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01/08/2016 - 21h08

Ninguém nasce mulher: torna-se mulher, ainda mais no futebol americano

O futebol americano no país, sob a ótica de três mulheres que fazem de tudo pela modalidade que cresce cada vez mais

Time Feminino - Brown Spiders - Pâmela Fernandes
A frase do título é de Simone de Beauvoir (com exceção da parte do futebol americano, claro), uma das mais influentes autoras do feminismo. É inegável e aparente que é muito difícil ser mulher na sociedade atual.

O The Playoffs encontrou numa das mais tradicionais equipes do país, o Brown Spiders de Curitiba, alguns casos de mulheres inseridas no futebol americano.

Uma é árbitra. A outra, analista de marketing. Por fim, a terceira é atleta. Três mulheres. Três histórias. E a quebra de barreiras numa modalidade que é predominantemente masculina.

Flanela amarela para o preconceito

Amanda - Foto1 - Dayane WoschAmanda Carstens tem 23 anos. Moradora de Curitiba desde o nascimento, tomou gosto pelo futebol americano e passou a torcer pelo New England Patriots. Até aí, histórias como esta pipocam aos montes pelo país. Só que o interesse pelo esporte foi levado além.

“No início de 2013, um colega me incentivou a fazer a clínica de arbitragem da Federação Paranaense, na qual acabei passando em primeiro lugar. Fui muito bem acolhida pela comissão de arbitragem e me tornei a segunda árbitra mulher do estado”, contou.

Entrar num meio “dominado” por homens seria complicado por si só. E o começo não foi nada fácil. Porém, era preciso fazer valer o fato de ser uma autoridade em campo.

“No início houve alguns contratempos com jogadores, em relação ao desrespeito mesmo. Mas que foram rapidamente controlados na conversa ou então, quando necessário, com faltas. Após minha primeira temporada como árbitra, não tive mais nenhuma situação desse tipo.”

 Com o preconceito lançado para longe, Amanda conseguiu se destacar pelo que realmente interessava: sua atuação em campo. E isso a fez alçar vôos mais altos.

“Em 2015, fui convidada pela comissão de arbitragem a apitar um jogo como ‘referee’ da partida. Na época, diversos veículos de informação pesquisaram e verificaram que eu seria a primeira árbitra principal mulher registrada oficialmente, o que foi uma grande honra e me ajudou na minha principal motivação dentro do esporte: a divulgação do mesmo em território nacional.”

Ter que provar duas vezes a qualidade no trabalho

Ana - Foto1 - Acervo PessoalO convite veio em 2015. Trabalhar na equipe de marketing do Brown Spiders. Além dos jogadores, a missão seria também ter contato direto com torcedores. Nenhum problema para Ana Lins, de 24 anos.

“Eu nunca sofri com machismo entre os torcedores do Brown Spiders e de outros times aqui do Paraná, pelo contrário, sempre fui tratada com carinho e muito respeito, porém, vejo alguns homens colocando mulheres que gostam de futebol americano como “pra chamar atenção de algum homem que também goste”. Quando converso com alguém que acabei de conhecer (principalmente homens) e digo que gosto, sei as regras, nomes de jogadores e etc, sempre ouço um “nossa, difícil mulher gostar e entender.”

A paixão pelo San Francisco 49ers ajudou Ana em uma das missões que o cargo exige: realizar o play by play das partidas do tradicional time paranaense. O conhecimento sobre o esporte, às vezes, é posto a prova por quem não a conhece:

“Para pessoas que já estão no meio faz tempo, não precisei provar duas vezes a qualidade do meu trabalho e meu conhecimento (que estou adquirindo cada vez mais com o passar do tempo), porém, para outras pessoas que não estão tão envolvidas, já tive que mostrar que não estava ali por qualquer outra coisa que não fosse meu amor ao esporte.”

Um esporte para mulheres, sim senhor!

Ester - Foto2 - João AndradeTackles, tackles e mais tackles. Não é fácil a vida de atleta de futebol americano. É comum sentir o gosto da grama, literalmente falando. Nada que afastasse Ester Alencar, 18 anos, dos campos. Apesar do que as outras pessoas pensam:

“O sexismo interfere na credibilidade de nossa atuação enquanto atletas para os desconhecidos. O próprio esporte já sofre um preconceito grande por ser “violento”. (…) Diversas vezes na faculdade fui parada quando andava com meu equipamento, questionando se aquilo era meu e se eu realmente jogava. Muitas vezes as próprias mulheres não acreditam que são capazes de jogar por enxergar apenas os homens grandes e brutos praticando esse esporte.”

