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NBA - The Playoffs

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06/08/2020 - 20h41

Phoenix Suns bate Indiana Pacers e mantém invencibilidade na “bolha”

Time do Arizona tem sete jogadores com mais de dez pontos, ganha o quarto jogo em Orlando e aplica primeira derrota ao adversário

Suns vencem PacersO sonho continua vivo e cada vez mais real. O Phoenix Suns enfrentou o Indiana Pacers e venceu o duelo de invictos por 114 a 99, nesta quinta-feira (06). Contado com um grande desempenho coletivo e defensivo, o time laranja dominou boa parte da partida e garantiu sua quarta vitória na retomada em Orlando, mantendo a invencibilidade na “bolha”.

O triunfo deixa os Suns em décimo na Conferência Oeste, ficando a uma vitória da vaga no play-in. Já os Pacers conheceram sua primeira derrota, mantendo o quinto lugar no Leste, mas agora com a chance do Philadelphia 76ers empatar com eles na tabela.

Apesar de ficaram próximos no aproveitamento dos arremessos, os Pacers chutaram melhor da linha de três pontos (34,5% a 26,5%), porém os Suns dominaram os rebotes nos dois lados da quadra, além de anotar quase dez pontos a mais dentro do garrafão. Outro destaque foi o número de turnovers dos times somados, totalizando 31 erros de bolas na partida. Além disso, o banco de Phoenix foi fundamental na vitória, anotando 34 pontos contra 16.

Nos Suns, Devin Booker (20 pontos e 10 assistências), Deandre Ayton (23 pontos e 10 rebotes) e Cameron Johnson (14 pontos e 12 rebotes, além um plus/min de +36) anotaram duplo-duplo. Titulares, Ricky Rubio com 13 e Mikal Bridges com dez também fizeram um bom jogo. Vindo do banco, a dupla Dario Saric (16 pontos e oito rebotes) e Cameron Payne (15 pontos, 3 de 5 nas bolas de três e 6 de 9 nos arremessos de quadra) foi fundamental na vitória, com grande atuação no fim do terceiro período.

Do lado dos Pacers, Malcolm Brogdon marcou 25 pontos (4 de 7 nas bolas de três), Myles Turner fechou com 17 pontos e oito rebotes, enquanto T.J. Warren anotou um duplo-duplo com 16 pontos e 11 rebotes. Victor Oladipo até anotou 16 pontos, mas teve um plusminus de -24, prejudicando o desempenho do time no confronto.

O JOGO

O primeiro período começou equilibrado, com os Pacers liderando o jogo por 9 a 7, mas os Suns tiveram quase quatro minutos de domínio total, com seus titulares bem nos dois lados da quadra e aproveitando muito os turnovers dos adversário, e com uma corrida de 15 a 0, tomaram a liderança no placar. TJ Warren, ex-jogador da franquia laranja, começou a aparecer pro jogo, marcando sete pontos e iniciando uma reação para seu time, conseguindo diminuir o placar. No fim do quarto, 28 a 23 para o time da Conferência Oeste.

O segundo quarto foi mais parelho, com as duas equipes trocando bons momentos, mas sem que o placar sofresse mudança de liderança. Ayton foi o grande o nome do período, fundamental para o time abrir 13 pontos de vantagem. Mas dessa vez, os Suns relaxaram e os Pacers aproveitaram a oportunidade para novamente encostar no placar. Com uma corrida de 11 a 2, os titulares de Indiana conseguiram deixar o placar em 52 a 48 na ida para o intervalo.

Na volta para o segundo tempo, a partida seguiu o mesmo ritmo de intensidade. Com um bom momento de Oladipo e Brogdon, os Pacers seguiram no pé dos Suns até virar o confronto numa cesta de dois pontos de T.J. McConnell, aproveitando a ausência de Booker, que foi para o banco após cometer quatro faltas em quatro minutos. A vantagem durou pouco, pois a dupla Saric e Payne combinou para 16 pontos e liderou outra grande corrida de 16 a 3, com o placar marcando 86 a 75 para o time de Phoenix.

.@campayne causing PAIN. pic.twitter.com/Z9A7I5mKIq

— Phoenix Suns (@Suns) August 6, 2020

Com a folga na liderança, o último período não trouxe nenhuma surpresa para a partida. As duas franquias mesclaram seus titulares com jogadores do banco, dando minutos para alguns jogadores. Os Suns ainda ganharam o período por 28 a 24, confirmando a vitória no jogo por 114 a 99.

No próximo sábado (6), o Phoenix Suns enfrenta o Miami Heat, enquanto o Indiana Pacers medirá forças contra o Los Angeles Lakers, já garantido com o primeiro lugar na Conferência Oeste.

Crédito foto: Twitter/NBA

Tags:
cameron payneDario SaricDeandre AytonDevin BookerIndiana PacersMalcolm BrogdonPhoenix SunsTJ WarrenVictor Oladipo
João Bortolucci  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

João Bortolucci

@_jhbr

Formado em Jornalismo, apaixonado pelo Corinthians, torcedor de Bulls, Falcons e Predators. Sonha em viajar pelo mundo, além de cobrir os principais eventos esportivos do mundo. Gosta de jogar um futebol, mas quer aprender a jogar FA e já arrisca uns arremessos na quadras de basquete.

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Passados pouco mais de um mês desde a abertura da Passados pouco mais de um mês desde a abertura da free agency, os principais agentes livres já decidiram o seu futuro. Um dos principais nomes que permanece sem contrato é o do armador do Cleveland Cavaliers Collin Sexton.

