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NBA - The Playoffs

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21/02/2018 - 13h05

Reportagem especial denuncia ambiente caótico no escritório do Dallas Mavericks

Funcionários relatam bastidores hostis de assédio sexual a violência doméstica

O Dallas Mavericks já viveu seu melhores dias na NBA, dentro e fora das quadras. A franquia faz uma das piores campanhas da temporada 2017/2018. Inclusive, o dono da equipe, Mark Cuban, disse recentemente que prefere perder jogos do que disputar vaga nos playoffs. Se nas quadras o negócio está feio, fora das quatro linhas está ainda pior.

De acordo com reportagem especial produzida pela revista Sports Illustrated, renomado veículo nos Estados Unidos, funcionários e ex-funcionários relataram o ambiente hostil que toma conta dos Mavericks, incluindo desde assédio sexual a violência doméstica por parte daqueles que gerenciam a equipe de Dallas.

A reportagem começa trazendo a história de uma funcionária recém-contratada pela franquia em um episódio que aconteceu durante uma partida em Dallas durante a temporada 2010/2011. Durante o duelo, a mulher estava jantando nas dependências do American Airlines Center quando o presidente e CEO da equipe na ocasião, Terdema Ussery, perguntou se ele poderia se juntar a ela. A funcionária ficou nervosa, não por ser seu chefe, mas por conhecer sua reputação de assédio sexual em mulheres.

Nessa refeição, com alguns membros da equipe da ESPN americana sentados nas proximidades, Ussery iniciou uma conversa incomum com a funcionária, fazendo perguntas esquisitas de cunho sexual. Quando interrogada sobre o que faria no fim de semana, a mulher respondeu “vou ao cinema com amigos”. O dirigente do Mavs, no entanto, rebateu afirmando com convicção que a moça iria participar de atividades de sexo grupal.

A funcionária ficou espantada, mas não totalmente surpresa. Quando ela aceitou trabalhar com os Mavericks em 2010, ela compartilhou as novidades com o grupo de corridas de mulheres locais de Dallas. Em vez de felicidades, ela lembra, recebeu avisos. “Cuidado com o presidente”, disse uma amiga. “Faça o que fizer, não fique presa em um elevador com ele.”

Ao ouvir o relato da companheiras, outras funcionárias também se dispuseram a contar seus casos à reportagem. Uma delas compartilhou que Ussery insistentemente propunha atos sexuais, cogitando até deixar seu casamento caso a mulher cedesse. Outra diz que o comportamento inadequado do CEO e presidente da franquia era uma das razões pelas quais ela estava deixando seu trabalho de vendas depois de mais de uma década.

“Era uma casa de animais da vida real”, diz uma ex-funcionária da organização que pediu demissão recentemente depois de passar cerca de cinco anos com os Mavs. “E eu só disse ‘era’ porque não estou mais lá. Tenho certeza de que ainda está acontecendo.”

+ Leia mais: ‘Perder é a nossa melhor opção’, confessa Mark Cuban, dono do Dallas Mavericks

Quando Ussery deixou a Nike para se tornar CEO dos Mavericks em 1997, seu nome foi aberto como um futuro comissário da NBA. O que serviu muito bem para o titular da época, David Stern. Ussery “fez tudo no nível da equipe, da liga e da empresa”, disse Stern à Black Enterprise em setembro de 2003. Durante mais de uma década, Ussery atuou como governador alternativo dos Mavs na NBA. Quando Mark Cuban comprou a franquia de Dallas em 2000, o presidente continuou o mesmo.

Contudo, Terdema Ussery – que deixou o cargo em 2015 – não era o único a ter comportamento impróprio. De acordo com o apurado pela reportagem com dezenas de funcionários e ex-funcionários dos Mavericks, é possível dizer que nos bastidores havia uma verdadeira cultura corporativa repleta de misoginia e comportamento sexual predatório: alegado carinho público pelo presidente da equipe; violência doméstica direta por um membro de alto perfil da equipe do site Mavs.com; respostas insatisfatórias ou até intimidantes de superiores que ouviram queixas de comportamento inadequado de seus funcionários; até mesmo uma funcionária que viu pornografia abertamente em sua mesa. A maioria das fontes não queria que seus nomes fossem utilizados por uma variedade de razões, incluindo medo de retaliação e limites impostos pelos acordos que assinaram com a equipe.

