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04/09/2019 - 21h01

PRÉVIA NFL 2019: #1 New Orleans Saints

New Orleans tenta usar novo trauma nos playoffs como motivação para buscar o título desta temporada

Alvin Kamara, Saints vencem Steelers de viradaO New Orleans Sants chega à temporada 2019 mais uma vez com um trauma de playoffs nas costas. Se em 2017/2018 o “milagre de Mineápolis” estragou o sonho da equipe, em 2018/2019 foi a vez de um dos mais graves erros de arbitragem da história da NFL, na final da NFC contra o Los Angeles Rams, por fim às pretensões da equipe.

Mas, claro, não foi só isso. Os Saints começaram muito bem a temporada passada, mas tiveram uma queda de rendimento nas reta final, especialmente no ataque, que foi avassalador nas primeiras semanas. Erros de escolhas de chamadas também foram cruciais na derrota para os Rams, inclusive naquela fatídica jogada de clara interferência no passe de Nickell Robey-Coleman em Tommylee Lewis.

Águas passadas, vamos para 2019. Mais um ano em que os Saints entram com favoritismo para vencer a divisão, a NFC e brigar pelo Super Bowl. No comando do ataque, ele que levou a franquia a seu único título, Drew Brees, segundo colocado no prêmio de MVP em 2018 e ainda sonhando com outro troféu Vince Lombardi para sua galeria. Se na temporada passada ele se tornou o quarterback com mais jardas lançadas na história, nesta ele deve quebrar ainda mais recordes, mas conquistar o SB seria definitivo para estabelecer o QB como um dos maiores da posição em todos os tempos.

O ataque perdeu Mark Ingram, mas ainda conta com Alvin Kamara, um dos melhores running backs da NFL. Resta saber como ele irá se comportar sem dividir tantos snaps como fazia com Ingram – o recém-chegado Latavius Murray deve assumir esse papel de coadjuvante, mas como menos estrelismo. Michael Thomas, também um possível top 3 ou 5 wide receiver da NFL, e que praticamente agarra todos os passes que Brees manda, é outra via de um ataque explosivo, que conta com a mente brilhante de Sean Payton para criar ainda outras alternativas – tipo o “canivete suíço” Taysom Hill – para minimizar a falta de profundidade no corpo de recebedores.

Na defesa, o grande líder responde pelo nome de Cameron Jordan, um defensive end bastante subestimado na NFL, mas que considero um dos melhores também. Ele adoraria contar com a ajuda este ano de Marcus Davenport do outro lado da DL, segundanista que decepcionou um pouco em sua temporada de estreia. Já o corpo de linebackers segue com sua base, que é segura apesar de não brilhante, e que teve a adição de Kiko Alonso para brigar por posição. Na secundária, o mesmo quarteto que terminou temporada passada, com destaque para os cornerbacks: Marshon Lattimore, já uma realidade (apesar de um pouco irregular), e Eli Apple, que depois de anos de decepção nos Giants, foi importante para os Saints ano passado.

Voltando ao ataque, a linha ofensiva também foi quase toda mantida, menos o center Max Unger, que se aposentou. Se o Draft dos Saints não trouxe muitos nomes (foram só cinco escolhas, apenas uma dentro das três primeiras rodadas), ao menos serviu para buscar a reposição a Unger, o center Erik McCoy. Se a OL continuar protegendo bem Brees e cia, o ataque deve novamente fluir perfeitamente e ganhar jogos. Vale ainda destacar a chegada do tight end Jared Cook, que embora não seja tão bom nos bloqueios, será mais um alvo nesse ataque.

Um detalhe interessante para se analisar as reais chances de New Orleans nesta temporada é a tabela da equipe em 2019, que julgo bastante difícil. A estreia em casa contra o Houston Texans já pode trazer dificuldades – basta lembrar que desde 2013 os Saints não vencem uma estreia e que ano passado perderam em casa para o fraco time do Tampa Bay Buccaneers, de 48 pontos, no primeiro jogo. Antes da bye week na semana 9, o time encara ainda Rams, Seahawks, Cowboys e Bears, todos concorrentes na NFC, sendo três desses jogos fora.

Se passar bem pela primeira metade da temporada regular e se provar ainda forte como em 2018, equilibrado entre defesa e ataque, o New Orleans Saints será novamente candidato ao título da NFL. Foram dois anos seguidos ficando no quase e a torcida está mais do que ansiosa por uma nova chance.

