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BLOG - The Playoffs

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  • Mundial
11/09/2014 - 23h33

Fora do Mundial de Basquete, seleção brasileira visa agora uma medalha nos Jogos Olímpicos 2016

Após eliminação traumática, o que esperar do basquete brasileiro nos próximos anos?

Próximo desafio do Brasil: Rio 2016. Temos razões para acreditar? (Foto: Divulgação FIBA)

Próximo desafio do Brasil: Rio 2016. Temos razões para acreditar? (Foto: Divulgação FIBA)

A última quarta-feira poderia ser apagada da memória dos brasileiros. O precipitado “adeus” no 17° Mundial de Basquete, após uma derrota para a já antes vencida Sérvia, decepcionou e acabou mais uma vez com o sonho de medalha. Mas, será que o Brasil teria motivos para ficar feliz mesmo assim? “Escapamos de uma chance real de medalha, mas o balanço final tem que ser positivo”, pontua o próprio técnico Rubén Magnano. Ficamos em 6° colocado no torneio, a melhor posição do time depois de 24 anos. Bem que poderia ter vindo com uma medalha junto, mas fazer o que… Além disso, temos as Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro, daqui dois anos. Obaaaa!

Mas, calma. Não cante vitória antes da batalha. Afinal, foi justamente o que a seleção brasileira de basquete fez contra a Sérvia na quarta. É, torci para Marcelinho Huertas e seus companheiros até os minutos finais dessa partida. Acreditei até o apito final que daria para virar e vencer. Mas eu estava cega ao não perceber que aquela não era a equipe que eu vi jogar contra a Argentina e vencer por 20 pontos. Os comandados por Rúben Magnano entraram “topetudos”, quero dizer, com a certeza que iriam derrotar a Sérvia mais uma vez. E ali se acabava mais um sonho de medalha em Mundial.

Sérvios deitaram e rolaram diante do Brasil (Foto: Divulgação FIBA)

Sérvios deitaram e rolaram diante do Brasil (Foto: Divulgação FIBA)

As esperanças de medalha acabaram, mas por enquanto! Vamos ter que esperar 2016 para brigar mais uma vez por um pedaço de bronze, prata ou ouro. Desta vez, será nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. Estaremos em vantagem, ao jogar em casa. E como o ala Marquinhos disse: “Mostramos que a seleção brasileira é um time bem armado e que tem todas as condições de representar muito bem o país nas Olimpíadas de 2016”. Mas, aquele tal do psicológico precisará ter uma atenção redobrada. Afinal, se a pressão na seleção já era grande disputando o Mundial na Espanha, imagina sendo em casa? A tensão será muito maior.

Os jogadores e comissão técnica precisarão ter um cuidado maior para não acontecer o que aconteceu com o futebol brasileiro na Copa do Mundo 2014 (7×1 para a Alemanha). Além disso, não dá para deixar para se preparar um ou dois meses antes. Tem que ser a longo prazo. Digo isto, pois a seleção masculina de basquete só ficou completa para este Mundial de Basquete um mês antes. E olha que tivemos Sul- Americano dois meses antes e um pré-mundial um ano atrás.

É triste lembrar que um time forte como o Brasil foi apenas convidado a participar do Mundial 2014. Isso porque não estava completo no pré-mundial, que valia vaga para o torneio. Mas, por quê? Porque os brasileiros da NBA, que dão o equilíbrio e força no garrafão, pediram dispensa para a seleção! Isso foi um absurdo. Independente das causas, a única que poderia ser aceitável é a impossibilidade de jogar por estar machucado. O resto é resto!

Atletas da brasileiros da NBA precisam mostrar que querem jogar pela seleção em todos os campeonatos (Foto: Divulgação FIBA)

Atletas da brasileiros da NBA precisam mostrar que querem jogar pela seleção em todos os campeonatos (Foto: Divulgação FIBA)

O que Leandrinho, Splitter, Varejão e Nenê têm de lembrar é que o Brasil precisa deles em quadra (e fora também). Esta ajuda não é só por uma medalha. Significa muito mais! Significa expandir o esporte dentro do país. O basquete já foi a segunda modalidade mais popular no Brasil. Agora é o quarto ou quinto… A nossa liga de basquete, o NBB, esta cada vez mais crescendo, mas a seleção precisa caminhar junto para a modalidade ter visibilidade. Resultado: mais patrocínio e atletas revelados, ginásios lotados e mais apoio ao esporte.

O próximo desafio será a Copa América 2015, que dá duas vagas para os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. Tudo bem, que o Brasil já está classificado, por ser sede. Mas, poderá ser um grande teste, podendo enfrentar os norte-americanos, os eternos rivais argentinos e os surpreendentes México e Venezuela. Espero que a consciência dos jogadores brasileiros da NBA pese e eles vejam a importância de se preparar e reunir antes do Rio de Janeiro.

Tags:
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Luiza Vaz Redatora de NBA - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Luiza Vaz

Redatora de NBA

@DiasLuizav

Jornalista, mas antes de tudo uma apaixonada pelo basquete. Durante 11 anos, praticou a modalidade em campeonatos regionais e nacionais. Nunca abandonou o basquete. O esporte está em sua vida seja nos trabalhos de assessoria realizados para um time de basquete paulista, na torcida em partidas do NBB, em estudos e nos jogos de fim de semana no parque. Em resumo, ama basquete independente do time, gênero e país.

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Sem despertar muito interesse dos fãs da NFL ao r Sem despertar muito interesse dos fãs da NFL ao redor do mundo, o atual modelo do Pro Bowl pode estar entrando em seus momentos finais. O jornalista Mark Maske, do Washington Post, informou, nesta terça-feira (24), que a liga já discute a possibilidade de acabar com o evento anual.