Enquanto as fontes se referiam ao escritório do Dallas Mavericks como uma ‘cultura de vestiário’, o armário real da equipe era um refúgio. Segundo uma ex-funcionária, “eu lidei com jogadores o tempo todo. Eu tinha centenas de interações com os jogadores e nunca tive um problema… eles sempre souberam como tratar as pessoas. Então eu ia para o escritório e era este zoológico, esse show completo. Minha ansiedade não era com os jogadores, mas subia quando chegava à minha mesa”, revelou.

Cerca de meia dúzia de ex-trabalhadores do Dallas Mavericks ou do American Airlines Center contaram que deixaram o setor de esportes por causa de um ambiente de trabalho e estrutura que os deixou se sentindo vulneráveis ​​e desvalorizados enquanto protegiam e continuavam empregando homens poderosos que se comportavam mal. “Havia proteção embutida para muitos homens”, diz um ex-chefe do departamento masculino do American Airlines Center. “A falta de supervisão e compaixão em todos os níveis do negócio foi alarmante.”

TERDEMA USSERY SE DEFENDE

“Estou profundamente desapontado de que fontes anônimas tenham feito acusações tão falsas e inflamatórias contra mim”, se defendeu Ussery em um comunicado à Sports Illustrated nesta terça-feira (20). “Durante a minha carreira com os Mavericks, procurei me conduzir com caráter, integridade e empatia pelos outros.”

“Durante meu período de quase 20 anos com os Mavericks, não tenho conhecimento de reclamações de assédio sexual sobre mim ou de quaisquer descobertas da organização em que eu participei de uma conduta inadequada”, continuou o ex-dirigente. “Na verdade, em várias ocasiões, eu e outros executivos seniores da organização mostramos preocupações – tanto pessoalmente como por e-mail – sobre outros funcionários dos Mavericks que se haviam envolvido em uma conduta sexual altamente inapropriada e, em alguns casos, ameaçadoramente sexual. A organização se recusou a resolver essas preocupações e acredito que essas afirmações enganosas sobre mim são parte dos que tentam mudar a culpa pela falha em remover funcionários que criaram um ambiente de trabalho desconfortável e hostil dentro da organização Dallas Mavericks”, finalizou.

DEPOIMENTOS

Alguns funcionários relataram que o departamento de RH da equipe era um dos piores no sentido de prestar apoio às queixas. Com isso, alguns começaram a tomar nota e anotar alguns casos que aconteciam no dia-a-dia. Confira algumas anotações abaixo:

– Agosto/Setembro de 2007: Terdema me aborda perto da porta principal e me diz “é sério… apenas uma vez”, procurando ter relações sexuais comigo.

– 17 de janeiro de 2008: Terdema me pergunta se em outra vida eu me casaria com ele. Eu respondo que se fosse outra vida eu seria milionária e compraria este time, e ele não suportaria trabalhar para mim.

– 12 de agosto de 2013: uma mulher registrou que ela reclamou a seu chefe, Paul Monroe, então vice-presidente de marketing dos Mavericks, sobre uma cultura hostil às mulheres – citando especificamente o comportamento de Ussery. De acordo com suas anotações, Monroe disse que a levaria a uma reunião. Uma vez em seu carro, Monroe ameaçou demiti-la se “não se calasse e fizesse [o seu] trabalho”, dizendo-lhe que “supere” o abuso de Ussery, acrescentando que “ele é o chefe”. A mulher escreveu que se sentiu ameaçada não só por conta de sua segurança, mas Monroe estava ameaçando sua posição dentro da empresa.

“Não me lembro dessa conversa nem do contexto”, disse Monroe quando contatado pela reportagem. “A cultura da empresa era intensa, você esperava que ela se apresentasse em um nível alto. Terdema Ussery foi um líder assertivo que foi muito direto ao desafiar sua equipe de gerenciamento e equipe.”

“Durante o meu mandato com os Mavs, nenhum funcionário me informou que eles eram vítimas de um comportamento inadequado. Saí da franquia em 2014, por vontade própria e em boas condições para buscar outras oportunidades”, finalizou Monroe.

