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MLB - The Playoffs

MLB

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  • MLB
22/06/2020 - 21h00

Ken Griffey Jr. revela experiência na infância que tirou sua vontade de jogar nos Yankees

Jogador pertencente ao Hall da Fama revelou que situação ocorrida na infância fez com que criasse antipatia pelos Yankees

Nesta segunda-feira (22), o membro do Hall da Fama Ken Griffey Jr. revelou o motivo que fez com que ele criasse antipatia e distanciamento do New York Yankees.

Para ele, uma situação que aconteceu na sua infância foi fundamental para que decidisse jogar por outras equipes, mesmo com o tamanho e relevância da franquia no cenário mundial e pelo fato de seu pai ter jogado pela franquia.

“Fui com meu pai até o Yankee Stadium. Eu estava sentado apenas olhando quando um segurança aparece e diz: ‘Ei, George (Steinbrenner) não quer ninguém no dugout. Meu pai ficou tipo: ‘O quê? Ele é meu filho’. Depois de reclamar bastante da situação, meu pai disse para eu ir para o vestiário e ficar lá. Mas antes de eu ir, ele falou para eu olhar para a terceira base. Lá estava o filho de Graig Nettles jogando bolas tranquilamente na terceira base”, afirmou o jogador  no documentário “Junior”, da MLB Network.

Bastante emocionado, Griffey acrescentou: “Naquela época, meu pai tinha 38 anos. Ele pensava: ‘Não vou mais lutar contra isso e tentar resolver essa injustiça. Tenho alguém um pouco mais novo e um pouco melhor para isso'”.

A carreira de Griffey. Jr foi marcada por inúmeras temporadas de sucesso na Major League Baseball. De 1989 a 1999, o atleta vestiu a camisa e o boné do Seattle Mariners e foi eleito nada mais nada menos do que 10 vezes para o All-Star Game (1990 a 1999), se destacando mesmo com a pouca idade.

Depois de deixar a equipe de Seattle, o outfielder foi para o Cincinnati Bengals, onde ficou de 2000 até 2008 e foi eleito para mais três ASG (2000, 2004 e 2007). Depois de um ano no Chicago White Sox, Griffey voltou para os Mariners para encerrar sua brilhante carreira no time que o revelou ao esporte profissional.

Outros grandes feitos na trajetória do jogador foram: MVP da Liga Americana em 1997, Hall da Fama pelo Seattle Mariners e pelo Cincinnati Reds e sua camisa (número 24) aposentada para sempre pelos Mariners. Com isso, a lacuna mais “chamativa” em sua carreira é a ausência de um título de World Series, já que a equipe de Seattle é a única na MLB que nunca foi para a WS e os Reds não conquistam o troféu desde 1990.

(Foto: Reprodução Twitter/Ken Griffey Jr.)

Tags:
Cincinnati RedsinfânciaKen Griffey JrMajor League BaseballMLBNew York YankeesSeattle Mariners
Estevam Augusto  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Estevam Augusto

Apaixonado por esportes americanos desde que viu um primeiro touchdown, é estudante de jornalismo e sonha trabalhar com isso no futuro. Além de amar escrever, ama acima de tudo o esporte. E se for americano, melhor ainda. Fã de futebol americano e beisebol, torce para os Vikings e os Nationals, esperando um título dos dois desde sempre.

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Um dos confrontos mais aguardados da Semana 1 da N Um dos confrontos mais aguardados da Semana 1 da NFL é Denver Broncos e Seattle Seahawks, que se encontram na casa do time da NFC no primeiro Monday Night Football do ano. Certamente, será um momento de fortes emoções para o torcedor do Seahawks, que verá o quarterback Russell Wilson vestindo outro uniforme depois de dez temporadas.

Mas tem alguém que acredita que este reencontro será mais frio do que os fãs da NFL esperam: o próprio Wilson.

"Será bem divertido, com certeza. Seattle foi tudo para mim nos últimos dez anos", afirmou o QB, em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (24). "Para mim, não será um momento de fortes emoções. Precisa ser assim. A gente precisa entrar no jogo com o entendimento de que estas coisas fazem parte do esporte. Seattle sempre será um lugar especial para mim. Precisamos ir lá, jogar nosso melhor futebol americano, e tentar vencer".

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Nesta terça-feira (24), o shortstop do Chicago Wh Nesta terça-feira (24), o shortstop do Chicago White Sox Tim Anderson se pronunciou pela primeira vez depois da partida de sábado (21), que foi cercada pela polêmica envolvendo seu nome e o do terceira base do New York Yankees Josh Donaldson, que se referiu ao colega como “Jackie”, lembrando o grandioso Jackie Robinson.

