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NFL - The Playoffs

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  • NFL
04/06/2020 - 11h14

Drew Brees pede desculpa por comentário e promete ‘falar menos e ouvir mais’

Quarterback dos Saints criticou protestos no hino nacional americano e causou revolta em companheiros de equipe

NEW ORLEANS, LOUISIANA - JANUARY 05: Drew Brees #9 of the New Orleans Saints warms up before the NFC Wild Card Playoff game against the Minnesota Vikings at Mercedes Benz Superdome on January 05, 2020 in New Orleans, LouisianaNo dia seguinte a uma polêmica declaração sobre protestos durante o hino nacional americano, e que gerou revolta em companheiros de equipe, Drew Brees demonstrou arrependimento. Pelo menos, o quarterback do New Orleans Saints veio a público pedir desculpas por suas palavras e prometeu a partir de agora “falar menos e ouvir mais”. Confira abaixo a íntegra da mensagem de Brees em seu Instagram, postada nesta quinta-feira (04):

“Eu gostaria de pedir desculpas aos meus amigos, companheiros de equipe, à cidade de Nova Orleans, à comunidade negra, à comunidade da NFL e a todos que eu feri com meus comentários de ontem. Falando com alguns de vocês, partiu meu coração saber a dor que eu causei. Em uma tentativa de falar sobre respeito, união e solidariedade centrados na bandeira americana e no hino nacional, eu fiz comentários insensíveis e deixei passar completamente a questão que estamos vivendo neste momento como país. Faltaram [nesses comentários] entendimento e qualquer tipo de compaixão e empatia. Em vez disso, essas palavras foram divisivas e dolorosas e levaram pessoas a acreditar erroneamente que eu sou de alguma forma um inimigo. Isto não poderia estar mais distante da verdade e não é uma reflexão certa do meu coração e do meu caráter. É assim que eu me posiciono:

Eu estou ao lado da comunidade negra na luta contra uma injustiça racial sistêmica e a brutalidade policial e apoio a criação de uma verdadeira mudança na polícia que faça a diferença. Eu condeno os anos de opressão que existiram para nossas comunidades negras e que ainda existem hoje. Eu sei que nós como americanos, incluindo eu mesmo, não lutamos o bastante por essa igualdade ou entendemos de verdade os problemas e dificuldades da comunidade negra. Eu reconheço que eu sou parte da solução e posso ser um líder para a comunidade negra neste movimento. Eu nunca saberei o que é ser um homem negro ou criar uma criança negra nos Estados Unidos, mas eu trabalharei diariamente para me colocar no lugar deles e lutar pelo que é certo. Eu sempre fui um aliado, nunca um inimigo. Eu estou chateado pela forma como meus comentários foram entendidos ontem, mas eu aceito toda a responsabilidade e a culpa. Eu reconheço que eu devo falar menos e ouvir mais… e quando a comunidade negra está falando sobre sua dor, todos nós precisamos ouvir. Por isso, eu estou muito arrependido e peço o perdão de vocês”.

View this post on Instagram

I would like to apologize to my friends, teammates, the City of New Orleans, the black community, NFL community and anyone I hurt with my comments yesterday. In speaking with some of you, it breaks my heart to know the pain I have caused. In an attempt to talk about respect, unity, and solidarity centered around the American flag and the national anthem, I made comments that were insensitive and completely missed the mark on the issues we are facing right now as a country. They lacked awareness and any type of compassion or empathy. Instead, those words have become divisive and hurtful and have misled people into believing that somehow I am an enemy. This could not be further from the truth, and is not an accurate reflection of my heart or my character. This is where I stand: I stand with the black community in the fight against systemic racial injustice and police brutality and support the creation of real policy change that will make a difference. I condemn the years of oppression that have taken place throughout our black communities and still exists today. I acknowledge that we as Americans, including myself, have not done enough to fight for that equality or to truly understand the struggles and plight of the black community. I recognize that I am part of the solution and can be a leader for the black community in this movement. I will never know what it’s like to be a black man or raise black children in America but I will work every day to put myself in those shoes and fight for what is right. I have ALWAYS been an ally, never an enemy. I am sick about the way my comments were perceived yesterday, but I take full responsibility and accountability. I recognize that I should do less talking and more listening…and when the black community is talking about their pain, we all need to listen. For that, I am very sorry and I ask your forgiveness.

A post shared by Drew Brees (@drewbrees) on Jun 4, 2020 at 5:22am PDT

O primeiro jogador a reagir pela fala de Drew Brees, Michael Thomas retuitou a mensagem do quarterback, num sinal de que pode ter aceitado as desculpas. Já o linebacker Demario Davis declarou em entrevista à CNN americana: “para ele (Brees) admitir que estava errado, eu acho que é isso é a liderança no seu melhor”.