Sexton é agente livre restrito e de acordo com o jornalista Chris Fedor, do site Cleveland.com, as negociações entre a franquia e o atleta estão “paradas” e as conversas são praticamente inexistente nesse momento.

Fedor ainda completa dizendo que os Cavaliers ofereceram um contrato de US$ 40 milhões por três temporadas, o que não foi o suficiente para convencer Sexton e seu agente, Rich Paul.

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O uso da bebida alucinógena ayahuasca pelo quarte O uso da bebida alucinógena ayahuasca pelo quarterback do Green Bay Packers Aaron Rodgers durante um retiro de offseason não é considerado uma violação da política de drogas da NFL. 

O porta-voz da NFL, Brian McCarthy, disse nesta segunda-feira (8) que o uso da ayahuasca não teria desencadeado um resultado positivo no teste de abuso de substâncias ou políticas de substâncias para melhorar o desempenho segundo a liga e sua associação de jogadores. O Milwaukee Journal Sentinel foi o primeiro a relatar o comentário de McCarthy. 

Rodgers falou no “The Aubrey Marcus Podcast” na semana passada sobre sua viagem para um retiro de ayahuasca no Peru em 2020, antes da terceira de suas quatro temporadas de MVP. A ayahuasca é definida como uma bebida psicoativa nativa da América do Sul e é frequentemente usada para fins religiosos, ritualísticos ou medicinais. 

Rodgers disse no podcast que o retiro lhe deu “uma apreciação profunda e significativa pela vida” e acrescentou: “voltei e sabia que nunca mais seria o mesmo”. O astro de Green Bay disse acreditar que a experiência ajudou a pavimentar o caminho para seu sucesso naquele ano. 

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Kyrie Irving supostamente também quer que o Brook Kyrie Irving supostamente também quer que o Brooklyn Nets rompe com o head coach, Steve Nash, e o general manager, Sean Marks, seguindo o caminho de Kevin Durant.

“Kyrie Irving odeia esses caras”, disse uma fonte a Mark W. Sanchez e Josh Kosman, do New York Post. “Ele sente que Nash é terrível e Marks é ruim.”

A notícia vem depois que Shams Charania, do The Athletic, informou na segunda-feira (8) que Durant reiterou recentemente seu pedido de troca, acrescentando um ultimato para a organização escolher ele ou a dupla de Nash e Marks.

Sanchez e Kosman confirmaram o boato, observando que Durant “não tem fé” na direção da equipe.

A maior parte da insatisfação de Durant e Irving parece resultar do fato de Marks a não oferecer ao armador uma extensão de contrato de longo prazo. Após o drama em torno de Irving e jogos perdidos nas últimas duas temporadas – incluindo sua decisão de não ser vacinado e com a perda de grande parte da última temporada da NBA devido a obrigatoriedade da vacina para entrar em locais fechados na cidade de Nova York – Marks decidiu que não iria buscar a maximização do novo acordo. Irving teve até a oportunidade de sair na pré-temporada chegando até ser ventilado seu nome nos Lakers, que ofereceu um pacote envolvendo Russell Westbrook, mas não agradou a Brooklyn. Com isso, o armador decidiu exercer sua player option de US$ 36,5 milhões para esta temporada.

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O comissário da NFL, Roger Goodell, chamou as evi O comissário da NFL, Roger Goodell, chamou as evidências contra o quarterback do Cleveland Browns Deshaun Watson de “comportamento predatório” e afirmou que quer abordar o tema da forma correta, conforme reportou nesta terça-feira (9) James Palmer, da NFL Network.

“Vimos as evidências. [Sue L. Robinson] foi muito clara sobre as evidências (…) houve múltiplas violações aqui, e elas foram flagrantes, e foi um comportamento predatório”, disse Goodell. “Essas são coisas que sempre sentimos que eram importantes para nós abordarmos de uma maneira responsável.”

A liga vem pressionando por uma suspensão de um ano para Watson, principalmente após Goodell apelar da decisão da ex-juíza Robinson semana passada. A NFL espera que a punição do QB seja uma suspensão indefinida, mas que chegue em ao menos um ano. Para isso, o comissário chamou o ex-procurador-geral de Nova Jersey Peter C. Harvey para analisar o recurso.

“Qualquer uma das partes certamente poderia contestar e apelar disso, e isso era algo que pensávamos ser nosso direito de fazer, assim como a NFLPA [associação de jogadores da NFL]”, explicou Goodell. “Então, decidimos que era a coisa certa a fazer.”

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É comum que jogadores assistam repetidas vezes su É comum que jogadores assistam repetidas vezes suas derrotas, na tentativa de identificar suas falhas e tomar melhores decisões em partidas futuras. Nesta segunda-feira (8), Patrick Mahomes apontou o que acredita ter sido uma das razões para a derrota do Kansas City Chiefs diante do Cincinnati Bengals na final da AFC do ano passado.

“Na segunda metade do jogo, eu não quero dizer que a gente relaxou, mas quando você toma a dianteira daquela forma, você quer ganhar o jogo. Você não quer jogar como se estivesse jogando para não perder”, disse o quarterback para Kevin Clark, do TheRinger.com. “E eu sinto que foi isso que nós fizemos. Como um time, nós estávamos jogando para não perder, estávamos jogando apenas para chegar ao Super Bowl.”

Depois de conquistar uma liderança de 21 a 3 ainda no segundo quarto, os Chiefs adotaram uma postura menos agressiva, imaginando que não seria necessário muito mais para chegar ao Super Bowl. Os Bengals se aproveitaram desse desleixo para virar a partida, que terminou em 27 a 24.

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