– Abril/maio de 2014: Terdema fica ao meu lado nas duas cadeiras em frente à mesa e, enquanto ele falava comigo, colocou a mão na minha coxa esquerda, da metade para cima.

MARK CUBAN: inocente ou igualmente culpado?

Dono do Dallas Mavericks desde o ano 2000, Mark Cuban levanta uma questão: ele tem um papel ou conhecimento sobre este ambiente de trabalho hostil? É uma pergunta tão recorrente que algumas fontes, de forma independente e sem compromisso nenhum, expressaram seus pensamentos. Segundo um ex-funcionário dos Mavs, Cuban nunca foi um criminoso, nunca envolvido em situações de assédio sexual. No entanto, a maioria também tem dificuldade em imaginar que o proprietário não conhecesse a cultura corrosiva em alguns cantos de sua organização. “Confie em mim, Mark sabe tudo o que acontece”, disse um antigo empregado dos Mavericks. “Claro, Mark sabia [sobre os casos de assédio e assalto]. Todos sabiam.”

Procurado pela Sports Illustrated nesta segunda-feira (19), Mark Cuban expressou vergonha e horror pelas acusações, mas insistiu que não tinha conhecimento sobre a cultura corrosiva de seus escritórios. “Isso é tudo novo para mim”, revelou. “A única consciência que tenho é porque eu ouvi através de vocês estarem investigando algumas coisas… Com base no que li aqui, acabamos de despedir a nossa pessoa de RH. Eu não tenho nenhuma tolerância pelo que eu li.”

Cuban continuou em uma resposta emocional. “É errado. É abominável. Não é uma situação que toleramos. Não posso dizer-lhe quantas vezes, especialmente porque todas essas coisas estão acontecendo recentemente. Perguntei ao nosso diretor de RH ‘Nós temos um problema? Temos problemas com os quais tenho que estar ciente?’ E a resposta foi ‘não’”, completou o dono do Dallas Mavericks.

Pressionado sobre como é que um proprietário orgulhosamente hiperatento pode ser tão inconsciente sobre esse tema, o Cuban disse: “Eu deleguei ao CEO, que na época era Terdema, e ao RH… Eu estava envolvido em operações de basquete, mas, além de obter os relatórios financeiros e relatórios, não estava envolvido no dia a dia [do lado comercial]. É por isso que acabei de diferir. Eu deixo as pessoas trabalharem. E se houvesse algo parecido com isso, eu deveria estar ciente, obviamente eu não estava”, explicou.

Uma das mulheres que alegam assédio tem outra teoria: de que Cuban fechou os olhos enquanto as receitas chegavam. O que aconteceu. Por todas as contas, sob Ussery, as finanças dos Mavericks melhoraram drasticamente. Ele foi fundamental para obter US$ 240 milhões em financiamento público para o American Airlines Center, inaugurado em 2001. A Ussery também foi creditado o All-Star Game da NBA de 2010 em Dallas, onde foi jogado diante de 108.713 torcedores, no estádio dos Cowboys (NFL). Em um brilhante perfil de 2011 na revista Dallas, Ussery foi referido como “o braço direito para Mark Cuban. Amigo do Comissário David Stern da NBA. E um dos mais poderosos executivos afro-americanos em uma liga dominada por jogadores negros”.

No mesmo ano, os Mavericks ganharam o título da NBA. Algumas semanas depois, uma empregada estava organizando recordações de campeonato para uma celebração da equipe. De acordo com as notas da mulher, quando Ussery sentiu que a mulher estava sob estresse, ele ofereceu uma solução: “Você ficaria melhor se eu te beijasse.”

“Eu quero lidar com esta questão”, disse Cuban à reportagem. “Quero dizer, isso é, obviamente, há um problema na organização Dallas Mavericks e nós temos que corrigi-lo. É isso aí. E vamos dar todos os passos. Não é algo que toleramos. Eu não quero isso. Não é algo aceitável. Estou com vergonha, para ser honesto com você, que aconteceu sob minha posse e precisa ser consertado. Período. Fim da história”, finalizou o dono da franquia.

As mudanças, no entanto, parecem que já começaram a acontecer. Mark Cuban anunciou a demissão de dois funcionários: Earl K. Sneed (na foto ao lado), do Mavs.com, e Buddy Pittman, chefe de Recursos Humanos da franquia, ambos envolvidos em casos de violência e assédio sexual nos bastidores do Dallas Mavericks. A equipe anunciou em um comunicado em seu site oficial que irá realizar uma investigação independente através de um advogado externo.