(Foto: Kevin C. Cox/Getty Images)

Entenda o caso

Em meio às tensões e protestos após o assassinato de George Floyd, diversos jogadores da NFL se posicionaram abertamente. A postura adotada ao redor da liga, completamente distinta quando comparada à reação contra os protestos realizados por Colin Kaepernick em 2016, ganhou destaque. Roberts ressaltou o papel de liderança exercido por Drew Brees e questionou o quarterback sobre o tratamento a novas manifestações semelhantes às de Kaepernick que eventualmente ocorrerem durante a temporada de 2020. O jogador dos Saints negou apoio e garantiu que não pretende defender o “desrespeito à bandeira americana”.

“Jamais concordarei com qualquer pessoa que desrespeite a bandeira dos Estados Unidos da América, nosso país. Deixe-me explicar o que vejo e o que sinto quando olho para a bandeira dos Estados Unidos durante a execução do hino nacional: eu vejo meus dois avôs, que lutaram por esse país durante a Segunda Guerra Mundial, um com o exército e outro com os fuzileiros navais. Ambos arriscaram as próprias vidas para proteger nosso país e para tentar tornar o país e o mundo lugares melhores.

Então, todas as vezes, quando estou em pé, com a mão sobre o peito, olhando para a bandeira e cantando o hino nacional, é sobre isso que penso. E isso muitas vezes me leva às lágrimas, pensando a respeito de tudo o que foi sacrificado. Não apenas nos integrantes do exército, mas também do movimento pelos direitos civis durante os anos 60 e tudo o que foi suportado por tantas pessoas até aqui. Está tudo bem em nosso país neste momento? Não, não está e ainda há muito pela frente. Mas acredito que quando você está em pé, com a mão sobre o peito, mostrando respeito à bandeira, isso demonstra união. Isso mostra que todos estamos nessa juntos, que todos podemos fazer melhor e todos somos parte da solução”.

A resposta de Brees foi imediatamente criticada, apontando que os protestos não têm a intenção de desrespeitar o símbolo e trazem atenção para o problema da brutalidade policial contra a população negra.  Michael Thomas, porém, foi mais enfático.

Em uma sequência de publicações no Twitter, o wide receiver criticou a opinião do quarterback: “ele não sabe de nada”, “ninguém liga se você discorda ou se alguém mais discorda, que tal assim?”. Depois, utilizou um emoji de enjoo para comentar uma postagem do jornalista Mike Freeman: “como alguém pode assistir ao assassinato de George Floyd e, como primeira reação, pedir às pessoas que respeitem a bandeira?”. Por fim, Thomas também compartilhou uma matéria do canal History a respeito do tratamento desigual a veteranos negros após a Segunda Guerra Mundial, outra clara referência à resposta de Drew Brees.

Pouco depois, foi a vez de outro wide receiver do time se juntar a Thomas nas críticas ao quarterback. Contratado durante a free agency, Emmanuel Sanders publicou um “smh”, abreviação para a expressão shake my head (balançar a cabeça como sinal de reprovação) e definiu Brees como “ignorante”.

Malcolm Jenkins, safety da equipe, também não deixou barato. Disse ter muito respeito e admiração por Drew Brees, mas algumas vezes é necessário “calar a boca”.

Outras figuras importantes se manifestarem sobre o tema, como Aaron Rodgers e até mesmo o astro da NBA LeBron James.

*Atualizado em 4 de junho de 2020, às 12h12

Tags:
Drew BreesMichael ThomasNew Orleans SaintsNFLRacismo
Ricardo Pilat Editor-Geral - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Ricardo Pilat

Editor-Geral

@ricardopilat

Jornalista, é editor-geral do The Playoffs. Fã dos esportes americanos desde moleque e autor de 633 home runs na carreira(!), mantém duas paixões de infância nas principais ligas norte-americanas: New York Knicks e New York Yankees. Mas ama igualmente a NFL e a NHL, em que torce para New Orleans Saints e Detroit Red Wings.

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A NBA vai levar uma antiga rivalidade entre Chicag A NBA vai levar uma antiga rivalidade entre Chicago Bulls e Detroit Pistons para a Europa na próxima temporada regular.

Nesta terça-feira (24), a liga norte-americana anunciou que Bulls e Pistons vão se enfrentar na Accor Arena, em Paris, no dia 19 de janeiro (quinta-feira) pela temporada 2022-23.

Esta será a 12ª vez que a NBA levará uma partida para Paris desde 1991. O primeiro jogo de temporada regular na capital francesa aconteceu em janeiro de 2020, quando o Milwaukee Bucks venceu o Charlotte Hornets por 116 x 103.

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O Pittsburgh Penguins deseja que o atacante Evgeni O Pittsburgh Penguins deseja que o atacante Evgeni Malkin e o defensor Kris Letang encerrem suas carreiras com a equipe, disse o general manager dos Penguins, Ron Hextall, nesta segunda-feira (23). Ambos os jogadores devem se tornar free agents irrestritos em 13 de julho.

