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NBA - The Playoffs

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17/06/2022 - 11h30

Os bicho-papões da NBA: conheça os maiores campeões da maior liga de basquete do mundo

Após 75 anos de finais da NBA, Celtics e Lakers seguem dominantes com 17 títulos cada

Troféu - BOSTON, MASSACHUSETTS - JUNE 16: Andrew Wiggins #22 of the Golden State Warriors celebrates with th Larry O'Brien Championship Trophy after defeating the Boston Celtics 103-90 in Game Six of the 2022 NBA Finals at TD Garden on June 16, 2022 in Boston, Massachusetts.No meio da história de 75 anos de finais da agora NBA, você sabe quantas equipes já levaram o título da liga? Quantos troféus seu time levantou ou mesmo quantas vezes aquele time que você não nutre muita simpatia subiu no lugar mais alto? Vem com o The Playoffs que nós mostramos aqui uma panorama dos vencedores da melhor liga de basquete do mundo.

Aqui cabe esclarecermos que os títulos que a NBA considera começam na BAA, liga que teve três temporadas e existiu de 1946 a 1949, quando se fundiu com a NBL (National Basketball League), liga que contava, em geral, com times de pequenas cidades, para virar a NBA (National Basketball Association) de hoje. A NBA trata seu início como uma expansão da BAA e não como uma fusão BAA-NBL.

Os títulos também não contabilizam os da ABA (American Basketball Association), liga que existiu entre 1967 e 1976, quando se juntou à NBA, e revelou lendas do basquete, como Julius Erving, George Gervin, Artis Gilmore, Moses Malone, entre outras.

Confira a lista de campeões atualizada após mais um título do Golden State Warriors!

Hall dos campeões: 20 no total

(Foto: Elsa/Getty Images)

Boston Celtics (17 títulos)

Maior vencedor da NBA ao lado do Los Angeles Lakers e dono de uma grande torcida aqui no Brasil, o Boston Celtics dominou o basquete norte-americano na década de 60, quando concentrou grande parte de seus títulos, inclusive algo ainda exclusivo na liga, os oito troféus ganhos consecutivamente entre 1959 e 1966. Antes disso, os Celtics tiveram um título em 1957 e depois, outro em 1969, fechando a liga até o início da década de 70 já com 11 títulos. O time era liderado pelo lendário Bill Russell, único celta presente em todos os primeiros 11 títulos da franquia.

De lá para cá, foram “somente” seis títulos em quase 50 anos. Na década de 70, Boston venceu em 1974 e 1976, sob o comando de John Havlicek e Don Nelson. Na era Larry Bird, ainda com a companhia de Robert Parrish e Kevin McHale, o time ganhou três campeonatos, em 1981, 1984 e 1986, com dois vices para o Los Angeles Lakers em 1985 e 1987.

De 1987 até hoje, Boston vive um mar raso de títulos. A equipe foi a duas finais em 2008 e 2010, ambas contra os eternos rivais dos Lakers, com uma vitória em 2008 (Paul Pierce como MVP das finais) e uma derrota em 2010. Em 2022, a geração de Jayson Tatum e Jaylen Brown chegou novamente à grande decisão, mas não resistiu ao Golden State Warriors.

(Foto: Reprodução Facebook / Philadelphia 76ers)

Minneapolis/Los Angeles Lakers (17 títulos)

Diferente dos Celtics, que concentram seus títulos, majoritariamente, na década de 60, os Lakers “distribuem” melhor seus títulos ao longo das décadas, mostrando sua dominância dentro da liga.

Ainda como Minneapolis Lakers, o time ganhou cinco títulos até a década de 60: em 1949, ainda na BAA, 1950, 1952, 1953 e 1954, tendo como destaques George Mikan, Jim Pollard e Slater Martin. Depois de 18 anos, sem títulos na década de 60, os Lakers venceram seu primeiro como Los Angeles Lakers em 1972, único título da década, sob a batuta de Wilt Chamberlain, Gail Goodrich e Jerry West, todos com camisas aposentadas pela franquia.