Vale salientar que Cuban não foi acusado em nenhum momento por qualquer funcionário.

POSICIONAMENTO DA NBA

É claro que, com tamanha polêmica envolvendo a gerência do Dallas Mavericks, a NBA não ia deixar de se posicionar. Por meio de um comunicado oficial, a liga chamou o local de trabalho da franquia do Texas de ‘completamente inaceitável’ e anunciou nesta terça-feira (20) que monitorará a investigação em curso sobre o assunto, segundo divulgou Dan Devine, do Yahoo Sports. Confira abaixo:

The NBA just released a statement on @SInow‘s investigation into allegations of sexual harassment and misconduct within the Dallas Mavericks organization (https://t.co/q2Eau2rgkW): pic.twitter.com/xJK8gqvfNU

— Dan Devine (@YourManDevine) 21 de fevereiro de 2018

Para conferir a reportagem especial na íntegra, clique aqui.

Crédito das fotos: Reprodução/Youtube; Reprodução/Mark Cuban Facebook; Reprodução/Dallas Mavericks Facebook

Tags:
Dallas MavericksDavid SternMark CubanNBASports IllustratedTerdema Ussery
Sergio Neto Redator de NBA - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Sergio Neto

Redator de NBA

@sergneto5

Jornalista formado, colecionador de jerseys e apaixonado por basquete desde que se conhece por gente. Quando apresentado à NBA, foi com o San Antonio Spurs seu amor à primeira vista, graças a Tim Duncan e David Robinson. Tem passagens por ESPN, Band e Estadão Esportes. Escreve também no Spurs Brasil (www.spursbrasil.com).

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O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, ac O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, acumula polêmicas em sua gestão, o que tem causado incômodo nas outras franquias. De acordo com o jornalista Jarrett Bell, do USA Today, os proprietários de outros times da NFL estão articulando votos para expulsar Snyder do comando da franquia.

“Estamos contando votos”, disse um dos donos. Para tirar o co-CEO dos Commanders, são necessários 24 votos favoráveis para forçar a venda da organização.

Snyder se envolveu recentemente em mais uma repercussão negativa. A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos e o procurador-geral da Virgínia investigam o dono dos Commanders de fraude fiscal. A acusação envolve dois sistemas de contas separados, com o potencial objetivo de manter parte dos ganhos da equipe fora do sistema de receitas da NFL.

“Pela primeira vez, houve conversas”, disse outro proprietário ao jornalista sobre uma possível saída de Snyder. “Devemos realmente pensar em fazer algo se eles encontrarem algo lá.”

Além desse caso, outra polêmica é em relação às investigações sobre as condições de trabalho na equipe, principalmente envolvendo alegações de assédio sexual. Os relatos de uma dúzia de mulheres que trabalhavam para a equipe disseram a Will Hobson e Liz Clarke, do Washington Post, que foram assediadas sexualmente e sujeitas a abusos verbais por parte dos funcionários da franquia.

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O programa da HBO Real Sports with Bryant Gumbel c O programa da HBO Real Sports with Bryant Gumbel conversará com diversas mulheres que processam o quarteback do Cleveland Browns Deshaun Watson de assédio sexual, conforme mostrou um release da Warner Media nesta sexta-feira (20).

“Várias mulheres que acusaram Deshaun Watson de assédio sexual sentam-se para a primeira entrevista na TV nacional delas”, mostrou o resumo, que também aborda sobre a contratação do jogador pelos Browns.

“No relatório, elas detalham o suposto abuso que sofreram e compartilham suas reações ao contrato recorde de US$ 230 milhões de Watson com o Cleveland Browns”, conclui a nota.  O programa também contará com a medalhista Caster Semenya.

Segundo o comunicado, o repórter da história será Soledad O’Brien, enquanto a produção será de Max Gershberg. O programa irá ao ar na próxima terça-feira (24), às 23 horas, horário de Brasília.