Foto: Chris Graythen/Getty Images

Principais chegadas: Os Saints conseguiram aproveitar a free agency para fazer adições pontuais e importantes no elenco. Acredito que a mais relevante é a do tight end Jared Cook, posição que vinha carente desde a saída de Jimmy Graham anos atrás. Cook vem de um bom ano em Oakland e, mesmo não sendo espetacular, deve produzir bem como alvo de Drew Brees. Há alguns dias, o linebacker Kiko Alonso chegou de surpresa, em troca com os Dolphins, encorpando o time de LBs da equipe.

Vale destacar também a contratação do free agent DT Malcolm Brown, que deve começar o ano como titular, e do running back Latavius Murray, que já teve boas atuações em Minnesota e pode fazer por vezes a função que Mark Ingram exercia, revezando snaps com Alvin Kamara, como dupla ameaça no backfield.

Principais saídas: As perdas em 2019 são consideráveis. Como citado acima, Mark Ingram é o grande nome a deixar os Saints. Ainda que Murray tenha potencial, dificilmente os Saints poderão manter exatamente o mesmo estilo de jogo no ataque sem o running back que foi para os Ravens. Saiu também o veterano tight end Benjamin Watson, para os Patriots, mas sua falta não deve ser sentida. O wide receiver Cameron Meredith foi cortado na offseason. O safety Kurt Coleman, que começou 2018 como titular, também acabou dispensado. Saiu ainda o defensive end Alex Okafor.

Outra perda grande é a do center Max Unger, que se aposentou. Ele formava uma linha ofensiva bastante entrosada, uma das melhores da NFL, e era o grande líder do setor. Os Saints buscaram reforço para a posição no Draft, mas certamente sentirão sua falta. Já o OL Jermon Bushrod se aposentou também.

NEW ORLEANS, LA - OCTOBER 08: Drew Brees #9 of the New Orleans Saints reacts after throwing a 62 yard pass to take the all time yardage record against the Washington Redskins at Mercedes-Benz Superdome on October 8, 2018 in New Orleans, LouisianaPonto forte: o ataque. Embora a defesa seja hoje boa e segura o bastante, o diferencial dos Saints é a oferta de talentos do ataque. Ter um trio com Drew Brees, Alvin Kamara e Michael Thomas liderando o setor é o que todo time gostaria de ter. Porém, mais do que os nomes em si, o que faz a diferença aqui é a brilhante mente ofensiva de Sean Payton, um head coach extremamente criativo e corajoso, que consegue tirar o melhor de suas estrelas e também dos coadjuvantes.

(Foto: Chris Graythen/Getty Images)

Ponto fraco: sendo bem sincero, os Saints praticamente não têm grandes pontos fracos. Há equilíbrio em quase todos os setores do elenco. Mas, um que chama mais a atenção é o corpo de wide receivers não tão profundo. Ainda que o ataque seja o ponto forte e que Michael Thomas seja um dos melhores WRs da NFL, as outras opções de Drew Brees não inspiram confiança. O ataque aéreo não chega a ser previsível justamente por conta da genialidade de Sean Payton em criar jogadas para que qualquer recebedor seja uma ameaça e, principalmente, pela precisão de Brees nos passes. De qualquer maneira, Ted Ginn Jr., Tre’Quan Smith, Austin Carr, Keith Kirkwood não se mostraram até aqui nomes para ocuparem lugar de um autêntico WR2 e não sobrecarregar tanto Thomas.

Calouro para ficar de olho: Erik McCoy. O Draft de 2019 não foi dos mais empolgantes para os Saints, que tinham poucas escolhas, mas o center, draftado na segunda rodada em 2019, é o nome que cria maior expectativa. Vindo de Texas A&M, McCoy tem a missão de substituir um dos grandes jogadores de New Orleans nas últimas temporadas, o aposentado Max Unger, e manter forte uma linha ofensiva das mais seguras da liga. A cobrança sobre ele será grande. O time contratou para o banco na free agency Nick Easton, que será uma sombra para o calouro.