Depois de mais oito anos, os Lakers dominaram a década de 80 com o “Showtime”, comandado por Kareem Abdul-Jabbar, Magic Johnson, James Worthy e Michael Cooper. Entre 1980 e 1989, os Lakers só não foram às finais em 1981 e 1986, acumulando cinco títulos (1980, 1982, 1985, 1987 e 1988) e três vices (1983, 1984 e 1989) no período, período este que intensificou a rivalidade com os Celtics, já que foram três finais entre os dois, com dois triunfos dos Lakers.

Zerados na década de 90 (apenas um vice para o Chicago Bulls de Michael Jordan, em 1991), os Lakers tiveram um tricampeonato em 2000, 2001 e 2002 com a dupla Shaquille O’Neal – Kobe Bryant (Shaq como MVP das três finais) e bicampeonato em 2009 e 2010 com a dupla Kobe Bryant – Pau Gasol (Kobe como MVP das duas).

Em 2020, com a dupla LeBron James e Anthony Davis, os Lakers voltaram ao topo e conquistaram o título para empatar em troféus com os Celtics.

(Foto: Reprodução Facebook)

Philadelphia/San Francisco/Golden State Warriors (7 títulos)

BOSTON, MASSACHUSETTS - JUNE 16: Stephen Curry #30 and Klay Thompson #11 of the Golden State Warriors celebrate after defeating the Boston Celtics 103-90 in Game Six of the 2022 NBA Finals at TD Garden on June 16, 2022 in Boston, MassachusettsA franquia Warriors é Golden State desde 1971 e tem quatro títulos de lá para cá. Quatro deles vieram recentemente, em 2015, 2017, 2018 e agora em 2022, com a geração de Stephen Curry, Klay Thompson, Draymond Green, que ainda teve Kevin Durant em duas conquistas. O primeiro dessa série foi em 1975, em um time comandado por Rick Barry (camisa aposentada pela franquia) e Jamaal Wilkes, que também brilhou no “Showtime Lakers”.

Os outros dois títulos dos Warriors vieram em 1947, ainda na BAA, e em 1956, ambos como um time de Philadelphia. Joe Fulks, no time de 1947, e Paul Arizin, Tom Gola e Neil Johnston, no time de 1956, são jogadores pouco conhecidos, mas que fazem parte do Hall da Fama do Basquete (Naismith Memorial Basketball Hall of Fame).

Nessa nova era de 2010 para cá, os Warriors de Curry e companhia foram a cinco finais seguidas, vencendo as três citadas no primeiro parágrafo e perdendo em 2016 para o Cleveland Cavaliers, após campanha histórica na temporada regular, com 73 vitórias, e em 2019, agora para o Toronto Raptors. Em 2022, após um breve hiato, Golden State derrotou o Boston Celtics na grande decisão. Agora a franquia é isolada a terceira maior campeã da NBA.

(Foto: Elsa/Getty Images)

Chicago Bulls (6 títulos)

3 May 1998: Michael Jordan #23 bumps Scottie Pippen #33 of the Chicago Bulls during the NBA Playoffs round 1 game against the Charlotte Hornets at the United Center in Chicago, Illinois. The Bulls defeated the Hornets 83-70.

A história de títulos do Chicago Bulls se resume ao mágico time comandado por Michael Jordan, Scottie Pippen e Phil Jackson. Jordan chegou em 1984 ao time e brilhou intensamente como uma força individual da liga, mas ainda sem conseguir levar o time a voos mais altos. Com a chegada dos calouros Scottie Pippen e Horace Grant, em 1987, foi que o time começou a desenhar sua trajetória de títulos.