Deshaun Watson é acusado por um grupo de 22 mulheres por má conduta e assédio sexual, praticados na época que era jogador do Houston Texans. As alegações envolvem toques nas partes íntimas, tentativas de beijos à força durante sessões de massagem, e até forçar um relacionamento sexual.

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Um dos principais free agentes desta offseason, Za Um dos principais free agentes desta offseason, Zach LaVine começa a ter rumores sobre o seu futuro aparecendo. Normalmente, são apenas possibilidades levantadas ao ar, sem nada concreto. Porém, um rumor ganhou um pouco mais de força por conta de sua fonte: LaVar Ball. O pai de Lonzo e LaMelo, que é conhecido por ser um falastrão, deu seu palpite sobre o futuro do camisa 8 do Chicago Bulls.

De acordo com LaVar, LaVine não renova com os Bulls e irá para o Los Angeles Lakers. Isso porque ele não é mais o principal jogador da franquia em Chicago, já que DeMar DeRozan ganhou protagonismo após sua lesão.

“Ele vai sair e eu vou te falar o porquê. No começo, só se ouvia ‘Zach LaVine, Zach LaVine, Zach LaVine’. Aí ele se machucou e algumas coisas aconteceram. Adivinha quem está fazendo as grandes jogadas agora? ‘DeMar DeRozan, DeMar DeRozan, DeMar DeRozan’. Ele não quer ser o ajudante. E quem não gostaria de ir para LA? Se ele tiver a chance de ir para lá, te garanto que ele irá”, declarou LaVar.

Nascido e criado em Seattle, LaVine jogou em UCLA no College e tem uma relação com a cidade de Los Angeles. Além disso, ele teria a chance de buscar um título e jogar junto com LeBron James e Anthony Davis.

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O wide receiver Allen Robinson está confiante de O wide receiver Allen Robinson está confiante de que o estrelado ataque do Los Angeles Rams o ajudará a se recuperar, após uma temporada ruim com o Chicago Bears em 2021. 

“O treinador McVay e o ataque que ele montou, o ataque que esses caras comandam, tem sido o principal ataque da liga por um motivo”, disse Robinson nesta quinta-feira (19), de acordo com Jourdan Rodrigue, do The Athletic. “Eu realmente acredito que isso trará à tona o melhor de mim e poderei exibir todos os elementos do meu jogo.” 

Robinson passou as últimas quatro temporadas com os Bears, que tiveram dificuldades ofensivas nos últimos anos. As lesões limitaram o ex-pro bowler a apenas 12 jogos na temporada passada, e ele terminou com apenas 38 recepções, 410 jardas e um touchdown. 

O jogador de 28 anos assinou um contrato de três anos, no valor de US$ 46,5 milhões, com os atuais campeões do Super Bowl nesta free agency. 

“Tem sido empolgante desde o primeiro dia”, disse ele. “Acho que a parte mais empolgante disso é quando você está jogando ao lado de caras como Matthew Stafford, Cooper Kupp, quando você tem McVay como seu treinador, Eric Yarber como seu treinador de recebedores e você tem essas pessoas que têm uma experiência muito grande, e é um grupo constante e orientado por processos”. 

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O Miami Heat cedeu o empate no jogo 2 das finais d O Miami Heat cedeu o empate no jogo 2 das finais da Conferência Leste para o Boston Celtics e deu uma emoção a mais na série. Na noite desta quinta-feira (19), os Celtics arrancaram uma vitória fora de casa que gerou declarações fortes de Jimmy Butler, ala do Heat, no pós-jogo.

O camisa 22 da equipe de Miami comentou que o time foi envergonhado e admitiu que precisam melhorar. “Eles tentaram nos humilhar. Eles nos humilharam. No geral, precisamos ser melhores”, declarou o ala.

Apesar da boa atuação de Butler, cestinha de Miami com 29 pontos, mais ninguém da equipe conseguiu anotar sequer 15 pontos. Depois de Butler, os maiores pontuadores foram Gabe Vincent e Victor Oladipo com 14 pontos, este último saindo do banco de reservas.

Mesmo sendo o melhor em quadra pelo Miami, Butler ainda se cobra muito e indica que irá trabalhar para melhorar a situação. “Prometo a vocês que irei resolver”, confirma o camisa 22. Em 22 minutos em quadra, Jimmy contribuiu com seis rebotes e três assistências, além dos 29 pontos.

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