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NBA - The Playoffs

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10/04/2021 - 02h33

Hawks viram sobre os Bulls em jogaço de Trae Young e Zach LaVine

Com 50 pontos, estrela de Chicago anota career-high, mas coadjuvantes não ajudam. Armador de Atlanta marca 42 pontos e quase um triplo-duplo

Lutando por uma vaga nos play-ins da Conferência Leste, o Chicago Bulls (22-29) visitou o Atlanta Hawks (28-25), quarto colocado na tabela nesta sexta-feira (9), e as equipes fizeram um grande jogo. Liderado por Zach LaVine, que anotou sua maior pontuação na carreira, os Bulls só deixaram escapar a vantagem pela primeira vez no fim do terceiro quarto. Nos dois últimos períodos, os Hawks foram amplamente superiores e saíram com a vitória por 120 a 108.

Assim, a franquia da Geórgia evitou o que seria a quarta vitória seguida dos rivais, que se mantêm na décima posição. O resultado passou pelas mãos de Trae Young, que flertou com um triplo-duplo, anotando 42 pontos, nove assistências e oito rebotes. E também foi garantido pela superioridade da equipe no garrafão.

A maioria das jogadas ofensivas dos Hawks surgia do pick and roll. As parcerias entre Young ou Lou Williams e Clint Capela, que terminou com 22 pontos, além dos dez rebotes e dois tocos, quase sempre funcionavam. Essa eficácia também fez com que a equipe tivesse cinco rebotes e três tocos a mais que o adversário, que só efetuou um bloqueio.

Foram os 13 turnovers dos Bulls, o que mostra que Atlanta foi bem defensivamente. Porém, o ataque não teve a mesma inspiração ofensivamente nas bolas de três. Os Hawks só converteram 25,9% delas. A sorte da equipe é que Danilo Gallinari estava inspirado. O ala-pivô italiano acertou quatro de suas oito tentativas e terminou com 20 pontos e seis rebotes.

Do lado dos Bulls, não há nenhuma outra estatística que justifique a derrota fora a queda de rendimento a partir da metade do terceiro quarto. LaVine conseguiu algo inusitado, foi a primeira vez desde 1993, que um atleta dos Bulls anota 50 pontos ou mais e perde a partida — o último a fazer isso foi Michael Jordan. Dos 50 pontos do ala, 39 deles foram no primeiro tempo. Ele também registrou oito rebotes e sete assistências. 

Quando o adversário acertou a marcação em cima do All-Star, a equipe despencou. Faltou quem acompanhasse seu bom rendimento. Pelo menos Nikola Vucevic manteve sua regularidade, anotando 25 pontos e dez rebotes.

Negativamente, vale destacar as partidas de Tomás Satoransky e Lauri Markkanen. O primeiro foi o armador titular e terminou o jogo zerado, em seus 33 minutos na quadra. Ele errou seus seis arremessos, mas conseguiu dez assistências e dois roubos de bola. Já o ala-pivô, que se tornou reserva desde a chegada de Vucevic, só marcou cinco pontos em 27 minutos.

O Jogo

Os Bulls começaram o primeiro quarto mostrando ao que pareciam ter vindo. Bastaram 18 segundos para a equipe pegar a liderança e só desperdiçá-la na reta final. Com a primeira de suas sete bolas de três, Zach LaVine inaugurou o placar. Dois minutos depois, ele já tinha dez pontos e Chicago abria seis de diferença. 

A cinco minutos do fim do quarto, o ala foi substituído. Então, Trae Young apareceu para os Hawks, com dez pontos em três minutos. Mas isso não foi suficiente, pois Vucevic também estava bem na partida e guiou os Bulls à vitória do período por 33 a 25.

Em toda a primeira etapa, Atlanta não acertou nenhuma bola de três. Lou Williams quebrou esse tabu na primeira pontuação do segundo quarto e com apoio do pivô novato Onyeka Okongwu, a diferença caiu para dois pontos. O equilíbrio no placar durou pouco, pois em seguida LaVine entrou em uma sequência absurda de pontos. 