Ester é uma reconhecida jogadora em território nacional. Recentemente foi eleita MVP do Campeonato Nacional de Flag Football, reforçando temporariamente a equipe Cariocas FA, já que ela atua regularmente pelo Brown Spiders. A pouca estrutura para a prática entre as mulheres é uma constante preocupação:

“Pegando de exemplo a Cariocas FA (…) algumas atletas tem quase 10 anos de futebol americano (areia, flag e full pads), e elas são bicampeãs no full pads, várias meninas do time estão desanimadas pela falta de estrutura de um campeonato como o masculino ou a falta de times realmente competitivos.”

Existe (e muita) vida além das lingeries

Ester - Foto1 - Victoria GorgesNuma rápida pesquisa no Google com a seguinte sentença: “futebol americano feminino”, das 10 primeiras opções de sites, OITO direcionam para links sobre a LFL (Legends Football League).

“Pessoalmente não gosto LFL pelo fato de ser com o mínimo de roupas, gosto da igualdade de gênero dentro do possível sempre. Entendo que elas conseguiram uma atenção imensa pelo fato das roupas (ou falta delas), e assim podem chamar a atenção para o que querem (o esporte na modalidade feminina). Mas não acredito na ideia de usar o corpo feminino nesse sentido”, comentou Amanda.

A LFL, nos Estados Unidos, é a liga mais conhecida de futebol americano entre as mulheres. Fundada em 2003, tem jogadoras atuando com as proteções nos ombros e capacetes, mas seu uniforme se resume a peças íntimas – lingeries.

 “(…) fico um pouco decepcionada com o que ela passa para o mundo. Quando você fala de futebol americano feminino as pessoas associam diretamente à LFL, que a meu ver, está longe de ser verdadeiramente futebol americano. É um espetáculo que atinge um público imenso e dá um grande retorno financeiro. As jogadoras são atletas incríveis, porém ao se submeterem a isso acabam levando a imagem da mulher ao futebol americano dessa forma sexista”, completa Ester.

Os EUA só possuem ligas femininas amadoras. Apesar de inúmeras, as premiações são pouquíssimas. Quando crianças, algumas meninas recebem o incentivo para praticar a modalidade. Estas ficam mais raras tanto no ensino médio, quanto na universidade, que acabam focando seu trabalho quase em sua totalidade para os homens.

O Brasil conta atualmente com o Torneio End Zone, o principal na modalidade full pads feminino.

Uma missão complicada e concluída com sucesso

Brown Spiders - FacebookAs três personagens contadas na matéria passaram por uma situação que deixaria qualquer marmanjo embaraçado. Era o Wildcard do Campeonato Paranaense. O duelo entre Maringá Pyros e o Brown Spiders estava para começar e o locutor não poderia comparecer. A solução para os Spiders estava clara: Ester teria a missão de passar as informações para os torcedores. E a experiência foi proveitosa:

“Um pouco amedrontador no início, afinal, eu nunca tinha feito isso e não estava preparada para tal, fui convocada 5 minutos antes do início da partida! Mas foi incrível, eu amo futebol americano e diversas vezes brinco com as pessoas que um dia estaria na ESPN, narrar um jogo deu um gostinho de como isso seria.”, comentou, feliz. Ester além de atleta dos Spiders, é treinadora dos wide receivers da equipe de desenvolvimento.

Amanda também acumula outras funções além da arbitragem. É atleta, vice-presidente e auxiliar do coordenador defensivo da equipe feminina do Brown Spiders. Foi convidada por Ester para participar da narração:

“Apesar dela (Ester) saber muito do esporte, não estava 100% confiante, e me pediu para ficar ao seu lado ajudando nos comentários e na narração (pelo meu conhecimento do jogo e de regras). Foi uma parceria muito feliz, fizemos a primeira narração das nossas vidas impondo nossas próprias características. Apesar de não ser tão animada (por conta do nosso nervosismo), foi uma narração bastante didática e esclarecedora para o público.”