Ainda segundo Maske, grandes cartolas das 32 franquias e outras pessoas influentes dentro do esporte debateram o tema durante reunião anual em Atlanta, também nesta terça-feira (24). Contudo, a liga ainda gostaria de manter o evento.

Uma das ideias seria transformá-lo em uma competição com o menor contato físico possível entre sete jogadores, ainda durante a semana de folga entre as finais de conferência e o Super Bowl.

E nem os próprios jogadores possuem grande apreço pelo Pro Bowl. Nos últimos anos, acumularam-se posicionamentos mais negativos sobre a partida, que conta todos os anos com eleitos escolhendo não participar da ocasião.

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A NBA vai levar uma antiga rivalidade entre Chicag A NBA vai levar uma antiga rivalidade entre Chicago Bulls e Detroit Pistons para a Europa na próxima temporada regular.

Nesta terça-feira (24), a liga norte-americana anunciou que Bulls e Pistons vão se enfrentar na Accor Arena, em Paris, no dia 19 de janeiro (quinta-feira) pela temporada 2022-23.

Esta será a 12ª vez que a NBA levará uma partida para Paris desde 1991. O primeiro jogo de temporada regular na capital francesa aconteceu em janeiro de 2020, quando o Milwaukee Bucks venceu o Charlotte Hornets por 116 x 103.

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O Pittsburgh Penguins deseja que o atacante Evgeni O Pittsburgh Penguins deseja que o atacante Evgeni Malkin e o defensor Kris Letang encerrem suas carreiras com a equipe, disse o general manager dos Penguins, Ron Hextall, nesta segunda-feira (23). Ambos os jogadores devem se tornar free agents irrestritos em 13 de julho.

“Acho que você olha para eles individualmente, ambos estão aqui há 16 anos”, disse Hextall. “Malkin obviamente é grande jogador, certamente um dos melhores jogadores da história do esporte. Gostaríamos de mantê-lo como um Penguin pelo resto de sua carreira”.

“Em um mundo perfeito, ‘Geno’ se aposenta aqui. Acho que com ‘Tanger’ (Letang) é a mesma coisa. Eles estão aqui a mesma quantidade de tempo. Esses dois são jogadores geracionais. Eles não surgem com muita frequência”, adicionou Hextall.

Malkin já atuou em 981 jogos, o segundo na história dos Penguins atrás de Sidney Crosby (1.108), desde que foi selecionado com a segunda escolha geral no Draft de 2004 da NHL. O central de 35 anos está apenas atrás de Mario Lemieux e Crosby em gols (444), assistências (702) e pontos (1.146).

Por sua vez Letang é o terceiro na história dos Penguins com 941 jogos, desde que foi selecionado na terceira rodada do Draft de 2005 da NHL. O jogador de 35 anos é o primeiro entre os defensores da história da equipe em gols (144), assistências (506) e pontos (650).

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Um dos confrontos mais aguardados da Semana 1 da N Um dos confrontos mais aguardados da Semana 1 da NFL é Denver Broncos e Seattle Seahawks, que se encontram na casa do time da NFC no primeiro Monday Night Football do ano. Certamente, será um momento de fortes emoções para o torcedor do Seahawks, que verá o quarterback Russell Wilson vestindo outro uniforme depois de dez temporadas.

Mas tem alguém que acredita que este reencontro será mais frio do que os fãs da NFL esperam: o próprio Wilson.

"Será bem divertido, com certeza. Seattle foi tudo para mim nos últimos dez anos", afirmou o QB, em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (24). "Para mim, não será um momento de fortes emoções. Precisa ser assim. A gente precisa entrar no jogo com o entendimento de que estas coisas fazem parte do esporte. Seattle sempre será um lugar especial para mim. Precisamos ir lá, jogar nosso melhor futebol americano, e tentar vencer".

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Nesta terça-feira (24), o shortstop do Chicago Wh Nesta terça-feira (24), o shortstop do Chicago White Sox Tim Anderson se pronunciou pela primeira vez depois da partida de sábado (21), que foi cercada pela polêmica envolvendo seu nome e o do terceira base do New York Yankees Josh Donaldson, que se referiu ao colega como “Jackie”, lembrando o grandioso Jackie Robinson.

“Eu falei para ele (em 2019) que poderíamos parar de nos falar”, largou Anderson logo de cara para Jesse Rogers, da ESPN americana. “Não vou falar contigo, você não precisa falar comigo se for se referir a mim desta forma. Sei que ele sabia o que estava fazendo (durante o jogo).

“Não espero nenhuma amizade ou relação com este intuito. Vou continuar jogando sério e sendo um ótimo companheiro de time”, finalizou o atleta dos Meias Brancas.

Isso porque Donaldson não negou o “apelido” dado durante aquela tarde. Depois da fala de Tim Anderson, o infielder Yankee chegou a dizer que esta é uma brincadeira interna entre os dois e que não quis cometer nenhum ato racista. Ele acabou suspenso por uma partida pela Major League Baseball.

O outfielder do New York Yankees Aaron Judge se pronunciou sobre a polêmica envolvendo seu parceiro de equipe, afirmando que o comportamento não foi correto. A fala aconteceu após a oficialização da punição de uma partida para Josh Donaldson.

“Piada ou não, não era o certo a se fazer”, declarou, para o repórter do Chicago Sun-Times Daryl Van Schouwen. “Dada a história, especialmente a série em Chicago e a pequena treta de Anderson e Donaldson. Anderson é um dos melhores shortstops do esporte, é parte importante na MLB e como cultivamos o jogo. Ele (Donaldson) ter sido suspenso por um jogo… sei lá. Ele cometeu um erro, assumiu e agora temos de ir em frente”.

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