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NCAA - The Playoffs

NCAA

  • NCAA
25/08/2019 - 01h55

Miami vence Florida na abertura da temporada do futebol americano universitário

Duelo entre duas das maiores universidades do estado teve emoção até o fim

Feleipe FranksNada poderia simbolizar mais o college football do que o jogo que deu o pontapé inicial para a temporada do mesmo. Inúmeras faltas e turnovers por pura inexperiência dos atletas, os special teams fazendo “gracinhas” e o principal: emoção até o fim. Assim podemos definir a vitória de #8 Florida Gators sobre Miami Hurricanes por 24 a 20 na noite deste sábado(24), no Camping World Stadium, em Orlando (FL). O jogo ainda marcaria o reencontro dos head coachs Manny Diaz e Dan Mullen: Diaz serviu como coordenador defensivo para Mullen em Mississippi State em 2010 e 2015.

Definitivamente não foi uma partida bonita de se ver. Se por um lado o quarterback dos Hurricanes Jarren Williams fazia sua estreia na NCAA, quem parecia estar com aquela “ansiedade de novato” era justamente seu oponente, Feleipe Franks. O signal-caller cometeu três turnovers que ajudaram Miami a se sustentar na partida. A defesa dos Gators teve que se sobressair sobre a inexperiente linha ofensiva dos “Canes” para a equipe de Dan Mullen sair com a vitória.

Agora, ambos os times vão receber um merecido descanso e só irão atuar daqui a duas semanas, no dia 7 de setembro. Florida recebe a equibe de UT Martin Skyhawks, da Football Championship Subdivision (a “segunda divisão” do futebol americano universitário), enquanto Miami vai até Chapen Hill enfrentar o rival de conferência North Carolina Tar Heels.

O confronto

Parecendo um veterano, Jarren Williams conduzia com maestria a primeira campanha do ataque de Miami até a red zone. Marcar touchdowns nas últimas 20 jardas do campo era um problema para o time em 2018. E persistiu. Um sack acabaria com as chances e abriria o placar com um field goal de 36 jardas convertido pelo kicker Bubba Baxa.

A resposta de Florida veio de maneira bem rápida. Após a defesa dos Hurricanes conseguir forçar um 3&out, Mullen optou por realizar um fake punt, com sucesso. Na jogada seguinte, o polivalente Kadarius Toney recebeu uma bola na linha de scrimmage num play action, quebrou 5 tackles e anotou um TD gigante de 66 jardas. Os Gators viravam o jogo, 7 a 3.

No começo do segundo quarto, o maior símbolo de Miami na temporada passada finalmente reapareceu: a turnover chain (corrente do turnover), entregue a todo atleta da defesa que conseguir roubar a bola do ataque adversário). E sem miséria. Feleipe Franks cometeu fumble numa read option. Na campanha seguinte, o quarterback fez um toss para o running back Malik Davis, que não conseguiu segurar a bola. Florida fazia de tudo para colocar Miami no jogo, mas o ataque dos Hurricanes também não produzia.

Um field goal e um touchdown do tight end Brevin Jordan na parte final do período colocaria os Gators numa situação delicada. Miami ia para os vestiários com a liderança no placar, 13 a 7.

Na volta para o segundo tempo, Dan Mullen tratou de incentivar seus jogadores de defesa e deixar claro que a vitória passava pelas mãos deles. E deu certo. Jarren Williams não teve a mesma tranquilidade para trabalhar no pocket como tinha na primeira etapa. A linha ofensiva começava então a evidenciar suas fraquezas perante a sua inexperiência. Ambos os OTs eram calouros e cometiam erros de novatos, tanto em faltas como em leituras erradas de bloqueio. Isso serviu para a linha defensiva de Florida ter uma noite inesquecível: foram 10 sacks e 16 tackles para perda de jardas.

Um field goal para os Gators no início do terceiro quarto esquentaria as coisas. Na campanha seguinte, o retornador de Miami Jeff Thomas cometeu um fumble no punt e entregou a bola para o adversário já na red zone. Feleipe Franks lançou para o running back Lamical Perine que entrou facilmente na end zone. Florida 17 a 13.

