NC

A grande discussão da NFL nas últimas semanas teve CEP e endereço em Landover, Maryland, mas tem nome da capital norte-americana, e um ‘sobrenome’ muito polêmico. Mas, afinal, o que motiva a pressão crescente para que o Washington Redskins adote outro ‘apelido’? Qual é a origem do polêmico termo?

Antes de começar este texto, acho relevante fazer um adendo: sou torcedor da franquia há mais de 25 anos, desde que ganhei uma bolinha de espuma com o logo do time. Ainda que continue torcendo por Washington, não concordo com o nome, e tento ao máximo evitar seu uso, seja nos meus textos, seja nos podcasts e lives no YouTube. Aqui, usarei o termo sempre que necessário. 

Até 1932, o Washington Redskins tinha outro nome: Boston Braves, que também tem ligação com os nativo-americanos. A franquia tinha sede na cidade de Massachussetts, e mandava seus jogos no Braves Park. O estádio era dividido com o Boston Braves, que representava a cidade na Major League Baseball (sim, após algumas idas e vindas, hoje esse time é o Atlanta Braves).

Em 1933, o então presidente dos Braves, George P. Marshall, decidiu trocar a sede do time, optando pelo Fenway Park, sede do Boston Red Sox, também da MLB. A etapa seguinte era alterar o nome do time, até para evitar a confusão com o Boston Braves. A partir daí, as histórias variam, mas a mais repetida cita o técnico. Faremos uma pausa para falar sobre o termo em si, e voltamos na sequência.

O primeiro registro conhecido do termo ‘redskin’, a junção das palavras ‘red’ (vermelho)  e ‘skin’ (pele), ou seja, “pele vermelha”, data do século XVIII. De acordo com o ‘The Washington Post’, o termo foi utilizado pelo chefe Mosquito, de uma tribo indígena da região do Mississippi, em uma carta enviada a um oficial britânico. No artigo ‘How Indians got to be red’, Nancy Shoemaker revela que o termo foi popularizado na época em que os cristãos passaram a ser tratados como ‘brancos’.

No início do século seguinte, o então presidente James Madison utilizou, ainda segundo o The Washington Post, o termo para referir-se aos nativos americanos. Na segunda metade do século, ‘red skin’ começou a ser utilizado de forma pejorativa, algo que ficou comprovado na edição de 1898 do Webster’s Collegiate Dicionary, que definiu ‘redskin’ como alguém ‘normalmente indolente’. Atualmente, diversos dicionários apontam o termo ‘redskin’ como ofensivo, incluindo o Cambridge Dictionary, o Merriam-Webster e o Collins English Dictionary.

Voltamos à história da franquia. De acordo com Marshall, a escolha do nome foi uma homenagem ao técnico William Henry Dietz, conhecido como ‘Lone Star’. Dietz, um dos principais técnicos do futebol americano universitário e que comandou o time entre 1933 e 1934, alegava ser membro da tribo Sioux, e sua origem como nativo-americano foi utilizada décadas depois por Dan Snyder, atual dono da franquia, para confirmar a escolha como uma homenagem.

No entanto, em 2014, a ESPN.com divulgou um texto confirmando as dúvidas sobre essa origem levantadas ao longo de décadas. A reportagem revela que Dietz forjou a origem nativo-americana para evitar ser convocado como integrante do Exército dos Estados Unidos na 1ª Guerra Mundial, o que levou-o a ser julgado em 1919, ocasião em que duas testemunhas garantiram que ele era filho de imigrantes alemães.

Uma das peças relevantes é a historiadora Linda Waggoner, que mergulhou na história de Dietz e sua mulher, Angel De Cora, uma artista nativo-americana. A reportagem da ESPN cita uma frase reveladora de Waggoner. “(Dietz) não era quem ele disse a ela (De Cora)”, afirmou a historiadora, segundo quem o treinador assumiu a identidade de James ‘One Star’, veterano do Exército e membro da tribo Sioux Oglala.

LEIA MAIS

+ Qual será o novo nome da franquia de Washington? Confira os favoritos

Voltamos à origem do nome. Ainda em 1933, Marshall disse à Associated Press que mudou o nome da franquia de Boston Braves para Boston Redskins para descolar a franquia da NFL do time da MLB. Quatro anos depois, ele decidiu realocar a franquia para Washington, e manteve o segundo nome, pedindo à mulher, Corinne Griffith, ajuda para escrever um tema para o time.