Amanda - Foto2 - Acervo Pessoal

“Com a Ester e a Amanda ali do lado foi muito legal, trocamos críticas positivas e construtivas. Nos ajudamos muito, e me impressionei bastante principalmente com a Ester, pois ela foi pega de surpresa e substituiu nosso narrador, que já estávamos acostumados e fez um ótimo trabalho, sem medo de ser feliz”, disse Ana, que também esteve na cabine de transmissão.

O futebol americano é um dos esportes que mais agregam no mundo. Chegou a hora de dar mais espaço as mulheres na modalidade. E o Brasil não pode ficar de fora disso.

Créditos fotos:

Foto 1: Facebook / Brown Spiders Feminino
Foto 2: Dayane Wosch
Foto 3: Acervo pessoal / Ana Lins
Foto 4: João Andrade
Foto 5: Victoria Gorges
Foto 6: Facebook / Brown Spiders
Foto 7: Acervo pessoal / Amanda Carstens

Tags:
Amanda CarstensAna LinsBrown SpidersEster AlencarFA NacionalFABRLegends Football LeagueLFLTorneio End Zone
Rafael Gomes Editor de NCAA - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Rafael Gomes

Editor de NCAA

@rafaeldudu

Jornalista e geógrafo, é um apaixonado por esportes. Carioca, não nega a preferência por uma boa praia, sendo um admirador da Califórnia. Lakers e 49ers são suas paixões nos "States", ao lado de UTEP Miners. Joe Montana maior de todos e Kobe Bryant muito melhor que LeBron James. Acha que a MLS ainda será grande e terá espaço por aqui. Trabalha atualmente na Riot Games, desenvolvedora do League Of Legends.

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Neste domingo (26), o Philadelphia Phillies anunci Neste domingo (26), o Philadelphia Phillies anunciou que Bryce Harper foi colocado na lista de lesionados de dez dias, após sofrer uma fratura no polegar esquerdo. Os Phillies anunciaram que o outfielder ficará fora dos gramados por tempo indeterminado e será melhor avaliado nos próximos dias.

Harper se lesionou após ser atingido por um arremesso de 97mph, de Blake Snell, na quarta entrada da partida de sábado (25) contra o San Diego Padres. No momento da lesão, o jogador foi ao chão e permaneceu dessa maneira por algum tempo, enquanto recebia o auxílio do preparador físico chefe dos Phillies, Paul Buchneit.

O outfielder saiu de campo visivelmente frustrado após se lesionar e chegou a gritar com Snell. Mas após o arremessador se desculpar e dizer que não o atingiu de maneira intencional, Harper se acalmou e se retratou com o adversário.

Em entrevista à ESPN americana, Harper falou sobre o ocorrido: “Foi apenas o momento e a situação ruim. Eu e Blake jogamos um contra o outro desde que tínhamos 10, 11 anos, então eu sei que não houve maldade por parte dele.”

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O Chicago Bulls se mantém confiante em manter Zac O Chicago Bulls se mantém confiante em manter Zach LaVine para a próxima temporada. Lavine será agente livre pela primeira vez em sua carreira, após passar cinco anos com os Bulls. Em uma conferência com a mídia para apresentar o novato Dalen Terry, de Arizona, o vice-presidente Arturas Karnisovas falou sobre o sentimento da franquia: “Esperamos que Zach esteja aqui por muito tempo e nada tenha mudado.”

O futuro do ala de 27 anos é sem dúvida a maior preocupação da franquia de Chicago nesta offseason. O jogador teve médias de 24,4 pontos, 4,6 rebotes e 4,5 assistências na temporada 2021-22. Além disso foi selecionado pelo segundo ano seguido para o All-Star Game.

Com um time competitivo, os Bulls tiveram um início de temporada muito bom, chegando a liderar a Conferência Leste. A equipe acabou caindo para a sexta posição na tabela, mas garantiu sua ida pros playoffs, a primeira de LaVine na carreira.

O time teve o melhor recorde desde a temporada 2014-15, com 52 vitórias e 30 derrotas. Os Bulls foram derrotados pelo Milwaukee Bucks na primeira rodada da pós-temporada em cinco jogos.

Apesar de querer testar seu valor na free agency, LaVine já disse que não descarta voltar para Chicago, onde pode receber um contrato máximo de US$ 212 milhões em cinco anos. O máximo que ele pode receber em outra equipe seriam US$ 157 milhões em quatro anos.