Após o touchdown de 50 jardas do running back de Miami DeeJay Dallas, no começo do último quarto, uma sucessão de erros cometidos por ambas equipes. Franks foi interceptado num passe totalmente despretensioso. Em seguida, Miami perdeu um field goal de 27 jardas. Coube ao quarterback de Florida acalmar as coisas e liderar a equipe até a end zone. Florida tomava a frente novamente, 24 a 20.

A parte mais emocionante ficou para o final. Foi de certa forma bizarro, porém de fato cheio de dramaticidade. Miami tinha a posse da bola faltando pouco mais de oito minutos para o fim. Williams conseguiu conduzir o sistema ofensivo até a linha de 30 jardas do ataque, mas a quarta descida não foi convertida. Os Gators anotaram outro sack, deixando Miami numa situação complica, já que restavam quatro minutos no relógio e o time não tinha mais timeouts para pedir.

Para Florida, era só administrar o jogo com corridas e deixar o tempo correr, certo? Ledo engano. Franks lançou uma interceptação que deixou Miami já no campo de ataque. Florida ainda teve duas faltas de interferência no passe a seu favor – inclusive uma em quarta descida faltando 34 jardas (!!!) que resultaram em primeiras descidas automáticas. Na jogada decisiva, uma quarta descida já entrando na red zone, Williams não conseguiu segurar o snap e teve que lançar a bola já caído. Em vão. Vitória de Florida.

Foto: Reprodução Twitter/Florida Gators

Tags:
College FootballFlorida GatorsMiami HurricanesNCAA
Kelvin Queiroz Redator de NCAA, NFL e NBA - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Kelvin Queiroz

Redator de NCAA, NFL e NBA

Jornalista formado e ferrenho colecionador de frustrações dos times que torce. Amante dos esportes em Wisconsin: Packers, Bucks, Brewers e Badgers. Repudia veementemente quem diz que college é "categoria de base" das grandes ligas, especialmente quando essa pessoa desconhece o que é um Iron Bowl lotado na Semana 13.

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O afastamento do quarterback Tom Brady, do Tampa B O afastamento do quarterback Tom Brady, do Tampa Bay Buccaneers, por 10 dias, gerou algumas especulações. No entanto, a franquia alega que não há motivos para se preocupar.

“Claro que iríamos deixá-lo fazer o que ele precisa fazer”, disse general manager dos Bucs, Jason Licht, à rádio WDAE, via JoeBucsFan.com. “Ele está focado como sempre e vai voltar ainda mais focado. É a menor das nossas preocupações.”

O GM ainda salientou que a ausência já havia sido planejada. Esse pode ter sido um dos termos discutidos por Brady para retornar da aposentadoria de 40 dias.

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Com o Amazon Prime tendo exclusividade do Thursday Com o Amazon Prime tendo exclusividade do Thursday Night Football em 2023, a NFL quer assumir uma nova tradição no feriado de Thanksgiving – o Dia de Ação de Graças. A liga planeja transmitir um jogo na Black Friday, que é conhecida como um dos maiores dias de compras do ano, disseram fontes a John Ourand, do Sports Business Journal. 

A NFL também pode adiar a adição do jogo até 2024, mas a maioria das indicações aponta para a próxima temporada mesmo, relata Ourand. O novo jogo do feriado se tornará um marco anual do calendário da temporada regular daqui para frente. 

Atualmente, a NFL realiza todo ano três partidas na quinta-feira do Dia de Ação de Graças, sempre contemplando, por tradição, jogos de Detroit Lions e Dallas Cowboys e mais um confronto aleatório na noite do feriado. A ideia agora seria acrescentar mais uma atração no dia seguinte.

As conversas em torno de uma partida de Black Friday ganharam força depois que a Amazon comprou os direitos de transmissão do Thursday Night Football no ano passado. Os proprietários de franquias também autorizaram o escritório da liga a agendar mais duas equipes para um segundo jogo de uma semana curta, de acordo com Peter King, da NBC Sports. 