‘Hail to the Redskins’ é utilizada até hoje e, por mais de 30 anos, incluiu uma frase polêmica, alterada após um pedido de líderes nativo-americanos ao então presidente do time, Edward Bennett Williams, em 1972. O trecho original é “scalp ‘um”, que pode ser traduzido como “escalpele eles”, e atualmente é cantado como “beat ‘em”, ou “batam eles”.

Esta sentença aumenta a polêmica porque uma corrente que inclui Michael Taylor, professor assistente na Colgate University, aponta como possível origem para o termo ‘redskin’ a prática de pagamento de recompensas pela morte de nativo-americanos na era colonial norte-americana, com o escalpelamento sendo uma das formas de comprovar a morte para receber a recompensa.

Um anúncio publicado em 1863 no Winona Daily Republican, em Minnesota, reforça a tese defendida por Taylor, cuja família tem origem na tribo Seneca. “A recompensa governamental por nativo-americanos mortos subiu para US$ 200 por cada ‘red-skin’ (termo no original) enviado ao purgatório”, revela o texto. 

Um dos argumentos mais citados por quem defendia a manutenção do segundo nome da franquia é uma pesquisa de 2016, publicada pelo Washington Post, segundo a qual nove em cada 10 nativo-americanos ouvidos dizem não sentir-se ofendidos com o uso do termo pelo time da NFL. A reação, neste caso, é natural: se os nativo-americanos e seus descendentes, a quem cabe o lugar de fala, não sentem-se ofendidos, por que outros têm o direito de exigir mudanças?

Cada argumento leva a um contra-argumento. Um levantamento da Universidade da Califórnia – Berkeley, divulgado no começo de 2020 no Social Psichology and Personality Science Journal, revelou que mais da metade dos mil nativo-americanos ouvidos sentem-se, sim, ofendidos pelo termo e pelo mascote. “Vemos exemplos claros e frequentes de nativos falando e protestando contra os nomes e mascotes problemáticos das franquias. Ainda assim, pesquisas públicas, com pouca transparência em sua metodologia, garantem que os nativos não se ofendem. As coisas não encaixam-se”, explicou Arianne Eason, professora-assistente de psicologia na UC-Berkeley e co-autora do estudo.

Na semana passada, a ESPN.com informou também que o pedido de mudança no nome foi reforçado por ao menos 15 líderes e/ou representantes de organizações ligadas ao movimento dos nativos-americanos. Eles assinaram carta enviada a Roger Goodell, comissário da NFL, pressionando por uma alteração imediata no nome da franquia ligada à capital dos Estados Unidos.

“Esperamos que a NFL se engaje em um processo robusto e significativo de reconciliação com os líderes dos movimentos nativo-americanos, as tribos e organizações, visando reparar décadas de violência emocional e outros sérios danos que o nome racista deste time causou”, apontou o texto. Entre seus signatários, o ex-golfista Notah Begay, dois ex-diretores do Congresso Nacional de Índios Americanos (NCAI), e Crystal Echo Hawk, ativista e fundadora da associação IllumiNative, focada na reversão da narrativa negativa relacionada aos nativo-americanos.

Em 2014, durante uma entrevista ao programa ‘Outside the Lines’, Dan Snyder defendeu a versão da homenagem a Dietz, apontando que ouviu-a inicialmente de seu pai, o jornalista Gerry Snyder. Um ano antes, ele havia garantido ao USA Today que nada mudaria. “Nós nunca mudaremos o nome. É assim simples. NUNCA. Pode usar letras maiúsculas”, assegurou Snyder.

Sete anos depois, parece que as coisas estão perto de mudar e a franquia de Washington já anunciou que aposentou o nome “Redskins”, bem como o logo utilizado há 87 anos. 

(Foto: William Howard/Icon Sportswire via Getty Images)

Tags:
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Gabriel Mandel  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Gabriel Mandel

Jornalista, mais um apaixonado por esportes desde o momento em que veio ao mundo. Tem certeza de que beisebol e futebol americano estão na lista de 7 maravilhas da Terra. Torce para os Giants, sofre com o Washington na NFL e espera que o título dos Clippers venha antes do Armagedon.

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Colin Kaepernick agitou, mais uma vez, rumores de Colin Kaepernick agitou, mais uma vez, rumores de um possível retorno à NFL nesta quarta-feira (25). Conforme Ian Rapoport, repórter da NFL Network, o quarterback está realizando treinos com o Las Vegas Raiders durante esta semana. É a primeira vez em anos que o agente livre participa de uma sessão profissional.

A última vez em que Kaepernick entrou em campo foi ainda pelo San Francisco 49ers, em 2016, mesmo ano em que passou a se ajoelhar durante o hino nacional americano, como forma de protesto contra a violência policial e injustiça racial. Desde então, esteve livre no mercado, mas sem atrair muito interesse de nenhuma das 32 franquias da liga.