“Eu falei para ele (em 2019) que poderíamos parar de nos falar”, largou Anderson logo de cara para Jesse Rogers, da ESPN americana. “Não vou falar contigo, você não precisa falar comigo se for se referir a mim desta forma. Sei que ele sabia o que estava fazendo (durante o jogo).

“Não espero nenhuma amizade ou relação com este intuito. Vou continuar jogando sério e sendo um ótimo companheiro de time”, finalizou o atleta dos Meias Brancas.

Isso porque Donaldson não negou o “apelido” dado durante aquela tarde. Depois da fala de Tim Anderson, o infielder Yankee chegou a dizer que esta é uma brincadeira interna entre os dois e que não quis cometer nenhum ato racista. Ele acabou suspenso por uma partida pela Major League Baseball.

O outfielder do New York Yankees Aaron Judge se pronunciou sobre a polêmica envolvendo seu parceiro de equipe, afirmando que o comportamento não foi correto. A fala aconteceu após a oficialização da punição de uma partida para Josh Donaldson.

“Piada ou não, não era o certo a se fazer”, declarou, para o repórter do Chicago Sun-Times Daryl Van Schouwen. “Dada a história, especialmente a série em Chicago e a pequena treta de Anderson e Donaldson. Anderson é um dos melhores shortstops do esporte, é parte importante na MLB e como cultivamos o jogo. Ele (Donaldson) ter sido suspenso por um jogo… sei lá. Ele cometeu um erro, assumiu e agora temos de ir em frente”.

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Nem mesmo a derrota acachapante de 102 a 82 para o Nem mesmo a derrota acachapante de 102 a 82 para o Boston Celtics pôde desanimar Eric Spoesltra. O técnico do Miami Heat disse nesta segunda-feira (23) que o doloroso revés no jogo 4 serviu apenas com uma “margem de erro”.

“Nós já provamos que somos capazes”, afirmou o treinador após a partida, segundo Nick Friedell, da ESPN americana.

“Isso é parte dos playoffs. Existem altos e baixos extremos, particularmente, quando se tem dois times muito próximos e igualados”, adicionou.

No entanto, Spoelstra ainda deposita confiança na sua equipe. “Nós provamos que podemos encontrar soluções ofensivas em diversas maneiras diferentes”.

De fato, o Heat precisou se provar em diversos momentos da temporada, especialmente nos playoffs. A equipe de Miami não teve a presença de Tyler Herro no último duelo e ainda conta com uma alguns jogadores com problemas físicos na série.

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O técnico Doug Pederson espera que o quarterback O técnico Doug Pederson espera que o quarterback Trevor Lawrence tenha um ótimo desenvolvimento quando o Jacksonville Jaguars iniciar as OTAs (atividades organizadas voluntárias de offseason). 

“Quero ver esse crescimento nele quando encerrarmos a offseason e nos prepararmos para o training camp”, disse Pederson, na segunda-feira (23). “Ele está focado. Ele esteve aqui, ele esteve atento. Ele fez um bom trabalho no campo. Ele é um líder. E essas são as coisas que queremos que ele dê continuidade.” 

Pederson enfatizou a importância de Lawrence “ficar confortável com o ataque”. 

A escolha número 1 do Draft 2021 teve dificuldades em sua primeira temporada. Lawrence levou Jacksonville a uma campanha de apenas três vitórias na temporada. Vitórias notáveis contra Buffalo Bills e Indianapolis Colts estão entre os poucos destaques em meio a uma difícil transição da faculdade para a NFL. 

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Não se sabe ao certo quais franquias estariam int Não se sabe ao certo quais franquias estariam interessadas em ter o atleta, embora não seja a primeira vez que os Lakers aparentemente contemplaram a inclusão de escolhas de Draft em uma possível troca. Durante as negociações com os Rockets em janeiro, Houston aparentemente teria trocado John Wall por Westbrook se Los Angeles colocasse no pacote sua primeira rodada de 2027.

Alguns membros da organização dos Lakers estão abertos a trazer de volta o ex-MVP na próxima temporada, com uma possível melhora no ambiente com um novo treinador e novas peças para o elenco.

Westbrook também admitiu que não se deu bem com o ex-técnico Frank Vogel, que começou a colocá-lo no banco por longos minutos no quarto quarto no meio da temporada. Os Lakers demitiram Vogel em 11 de abril – um dia após o final de sua temporada – supostamente devido à integração mal sucedida de Westbrook ao elenco.

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