New York Mets cogita redução na folha salarial para 2018, diz dirigente
Gerente geral do time do Queens afirma que franquia usará austeridade para ser competitivo na próxima temporada
Muitas lesões e uma temporada de mais derrotas do que vitórias. O ano de 2017 já seria algo para esquecer para o New York Mets. Porém, a quantidade de dinheiro investido pelo time em contratos de jogadores que não apresentaram muito é outra coisa a lamentar. E para o gerente geral da franquia, Sandy Alderson, isso não acontecerá em 2018.
Em entrevista para o jornal New York Post, o GM dos Mets afirmou que o time cogita diminuir a folha salarial para o ano que vem. “Então, eu certamente não ficarei sentado aqui e direi: ‘Ok, [a folha salarial] vai ficar pelo menos do mesmo tamanho que a do ano passado'”, disse Alderson.
Os Mets entraram em 2017 com um payroll de US$ 155 milhões. O acordo de 4 anos e US$ 110 milhões em salários feito com Yoenis Cespedes e a qualifying offer de US$ 17,2 milhões negociada com Neil Walker, que foi trocado com os Milwaukee Brewers, ajudaram esse número a subir.
O time do Queens deve ter uma queda de US$ 65 milhões na folha salarial para o próximo ano, grande parte disso devido a trocas que o time fez durante esta temporada. Mesmo com uma postura de austeridade para 2018, Alderson espera alcançar objetivos maiores ano que vem.
“Nós esperamos ter um time competitivo no próximo ano. Eu sei que isso vai depender muito do nosso staff de arremessadores, particularmente da saúde dos nossos titulares e assim por diante, mas o fato de haver uma queda tão grande na folha salarial deve ser reconhecido e é uma boa porcentagem disso – e até este ponto indeterminado- certamente será reinvestido na folha”, disse o dirigente.
(Foto: Divulgação/MLB)