É o primeiro treinamento do jogador desde 2017, quando visitou o Seattle Seahawks, segundo Adam Schefter, jornalista da ESPN americana.

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Desde que foi deixado de lado nos times All-NBA no Desde que foi deixado de lado nos times All-NBA no ano passado, ocorrido que custou milhões de dólares no contrato atual do astro dos Celtics, Jayson Tatum tem falado sobre a necessidade de termos regras e critérios mais claros na seleção dos jogadores.

Nesta temporada, Tatum foi escolhido para o primeiro time All-NBA e abordou o assunto antes do jogo 5 das finais do Leste contra o Miami Heat desta quarta-feira (25).

“Qual é o ditado, um dia atrasado e um dólar a menos?”, disse a estrela. “Obviamente, estou agradecido. Primeiro time All-NBA, isso é algo grande. Então sou grato por esse reconhecimento. Não foi realmente incentivado a mim [ser escolhido na temporada passada] em termos de dinheiro e tudo isso. Foi mais que eu me senti desrespeitado e eu falei sobre isso bastante até, sobre os critérios e como é a votação. Não há regras claras sobre quem deve ser elegível”.

“Eu acho que essa foi a parte frustrante”, continuou Jayson Tatum. “Mas aconteceu. Eu pensei que eu era um dos melhores 15 jogadores no ano passado? 100%. Mas isso já passou e eu consegui nesse ano e estamos tentando ganhar um título”.

Se fosse eleito no ano passado, Jayson Tatum estaria elegível a receber um bônus no salário, que está previsto em seu contrato, deixando-o em um nível mais alto e próximo de um contrato máximo – o equivalente a 30% do teto salarial.

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Jimmy Garoppolo permanece no elenco do San Francis Jimmy Garoppolo permanece no elenco do San Francisco 49ers – pelo menos, por enquanto – depois de tentativas em ser negociado. Em entrevista na última terça-feira (24), o treinador Kyle Shanahan disse que a cirurgia no ombro do quarterback durante a offseason efetivamente esfriou qualquer negociação.

“Espero que ele seja negociado em algum momento, mas, quem sabe, não é uma garantia. Estava em espera quando (a cirurgia) aconteceu e quando ele estiver saudável, veremos o que acontece”, disse Shanahan.

Garoppolo, que passou por cirurgia em 8 de março, deve estar pronto para o training camp. No entanto, não se sabe onde atuará na temporada regular. O camisa 10 e os Niners mantêm um diálogo aberto desde a conclusão da temporada 2021 sobre seu futuro em San Francisco. O gerente geral dos 49ers, John Lynch, disse recentemente que a equipe não planeja cortar o QB de 30 anos se nenhuma negociação se concretizar.

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O Dallas Mavericks entrou extremamente pressionado O Dallas Mavericks entrou extremamente pressionado para a partida desta terça-feira (24) contra o Golden State Warriors. Era vencer ou a série se acabava. E apesar das dificuldades, eles conseguiram a vitória e se mantiveram vivos na disputa. 

O principal problema são as possibilidades. Elas não jogam a favor dos Mavs. Nunca uma equipe conseguiu virar uma série depois de estar perdendo por 3 a 0. Porém, isso não parece ser um problema para Luka Doncic. O esloveno ainda acredita que é possível que sua equipe consiga a virada.

“Eu ainda acredito que podemos vencer. Temos que ir jogo a jogo. Vamos acreditar até o final”, destacou Doncic, em entrevista após a vitória.

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Sem despertar muito interesse dos fãs da NFL ao r Sem despertar muito interesse dos fãs da NFL ao redor do mundo, o atual modelo do Pro Bowl pode estar entrando em seus momentos finais. O jornalista Mark Maske, do Washington Post, informou, nesta terça-feira (24), que a liga já discute a possibilidade de acabar com o evento anual.

Ainda segundo Maske, grandes cartolas das 32 franquias e outras pessoas influentes dentro do esporte debateram o tema durante reunião anual em Atlanta, também nesta terça-feira (24). Contudo, a liga ainda gostaria de manter o evento.

Uma das ideias seria transformá-lo em uma competição com o menor contato físico possível entre sete jogadores, ainda durante a semana de folga entre as finais de conferência e o Super Bowl.

E nem os próprios jogadores possuem grande apreço pelo Pro Bowl. Nos últimos anos, acumularam-se posicionamentos mais negativos sobre a partida, que conta todos os anos com eleitos escolhendo não participar da ocasião.

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