A questão é saber se a franquia está disposta a assumir um contrato máximo com LaVine. Perguntado, Karnisovas respondeu de forma “tímida”: “Estou confiante. Estou confiante em abordar esta free agency nos próximos dias, sentando com nosso grupo, analisando muitas coisas”, disse ele.

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Russell Westbrook definiu seu futuro na manhã des Russell Westbrook definiu seu futuro na manhã desta terça-feira. Pelo menos por enquanto. Sem surpreender ninguém, o armador aceitou a opção que o permitia renovar seu contrato por mais uma temporada. Ou seja, ele permanece com o Los Angeles Lakers, ganhando um salário de US$ 47,1 milhões.

Considerando que seria muito difícil Westbrook receber uma oferta desse nível, a própria diretoria do Lakers já contava com o salário do jogador em suas despesas. Além disso, nas entrevistas com treinadores, uma das perguntas era sobre como que o camisa 0 seria utilizado.

Com a renovação, Russell Westbrook permanece como terceiro maior salário de toda a liga. Ele só perde para Stephen Curry, do Golden State Warriors, e James Harden, que agora está no Philadelphia 76ers.

A única surpresa este caso foi que o armador demorou bastante para concretizar que aceitaria a renovação. Ele teria até está quarta-feira (29), para isso. E tudo acabou se concretizando um dia antes. Logo cedo, Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, confirmou que o atleta exerceria sua opção.

Porém, agora o que resta saber é se ele realmente irá permanecer em Los Angeles. Muitos rumores apontam que os Lakers seguem buscando uma troca para o jogador. Caso algo apareça, a franquia pode envolver Westbrook em alguma negociação.

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Uma das mulheres que processou Deshaun Watson e o Uma das mulheres que processou Deshaun Watson e o acusou de má conduta sexual também  entrou com uma ação contra o Houston Texans, acusando a organização de “facilitar” o comportamento do quarterback em sessões de massagem.

“Hoje nós arquivamos o primeiro caso de, provavelmente, muitos contra o Houston Texans, relacionado ao comportamento de Deshaun Watson. Basta dizer que as provas coletadas indicando que os Texans permitiram o comportamento de Watson é incrivelmente condenatória”, disse Tony Buzbee, advogado de Houston, que, ao mesmo tempo, representou vinte e cinco mulheres diferentes com processos contra Watson.

“Acreditamos que os Texans sabiam ou certamente deveriam saber da conduta de Watson. Além disso, acreditamos que o arquivamento fala por si”, completou o jurista.

O processo de segunda-feira (27) fornece o relato mais detalhado até agora do que o conhecimento prévio das pessoas dentro da organização texana tinha sobre o comportamento do jogador.

De acordo com o documento, em novembro de 2020, Watson usou o Instagram para conhecer e agendar uma massagem com a requerente, embora ela fosse apenas uma estudante de massoterapia na época e o jogador poderia ter marcado com uma profissional experiente por meio da franquia texana. Watson finalmente conheceu a mulher na casa de sua mãe, em Manvel, Texas, trouxe sua própria toalha pequena para a massagem e, de acordo com o processo, procedeu à sua exposição e ejaculou nela durante o segundo encontro.

A ação descreve o comportamento de Watson como parte de um “padrão perturbador, predatório e incriminador com uma quantidade de vítimas do sexo feminino”.

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Lenda da NBA e um dos maiores ídolos do Orlando M Lenda da NBA e um dos maiores ídolos do Orlando Magic, Shaquille O’Neal disse estar pronto para adquirir a franquia que o revelou. Em um episódio do podcast “The Big Podcast with Shaq“, o ex-jogador revelou estar interessado em se tornar um dos proprietários do Magic.

Shaq afirmou que ele e o ex-companheiro de time Dennis Scott estariam na fila caso os atuais proprietários estejam colocando a equipe da Flórida à venda. “Nós ainda mandamos na franquia, e se a família DeVos [donos do time] quiser nos vender, estaremos prontos agora”, disse o empresário e ex-pivô.

O quatro vezes campeão da NBA começou sua trajetória na liga pelo Magic, sendo selecionado na primeira posição do Draft de 1992. Por lá, foram apenas quatro anos, porém muito marcantes na história do time.

De acordo com a Forbes, o Magic está avaliado em cerca de US$ 1,64 bilhão, fazendo a franquia ser a 24ª mais valiosa da NBA.

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