O custo desse evento será entre US$ 70 milhões e US$ 100 milhões, além do US$ 1 bilhão por ano que a Amazon paga anualmente pela transmissão do TNF, segundo King. 

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Trae Young tá diferente na offseason da #NBA... 🤔😅

Repost: @nigusey
Aos 27 anos, Giannis Antetokounmpo chegará a sua Aos 27 anos, Giannis Antetokounmpo chegará a sua décima temporada na NBA. Draftado em 2013 na 15ª posição pelo Milwaukee Bucks, o grego chegou como desconhecido na liga, e em nove temporadas já colocou seu nome na história. Mas para ele, não parece pouco tempo. 

“Eu sou uma alma velha”, afirmou. “Tipo, em minha mente, sinto que sou veterano há cinco anos. Mas como meu corpo… eu tenho muita energia. Estou com tanta fome para realizar mais. Quero ir lá e ajudar, você sabe, minha equipe da melhor forma possível. E muita gente sabe que eu sou um vencedor. Eu amo vencer. Adoro sair por aí e deixar tudo na quadra”. 

Apesar de possuir nove temporadas no currículo, Antetokounmpo ainda é jovem, e explodiu para os fãs apenas em 2017, quando participou de seu primeiro All-Star Game. 

“Mas definitivamente eu concordo com você que as pessoas não pensam que estou há 10 anos na liga e me veem como um cara jovem”, concordou.

De lá pra cá, a carreira do grego decolou. Foi seis vezes All-Star, seis All-NBA (time dos melhores da liga), cinco vezes fez parte do melhor time de defesa, foi eleito duas vezes seguidas o MVP da temporada regular, foi o defensor do ano em 2020 e campeão da NBA em 2021, além de MVP das finais e ser nomeado para o time dos 75 anos da NBA. 

“Eu definitivamente me sinto diferente”, disse. “Quando eu tinha 18 anos, eu comia cheeseburgers e bebia Mountain Dews e, você sabe, refrigerantes, mas à medida que você envelhece, percebe que quer ter uma vida longa e saudável. E eu definitivamente cuido do meu corpo o máximo que posso. Eu invisto em mim. O melhor investimento que você pode fazer é em si mesmo, investir em si mesmo”.

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As alegações de que o proprietário do Edmonton As alegações de que o proprietário do Edmonton Oilers, Daryl Katz, teve um relacionamento inadequado com uma ex-bailarina foram retiradas porque ela não era menor de idade durante sua suposta interação com ele.

No Tribunal Distrital de Nevada na quarta-feira (10), Marc Randazza – o advogado que representa Mitchell Taylor Button e Dusty Button, que são réus em um processo de agressão sexual apresentado por Humphries – apresentou uma moção para eliminar todas as referências em uma reconvenção a um processo de agressão sexual que Humphries era “menor de idade”, “menor” ou “17”, depois que a equipe de Randazza recebeu “informações confiáveis” sobre a idade da bailarina. As referências a “estupro legal” e “tráfico sexual” também foram retiradas da reclamação de terceiros.

A carteira de motorista da Califórnia de Sage Nicole Humphries, enviada à Sportsnet e verificada pelo escritório de seu advogado, mostra uma data de nascimento de 3 de outubro de 1997, o que a torna 24. Isso também significa que ela tinha 18 anos durante sua suposta interação com Daryl Katz, que agora tem 61 anos.

Nenhuma das acusações foi comprovada em tribunal. Tanto Katz quanto Humphries negaram ter tido um relacionamento sexual.

As alegações retiradas foram feitas por Mitchell Taylor Button, professor de dança, e sua esposa, Dusty Button, que já foi membro principal do Boston Ballet, como parte da defesa do casal contra um processo de abuso sexual lançado por sete aspirantes a bailarinas em 2021.

No arquivamento, Randazza afirmou que era “altamente incomum que um partido se movesse para eliminar partes de suas próprias alegações”, mas a pesquisa anterior do escritório de advocacia que incluiu um relatório LexisNexis, uma página da Wikipedia e resultados de pesquisa do Google indicavam o ano de nascimento de Humphries era para ser 1998 e não 1997. O registro de Randazza também indicou que Humphries deturpou sua idade.

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