Campanha em 2018: 13-3

Projeção para 2019: 12-4

Técnico: Sean Payton (desde 2006) – recorde: 118-74 (8-6 em pós-temporada)

Briga por: Super Bowl

TABELA 2019

Semana 1: Texans (casa)
Semana 2: Rams (fora)
Semana 3: Seahawks (fora)
Semana 4: Cowboys (casa)
Semana 5: Buccaneers (casa)
Semana 6: Jaguars (fora)
Semana 7: Bears (fora)
Semana 8: Cardinals (casa)
Semana 9: Bye week
Semana 10: Falcons (casa)
Semana 11: Buccaneers (fora)
Semana 12: Panthers (casa)
Semana 13: Falcons (fora)
Semana 14: 49ers (casa)
Semana 15: Colts (casa)
Semana 16: Titans (fora)
Semana 17: Panthers (fora)

POWER RANKING THE PLAYOFFS

New Orleans Saints: posição 1
Melhor nota: 9,5 / Pior nota: 9

>> A posição de cada time no Power Ranking do The Playoffs foi definida por um comitê do site que conta com Fabio Garcia, Fernando Ferreira, Gabriel Mandel, José Ferraz e Luis Felipe Saccini. Os cinco deram notas para as equipes levando em conta a força dos elencos em geral e a perspectiva delas neste momento. A partir da média, listamos as franquias neste ranking de 1 a 32. Semanalmente, a lista será atualizada de acordo com o desempenho dos times em campo durante a temporada regular.

Tags:
Alvin KamaraCameron JordanDrew BreesMichael ThomasNew Orleans SaintsNFLNFL Power Ranking 2019Prévia NFL 2019Sean Payton
Ricardo Pilat Editor-Geral - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Ricardo Pilat

Editor-Geral

@ricardopilat

Jornalista, é editor-geral do The Playoffs. Fã dos esportes americanos desde moleque e autor de 633 home runs na carreira(!), mantém duas paixões de infância nas principais ligas norte-americanas: New York Knicks e New York Yankees. Mas ama igualmente a NFL e a NHL, em que torce para New Orleans Saints e Detroit Red Wings.

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Neste sábado (21), o Baltimore Orioles promoveu o Neste sábado (21), o Baltimore Orioles promoveu o catcher Adley Rutschman ao plantel das ligas maiores. Primeira escolha do Draft de 2019 pela franquia de Maryland, Rutschman é listado como o melhor prospecto do beisebol desde o começo da temporada regular, quando Bobby Witt Jr. foi elevado ao time principal do Kansas City Royals.

O atleta de 24 anos recebeu US$ 8,1 milhões como bônus de assinatura no ano da sua escolha e é visto como a estrela em potencial dos Orioles. Sua promoção para Baltimore é um passo natural já que o elenco possivelmente será futuramente montado em torno do jogador.

Além do apanhador, os O’s também contam com dois prospectos muito bem quistos e que logo podem estar vestindo o uniforme laranja e preto. Tratam-se dos arremessadores Grayson Rodríguez e D.L. Hall.

Antes de se juntar a organização atual, Rutschman foi destaque universitário no beisebol em 2018, ajudando o Oregon State Beavers a levantar a College World Series sendo eleito o melhor jogador das finais. Sua média no bastão naquele ano foi de impressionantes 40,8%.

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Desde que foi trocado do Tennessee Titans para o P Desde que foi trocado do Tennessee Titans para o Philadelphia Eagles durante a primeira rodada do Draft de 2022, A.J. Brown tem sido constantemente assediado por torcedores descontentes com sua saída. A situação é tão ruim que nesta sexta (21) o jogador cancelou o youth camp que pretendia realizar em Nashville.

O camp seria o primeiro organizado pelo wide receiver e tinha como proposta oferecer um dia de treino de futebol americano para meninos e meninas. Porém, devido ao tratamento que tem recebido de alguns torcedores, Brown cancelou o evento por acreditar que seria exposto a possíveis agressões físicas. 

“Eu sinto muito por decepcionar suas crianças, mas eu não vou me colocar em uma posição em que minha paz será ameaçada por adultos que estão descontentes porque eu fui trocado”, disse o jogador em seu pronunciamento. “As pessoas podem ser desrespeitosas comigo nas redes sociais e está tudo bem. Mas ser desrespeitoso na minha frente é [outra história]. Eu não vou tolerar isso de modo algum.”

O evento estava programado para o dia 18 de junho e atenderia jovens jovens entre a primeira e oitava série.

“Eu adoraria alegrar o dia de todas as crianças, mas não se isso vai me colocar em risco”, afirmou Brown. “Se algo acontecer e eu reagir, sou eu quem tem tudo a perder, e eu não estou disposto a arriscar minha paz, minha família ou meu trabalho.”

Em troca do jogador, os Eagles cederam aos Titans uma escolha de primeira rodada (18ª escolha geral) e uma de terceira. Brown assinou um acordo de quatro anos por US$ 100 milhões com seu novo time.

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Depois de deixar escapar uma vantagem de 19 pontos Depois de deixar escapar uma vantagem de 19 pontos e perder o jogo 2 das finais da Conferência Oeste para o Golden State Warriors, nesta sexta-feira (20), Jason Kidd, técnico do Dallas Mavericks, criticou a pouca variação ofensiva da equipe, praticamente resumida a arremessos de três.