Durante seis minutos só o All-Star pontuou para os Bulls. Foram 25 pontos e nenhum arremesso errado. Teve de tudo, bola de três parado, após o drible, lance-livre e arremesso longo para dois. Assim, a equipe abriu 11 pontos na liderança restando três minutos para o fim do quarto. Na reta final, o ritmo desacelerou e o período terminou 66 a 53 para Chicago.

LaVine entrou no terceiro quarto com 39 pontos, dando a sensação que seria impossível pará-lo. Mas não foi isso que aconteceu. Foi a vez de Trae Young, que já estava com 18 pontos, se destacar mais ainda. Com o pick and roll bem ajustado, ele liderou os Hawks a uma sequência de 19 pontos contra oito do adversário. Só o armador fez 11 pontos, diminuindo a vantagem para um ponto enquanto o relógio marcava cinco minutos para o final.

Esse ímpeto ofensivo não foi mantido. Após um minuto e meio sem alterações no placar, Vucevic evitava a virada com dois ganchos, que ressaltaram seu talento. Marcado intensamente, Trae Young respondeu com um longo arremesso para dois e uma bandeja. E viu Okongwu virar o jogo ao converter uma bandeja no rebote de uma bola de três sua que não caiu. Os Hawks entraram na etapa final vencendo por 86 a 84.

Como LaVine não encontrava brechas na defesa adversária, Coby White chamou a responsabilidade. O armador estava zerado no jogo, mas começou o quarto marcando 11 pontos, sem errar nenhum arremesso. Assim, os Bulls abriram cinco pontos de vantagem, que logo foi para o ralo.

Nos minutos finais, Gallinari e Trae Young se entenderam para garantir a vitória. O italiano acertou três arremessos de fora do garrafão, dois deles com assistência do All-Star. Os Hawks seguiam notadamente superiores, enquanto os Bulls deixavam as bolas na mão de LaVine para tentar algum milagre. Isso não aconteceu, ele e Coby White cometeram uma sucessão de arremessos errados e turnovers. Nos segundos finais, a estrela enterrou sem marcação para quebrar o seu recorde, o que não serviu de nada para o resultado.

Próximas Partidas 

Os Bulls voltam a Chicago e enfrentam o Minnesota Timberwolves (13-39), no sábado às 21h, horário de Brasília. E no domingo, os Hawks jogam novamente em casa contra o Charlotte Hornets (26-24), às 14h.

Foto: Reprodução NBA/Twitter

Tags:
Atlanta HawksChicago BullsClint CapelaDanilo GallinariLauri MarkkanenNikola VucevicTrae YoungZach LaVine
Gabriel Machado Redator de NBA - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Gabriel Machado

Redator de NBA

@gabrielmcm8

Jornalista em formação, santista e torcedor dos Sixers. Nascido em Santos, mas criado na capital paulista. Apaixonado por NBA desde 2019 e por futebol desde os seis anos. Fã número 1 de Neymar Jr e Allen Iverson, vê muita semelhança entre eles. Acredita no processo e acha que Joel Embiid ainda será o MVP da liga.

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A temporada 2021 de Jerry Jeudy no Denver Broncos A temporada 2021 de Jerry Jeudy no Denver Broncos não foi das melhores. O wide receiver, ex-escolha de primeira rodada, perdeu sete jogos (seis com uma lesão no tornozelo e um na lista de prevenção à Covid-19), recebeu 38 passes para 467 jardas e anotou apenas um touchdown.

Nem tudo está perdido. Em entrevista, o jovem de 23 anos acredita que com Russell Wilson no comando de ataque, há uma luz no fim do túnel para o time do Colorado na temporada 2022.

“Cada detalhe é importante para Wilson”, disse Jeudy, em seu acampamento de futebol americano juvenil, de acordo com Troy Renck, do ABC 7 Denver. “Você aprende muito, o quão duro ele trabalha e quão focado ele é quando está em campo. Eu aprendi muito. Ele é um ótimo quarterback. Estou animado para jogar com ele. Quero dizer, vai ser muito emocionante. Sinto que seremos uma ‘equipe muito explosiva’. Sinto que temos todas as peças que precisávamos, então temos que juntar tudo. E Estou animado que isso vai acontecer.”