Sob a batuta de Phil Jackson o time esbarrou e caiu para o Detroit Pistons nos playoffs de 1988, nas semifinais de conferência, 1989 e 1990, nas finais de conferência, antes de finalmente passar pelos Bad Boys nas finais de conferência de 1991, vencendo seu primeiro anel da NBA após vitória sobre o Los Angeles Lakers. Nas duas temporadas seguintes, domínio dos Bulls e mais dois títulos, sobre Portland Trail Blazers (1992) e Phoenix Suns (1993). Foram três MVPs de finais para Jordan seguidos pelo seu anúncio que estaria saindo do basquete para viver o sonho do beisebol de seu pai.

Voltando à NBA em 1995, MJ guiou Chicago a mais um tricampeonato, entre 1996 e 1998 (uma contra o Seattle SuperSonics e duas contra o Utah Jazz), com prêmios de MVP das finais nos três triunfos. Depois de 1998, o time se desfez e a franquia amargou seis temporadas seguidas sem sequer ir aos playoffs, voltando a ter alguma relevância quando Derrick Rose chegou, em 2008. Desde então, o mais longe que o time chegou na pós-temporada foi em 2011, quando perdeu as finais de conferência para o Miami Heat.

(Foto: Jonathan Daniel / Freelancer / Getty Images)

San Antonio Spurs (5 títulos)

Se os títulos dos Bulls se resumem a Michael Jordan, Scottie Pippen e Phil Jackson, os dos Spurs podem ser sintetizados nas figuras de Gregg Popovich e Tim Duncan. A dupla atuou junta de 1997 a 2016, quando Duncan se aposentou, e abocanhou títulos em 1999, 2003, 2005, 2007 e 2014, tendo Timmy como MVP das finais em três ocasiões.

Além do ala-pivô, um dos melhores jogadores da história, o time contava, em grande parte dessas campanhas, com o núcleo formado também por Tony Parker e Manu Ginóbili. No último título dos texanos, em 2014, Kawhi Leonard, campeão e MVP das finais pelos Raptors em 2019, em sua terceira temporada na NBA e com 22 anos, marcou LeBron James como ninguém nas finais contra o Miami Heat e abocanhou o prêmio de MVP das finais.

A trajetória de Popovich com San Antonio é admirável e histórica, uma vez que o time teve 22 temporadas seguidas com ida aos playoffs (entre 1998 e 2019), com seis finais disputadas (vice em 2013 em derrota para o Heat) e cinco títulos.

(Foto: Reprodução Facebook / NBA)

3 títulos

Miami Heat
Detroit Pistons
Syracuse Nationals/Philadelphia 76ers

2 títulos

Houston Rockets
New York Knicks
Milwaukee Bucks

1 título

Toronto Raptors
Cleveland Cavaliers
Dallas Mavericks
Seattle SuperSonics/Oklahoma City Thunder
Baltimore/Washington Bullets/Washington Wizards
Portland Trail Blazers
St. Louis/Atlanta Hawks
Rochester/Cincinnati Royals/Kansas City/Sacramento Kings
Baltimore Bullets (original)

Em busca do primeiro título: 11 equipes

Pouco mais de um terço das equipes da atual NBA não experimentaram o gosto de vencer a NBA. São elas: Phoenix Suns, Utah Jazz, Brooklyn Nets, Orlando Magic, Indiana Pacers, Los Angeles Clippers, Charlotte Hornets, Denver Nuggets, Minnesota Timberwolves, New Orleans Pelicans e Memphis Grizzlies.

Dessas 11, seis nunca disputaram uma série final da liga: Clippers, Hornets, Nuggets, Timberwolves, Pelicans e Grizzlies.

Dos cinco restantes, os Pacers foram vice uma vez, em 2000, quando perderam para os Lakers, enquanto Jazz, Nets e Magic foram em duas oportunidades cada. Os Suns, derrotados agora pelos Bucks, foram vice em três oportunidades.

Antes de 2021, os Suns foram para as finais da liga em 1976 e em 1993, com duas derrotas por 4 a 2. Em 76, o time era liderado por Paul Westphal, morto este ano devido a um câncer no cérebro, e acabou derrotado pelos Celtics, enquanto que em 93, liderada por Charles Barkley, Dan Majerle e Kevin Johnson, a equipe foi mais uma vítima dos Bulls de Jordan.