“Acho que você olha para eles individualmente, ambos estão aqui há 16 anos”, disse Hextall. “Malkin obviamente é grande jogador, certamente um dos melhores jogadores da história do esporte. Gostaríamos de mantê-lo como um Penguin pelo resto de sua carreira”.

“Em um mundo perfeito, ‘Geno’ se aposenta aqui. Acho que com ‘Tanger’ (Letang) é a mesma coisa. Eles estão aqui a mesma quantidade de tempo. Esses dois são jogadores geracionais. Eles não surgem com muita frequência”, adicionou Hextall.

Malkin já atuou em 981 jogos, o segundo na história dos Penguins atrás de Sidney Crosby (1.108), desde que foi selecionado com a segunda escolha geral no Draft de 2004 da NHL. O central de 35 anos está apenas atrás de Mario Lemieux e Crosby em gols (444), assistências (702) e pontos (1.146).

Por sua vez Letang é o terceiro na história dos Penguins com 941 jogos, desde que foi selecionado na terceira rodada do Draft de 2005 da NHL. O jogador de 35 anos é o primeiro entre os defensores da história da equipe em gols (144), assistências (506) e pontos (650).

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Um dos confrontos mais aguardados da Semana 1 da N Um dos confrontos mais aguardados da Semana 1 da NFL é Denver Broncos e Seattle Seahawks, que se encontram na casa do time da NFC no primeiro Monday Night Football do ano. Certamente, será um momento de fortes emoções para o torcedor do Seahawks, que verá o quarterback Russell Wilson vestindo outro uniforme depois de dez temporadas.

Mas tem alguém que acredita que este reencontro será mais frio do que os fãs da NFL esperam: o próprio Wilson.

"Será bem divertido, com certeza. Seattle foi tudo para mim nos últimos dez anos", afirmou o QB, em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (24). "Para mim, não será um momento de fortes emoções. Precisa ser assim. A gente precisa entrar no jogo com o entendimento de que estas coisas fazem parte do esporte. Seattle sempre será um lugar especial para mim. Precisamos ir lá, jogar nosso melhor futebol americano, e tentar vencer".

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Nesta terça-feira (24), o shortstop do Chicago Wh Nesta terça-feira (24), o shortstop do Chicago White Sox Tim Anderson se pronunciou pela primeira vez depois da partida de sábado (21), que foi cercada pela polêmica envolvendo seu nome e o do terceira base do New York Yankees Josh Donaldson, que se referiu ao colega como “Jackie”, lembrando o grandioso Jackie Robinson.

“Eu falei para ele (em 2019) que poderíamos parar de nos falar”, largou Anderson logo de cara para Jesse Rogers, da ESPN americana. “Não vou falar contigo, você não precisa falar comigo se for se referir a mim desta forma. Sei que ele sabia o que estava fazendo (durante o jogo).

“Não espero nenhuma amizade ou relação com este intuito. Vou continuar jogando sério e sendo um ótimo companheiro de time”, finalizou o atleta dos Meias Brancas.

Isso porque Donaldson não negou o “apelido” dado durante aquela tarde. Depois da fala de Tim Anderson, o infielder Yankee chegou a dizer que esta é uma brincadeira interna entre os dois e que não quis cometer nenhum ato racista. Ele acabou suspenso por uma partida pela Major League Baseball.

O outfielder do New York Yankees Aaron Judge se pronunciou sobre a polêmica envolvendo seu parceiro de equipe, afirmando que o comportamento não foi correto. A fala aconteceu após a oficialização da punição de uma partida para Josh Donaldson.

“Piada ou não, não era o certo a se fazer”, declarou, para o repórter do Chicago Sun-Times Daryl Van Schouwen. “Dada a história, especialmente a série em Chicago e a pequena treta de Anderson e Donaldson. Anderson é um dos melhores shortstops do esporte, é parte importante na MLB e como cultivamos o jogo. Ele (Donaldson) ter sido suspenso por um jogo… sei lá. Ele cometeu um erro, assumiu e agora temos de ir em frente”.

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Nem mesmo a derrota acachapante de 102 a 82 para o Nem mesmo a derrota acachapante de 102 a 82 para o Boston Celtics pôde desanimar Eric Spoesltra. O técnico do Miami Heat disse nesta segunda-feira (23) que o doloroso revés no jogo 4 serviu apenas com uma “margem de erro”.

“Nós já provamos que somos capazes”, afirmou o treinador após a partida, segundo Nick Friedell, da ESPN americana.

“Isso é parte dos playoffs. Existem altos e baixos extremos, particularmente, quando se tem dois times muito próximos e igualados”, adicionou.

No entanto, Spoelstra ainda deposita confiança na sua equipe. “Nós provamos que podemos encontrar soluções ofensivas em diversas maneiras diferentes”.

De fato, o Heat precisou se provar em diversos momentos da temporada, especialmente nos playoffs. A equipe de Miami não teve a presença de Tyler Herro no último duelo e ainda conta com uma alguns jogadores com problemas físicos na série.

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