Os Broncos possuem um leque de opções para Wilson, com Jeudy, Courtland Sutton, KJ Hamler e Tim Patrick como recebedores, além dos running backs Javonte Williams e Melvin Gordon.

Embora todo esse poder de fogo também estivesse em Denver no ano passado, a aposta é que adicionar um quarterback do nível de Wilson levará a franquia do Colorado ao próximo nível. Jeudy poderia se beneficiar mais com a presença do veterano, já que é um dos melhores QBs quando o assunto é passe em profundidade da NFL, gerando o maior número de jardas (6.347) e TDs (65).

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O Chicago Blackhawks não descarta a possibilidade O Chicago Blackhawks não descarta a possibilidade de negociar o atacante Alex DeBrincat. A equipe está pronta para ouvir ofertas, enquanto segue reconstruindo seu elenco, disse o general manager dos Blackhawks, Kyle Davidson, nesta quarta-feira (29).

O atacante de 24 anos fez 78 pontos em 82 jogos na última temporada e liderou os Blackhawks em gols, com 41. Ele tem uma temporada restante no contrato de três anos de US$ 19,2 milhões (valor médio anual de US$ 6,4 milhões) que assinou em 3 de outubro de 2019. Após isso, ele pode se tornar um agente livre restrito.

Escolhido na segunda rodada (número 39) no Draft da NHL de 2016, DeBrincat tem 307 pontos (160 gols, 147 assistências) em 368 jogos pelos Blackhawks em sua carreira.

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Utah Jazz e Minnesota Timberwolves chegaram em um Utah Jazz e Minnesota Timberwolves chegaram em um acordo para a troca do pivô Rudy Gobert nesta sexta-feira (01). De acordo com informações do jornalista Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, Gobert irá atuar em Minnesota na próxima temporada, enquanto Utah receberá o ala-armador Malik Beasley, o armador Patrick Beverley, o pivô Walker Kessler, o ala-pivô Jarred Vanderbilt, o ala Leandro Bolmaro e quatro escolhas de primeira rodada do Draft.

Ainda segundo Wojnarowski, o Utah Jazz receberá as escolhas não-protegidas de primeira rodada dos Draft de 2023, 2025 e 2027, além de uma das cinco principais escolhas protegidas de primeira rodada em 2029. Além da chegada de Gobert em Minnesota, outro destaque desta troca está na ida do calouro Walker Kessler para Utah. O pivô foi escolha de primeira rodada do último Draft, na posição número 22.

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MUITO BEISEBOL NA SUA TV! Role para o lado 👉 e MUITO BEISEBOL NA SUA TV! Role para o lado 👉 e confira todo o cardápio de transmissões deste final de semana, que tem como grande destaque mais da nova temporada da MLB, a Copa do Mundo de Basquete e clássicos na WNBA!

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O wide receiver do Cleveland Browns Amari Cooper t O wide receiver do Cleveland Browns Amari Cooper terá um novo desafio em sua nova equipe, já que o jogador é o segundo mais velho do corpo de recebedores do time. O atleta tem 28 anos, atrás apenas de Jakeem Grant, de 29 anos.

“Esta é a posição em que estou agora”, disse Cooper, de acordo com o site oficial dos Browns. “Esses caras me olham como um cara velho. Eles prestam muita atenção aos detalhes e sabem a importância de vir todos os dias e conhecer as coisas e tentar aperfeiçoar tudo o que fazem.”

A equipe de Cleveland adquiriu Cooper por meio de uma troca com o Dallas Cowboys, cedendo escolhas de quinta e sexta rodada do Draft deste ano. Com a negociação, os Cowboys acabaram liberando US$ 16 milhões de espaço na folha salarial.

“Muita da liderança vem com experiência e idade”, afirmou Cooper. “Torna-se cada vez mais fácil com o tempo porque, pelo que vejo agora, liderança é apenas experiência.”

O recebedor completou: “É tão fácil liderar uma vez que você tem essa experiência, porque tudo o que esses jovens estão passando, você também passou ou viu alguém, anteriormente, na equipe passar por isso, e você viu como foi o resultado”.

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