Liderado por John Stockton e Karl Malone, o Jazz perdeu em duas temporadas seguidas para os Bulls, em 1997 e 1998, mesma situação dos Nets, que, quando eram em New Jersey e liderados por Jason Kidd, perderam as finais em 2002 e 2003, para Lakers e Spurs, respectivamente. O Magic, fundado em 1989, perdeu em 1995, com Shaquille O’Neal e Penny Hardaway, para o Houston Rockets, e em 2009, liderado por Dwight Howard, para o Los Angeles Lakers.

*Atualizado em 17 de junho de 2022, às 11h53

Tags:
Boston Celticscampeões da NBAChicago BullsFinais da NBAGolden State WarriorsLos Angeles LakersNBASan Antonio Spurs
Pedro Moreira Editor - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Pedro Moreira

Editor

Admirador do esporte competitivo e levado a sério, é apaixonado por basquete em todos os níveis. Desse modo, não teve como não acompanhar a NBA desde cedo, liga em que é torcedor discreto dos Trail Blazers, desde a recente época de Brandon Roy. Possui interesse na história do esporte e é um fanático por Michael Jordan.

Ricardo Pilat Editor-Geral - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Ricardo Pilat

Editor-Geral

Jornalista, é editor-geral do The Playoffs. Fã dos esportes americanos desde moleque e autor de 633 home runs na carreira(!), mantém duas paixões de infância nas principais ligas norte-americanas: New York Knicks e New York Yankees. Mas ama igualmente a NFL e a NHL, em que torce para New Orleans Saints e Detroit Red Wings.

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Como já era esperado, James Harden seguirá vesti Como já era esperado, James Harden seguirá vestindo a camisa do Philadelphia 76ers. De acordo com Shams Charania, do The Athletic, nesta quarta-feira (29), o ala-armador declinou sua player option para a temporada 2022-23, mas com a intenção de assinar um novo acordo com a equipe.

Harden possuía uma opção de renovação automática de US$ 47,4 milhões por mais um ano. Segundo o jornalista, o astro de 32 anos pretende entrar na próxima free agency para negociar um contrato menor com os 76ers e, assim, “dar mais flexibilidade financeira” ao time.

Assim que a troca com o Brooklyn Nets foi concretizada em fevereiro, Sixers e Harden já esperavam dar continuidade ao processo. Agora, a franquia da Filadélfia terá mais tempo de oferecer um contrato lucrativo ao astro e, ao mesmo tempo, ter condições de melhorar seu elenco.

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O Washington Commanders selecionou, na quinta roda O Washington Commanders selecionou, na quinta rodada do Draft de 2022, o quarterback Sam Howell, da Universidade de North Carolina. Entretanto, o lançador, que detém diversos recordes por North Carolina, irá precisar lidar, em sua temporada de calouro, com uma situação atípica desde os seus tempos de College e High School: o banco de reservas.

Na semana 1, quando Washington receber o Jacksonville Jaguars, o signal caller titular da equipe será Carson Wentz, que chegou aos Commanders após troca com o Indianapolis Colts. Taylor Heinicke, titular de Washington durante a campanha em 2021, assumirá a função de backup. Dessa forma, Sam Howell assume a opção número três no ataque da franquia.

“Provavelmente, a última vez (que não fui titular) foi quando eu joguei o All-Star game, quando eu estava na sétima série. O filho do treinador jogou de quarterback, e eu joguei de defensive end. Então, provavelmente será a primeira vez na minha vida que eu não sou o QB titular”, disse Howell em entrevista ao jornalista da NBC Sports de Washington Ethan Cadeaux.

Apesar da situação nada comum para o jogador, Howell está conformado com sua posição no elenco e promete trabalhar para estar pronto quando for acionado: “Eu vou abraçar minha função, fazer tudo o que eu puder para tentar e melhorar a cada dia. Quando meu nome for chamado, estarei pronto”, afirmou o calouro.