Os Mavericks saltaram de um aproveitamento de 11/48 nos arremessos de três no jogo 1 para 21/45 no jogo 5 e mesmo assim viu a derrota por 126 a 117 e a desvantagem por 2 a 0 chegar na série. Dallas começou muito bem a partida, acertando 15/27 arremessos de três no primeiro tempo e criando uma vantagem de 72 a 58 até o intervalo. O ponto da crítica de Kidd foi o terceiro quarto, quando os Mavs acertaram somente 2/13 arremessos de fora. “Quando você tem 2/13 e segue arremessando de três, você pode morrer pelos três. E nós morremos no terceiro quarto chutando tantas bolas de três e acertando somente duas”, disse Kidd depois da partida.

Arremessar de três foi a grande força ofensiva que levou Dallas às finais de conferência depois de 11 anos. Regida por Luka Doncic, a equipe joga muitos minutos com o ala-pivô Maxi Kleber no lugar de Dwight Powell, pivô titular, e ainda conta com Jalen Brunson, Reggie Bullock e Dorian Finney-Smith, formação com cinco abertos em que todos têm capacidade de arremessar de três. Nestes playoffs, Dallas lidera em arremessos de três convertidos (15,6) e tentados (41,1), com aproveitamento de 37,9%.

Mesmo com essa essência, Kidd comentou que a equipe deveria ter infiltrado mais quando os arremessos começaram a não cair, ainda que não tenha pedido um tempo durante o terceiro quarto e a boa sequência dos Warriors. “Se você acerta (os arremessos de três), está ótimo, mas o que você tem que entender é que se você erra quatro em sequência, você não pode arremessar o quinto. Isso coloca muito estresse em você e no seu time, porque, se você não consegue parar o outro time na defesa, isso vira um passeio”, disse o técnico, campeão como jogador com os Mavs em 2011.

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O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, ac O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, acumula polêmicas em sua gestão, o que tem causado incômodo nas outras franquias. De acordo com o jornalista Jarrett Bell, do USA Today, os proprietários de outros times da NFL estão articulando votos para expulsar Snyder do comando da franquia.

“Estamos contando votos”, disse um dos donos. Para tirar o co-CEO dos Commanders, são necessários 24 votos favoráveis para forçar a venda da organização.

Snyder se envolveu recentemente em mais uma repercussão negativa. A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos e o procurador-geral da Virgínia investigam o dono dos Commanders de fraude fiscal. A acusação envolve dois sistemas de contas separados, com o potencial objetivo de manter parte dos ganhos da equipe fora do sistema de receitas da NFL.

“Pela primeira vez, houve conversas”, disse outro proprietário ao jornalista sobre uma possível saída de Snyder. “Devemos realmente pensar em fazer algo se eles encontrarem algo lá.”

Além desse caso, outra polêmica é em relação às investigações sobre as condições de trabalho na equipe, principalmente envolvendo alegações de assédio sexual. Os relatos de uma dúzia de mulheres que trabalhavam para a equipe disseram a Will Hobson e Liz Clarke, do Washington Post, que foram assediadas sexualmente e sujeitas a abusos verbais por parte dos funcionários da franquia.

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O programa da HBO Real Sports with Bryant Gumbel c O programa da HBO Real Sports with Bryant Gumbel conversará com diversas mulheres que processam o quarteback do Cleveland Browns Deshaun Watson de assédio sexual, conforme mostrou um release da Warner Media nesta sexta-feira (20).

“Várias mulheres que acusaram Deshaun Watson de assédio sexual sentam-se para a primeira entrevista na TV nacional delas”, mostrou o resumo, que também aborda sobre a contratação do jogador pelos Browns.

“No relatório, elas detalham o suposto abuso que sofreram e compartilham suas reações ao contrato recorde de US$ 230 milhões de Watson com o Cleveland Browns”, conclui a nota.  O programa também contará com a medalhista Caster Semenya.

Segundo o comunicado, o repórter da história será Soledad O’Brien, enquanto a produção será de Max Gershberg. O programa irá ao ar na próxima terça-feira (24), às 23 horas, horário de Brasília.

Deshaun Watson é acusado por um grupo de 22 mulheres por má conduta e assédio sexual, praticados na época que era jogador do Houston Texans. As alegações envolvem toques nas partes íntimas, tentativas de beijos à força durante sessões de massagem, e até forçar um relacionamento sexual.

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