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O pivô Bobby Portis recusou player option no valo O pivô Bobby Portis recusou player option no valor de US$ 4,6 milhões com o Milwaukee Bucks e se tornou free agent na NBA. A informação foi revelada pelo seu empresário Mark Bartelstein, da Priority Sports, para o jornalista Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, nesta quarta-feira (29).

Um ano atrás, depois de ajudar os Bucks a conquistar o título da liga, o jogador recusou uma opção de US$ 3,8 milhões e se tornou free agent também. No entanto, ele ficou em Milwaukee para um contrato de dois anos e US$ 9 milhões, que incluía uma player option na segunda temporada.

É provável que Portis permaneça nos Bucks, mesmo após a recusa. De acordo com Bobby Marks, da ESPN americana, o pivô poderá receber um acordo máximo de quatro anos e US$ 49 milhões na free agency.

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O running back Miles Sanders fez muitos elogios ao O running back Miles Sanders fez muitos elogios ao time do Philadelphia Eagles nesta quarta-feira (28). As declarações foram dadas ao repórter Cody Benjamin, da CBS Sports.

“Parece que estamos num time de All-Stars e que somos invencíveis, não vou mentir”, afirmou o jogador. “As vibes são ótimas e sempre foram. O Nick Sirianni está mantendo o nível do ambiente e da química entre os jogadores. Nós competimos muito durante os treinos.  Tudo depende do training camp, um dia após o outro, juntando as coisas”.

Os Eagles fizeram uma campanha surpreendente na última temporada: nove vitórias e oito derrotas, com direito a uma vaga de Wild Card, após empatar em pontos com o New Orleans Saints e vencer no confronto direto. Nos playoffs, porém, a equipe foi eliminada pelo Tampa Bay Buccaneers. Entretanto, ficou a boa impressão causada pelo desempenho de jogadores, como o calouro Devonta Smith e o quarterback Jalen Hurts, que teve seu primeiro ano como titular na liga.

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Dejounte Murray não é mais jogador do San Antoni Dejounte Murray não é mais jogador do San Antonio Spurs. Segundo o jornalista Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, a equipe chegou a um acordo para enviar o jovem armador ao Atlanta Hawks. Os Spurs recebem o italiano Danilo Gallinari e três escolhas de primeira rodada no Draft (2023 via Charlotte Hornets, 2025 e 2027). Além disso, os texanos poderão trocar de posição com os Hawks no Draft de 2026.

Nos últimos dias, diversas fontes anteciparam a informação de que San Antonio estaria disposto a ouvir propostas pelo camisa 5. Algumas especulações davam conta de que Trae Young, estrela dos Hawks, teria pedido pessoalmente para que a franquia realizasse esforços para adquirir Murray.

Murray vem de sua melhor temporada na carreira, registrando sua maior média em pontos (21,1), assistências (9,2), rebotes (8,3) e roubos de bola (2,0) por jogo desde sua entrada na NBA, em 2016. O armador foi também o segundo com mais triple-doubles (13) e conseguiu sua primeira seleção para o All-Star Game. Seu contrato ainda tem dois anos de duração, com um total de US$ 34,2 milhões por receber.

Os Spurs, por sua vez, dão um passo atrás no processo de reformulação. A franquia, já bem rejuvenescida, teve em Murray sua estrela na temporada que passou, e agora adquire mais três escolhas de primeira rodada. Já o veterano Gallinari vive situação curiosa. Nesta quarta-feira (29), vence o prazo para que seu salário garantido por contrato seja automaticamente aumentado.

Caso a franquia texana dispense o veterano antes da virada do dia, ele terá US$ 5 milhões garantidos. Do contrário, receberá US$ 21,5 milhões durante a temporada 2022-23. Cenas para os próximos capítulos, que podem estar próximos de um desfecho.

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