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Blog NFL

  • Blog NFL
12/01/2019 - 15h15

Há 50 anos, o único Super Bowl dos Jets mudava a história da NFL

Uma das maiores zebras da história, conquista dos Jets mudou o destino da liga (e amaldiçoou o futuro da franquia)

O Super Bowl, a grande final da NFL, é um evento colossal hoje em dia: ingressos caríssimos, audiência altíssima, comerciais estratosféricos e um show do intervalo que sempre conta com alguma atração explosiva no ramo da música. Só que nos seus primórdios, essa final hoje enorme ficou seriamente ameaçada. E uma zebra, que completa 50 anos neste sábado (12), garantiu a sobrevida para o jogo e impulsionou uma nova vida para a própria NFL. E que virou uma espécie de “assombração” para o time que ergueria o futuro troféu Vince Lombardi naquele dia: o New York Jets.

Chamado de  “The AFL-NFL World Championship Game”  nos dois primeiros anos (1966 e 1967), o jogo que reunia os campeões das duas ligas (a NFL, mais antiga e com times tradicionais e a AFL, com franquias emergentes) antes da fusão, viu dois massacres do Green Bay Packers, do técnico Vince Lombardi, contra Kansas City Chiefs e Oakland Raiders. Mas tudo mudou na temporada de 1968.

A começar pelo nome da partida. Para tentar chamar patrocinadores desanimados, ficou determinado que a partida entre os campeões das duas ligas seria chamada de “Super Bowl”, a ser realizada no Orange Bowl, em Miami, em 12 de janeiro de 1969.

Comandados pelo head coach Don Shula, o Baltimore Colts deitou e rolou na NFL. Com Earl Morrall no lugar de um lesionado Johnny Unitas, a franquia só perdeu uma partida na temporada regular, para o Cleveland Browns. E a vingança veio na grande final da liga: inapeláveis 34 a 0.

Já os Jets, do técnico Webb Ewbank, ex-comandante dos Colts, sofreu um pouco mais na AFL, com três derrotas, sendo uma para o Oakland Raiders, que acabaria sendo o adversário na grande final da liga. Em um jogo histórico no Shea Stadium (sim, o antigo estádio do New York Mets, da MLB), os Jets viraram no último quarto para vencerem a franquia da Califórnia por 27 a 23.

Para a torcida do time alviverde fundado em 1960, o título da AFL já era um grande feito. Mas internamente, a equipe queria mais. E tinha em seu quarterback um jovem ousado e confiante o suficiente para externar isso.

Com passagem marcante pela Universidade do Alabama, Joe Namath chegou à Big Apple em 1965 para virar a cidade do avesso. Festeiro,  mulherengo, falastrão e com uma excelente mecânica de lançamento, “Broadway Joe” dava o que falar dentro e fora dos gramados. E aproveitou a fama para soltar uma frase emblemática.

“Os Jets vencerão, eu garanto”, disse Namath aos jornalistas na beira de uma piscina de hotel em Miami dias antes da partida. A declaração, mais do que soberba, foi tratada como piada. Como um time da AFL poderia bater um time de uma liga muito mais forte?

Só que em campo, os Jets mostraram que tinha como. Comandados por Namath e pelo wide receiver Don Maynard no ataque, o time nova-iorquino dominou a partida do início ao fim. Interceptou Morrall duas vezes, correu muito bem e quase não deixou os Colts ficarem com a bola. Quando Indianapolis acordou, o placar estava em 16 a 0 e já estava no quarto período.

Aí, só restou aos Jets controlarem o relógio. Os Colts até anotaram um touchdown, mas ao final do jogo, o troféu estava com os nova-iorquinos. E o prêmio de MVP estava na mão daquele falastrão maluco vindo do Alabama.

Aquela partida que quebrou Las Vegas e chocou os EUA iniciaria uma discussão séria: não seria a hora de uma fusão entre as ligas? A discussão perdurou durante todo o ano de 1969 até que o acerto final viesse no final daquele ano: as ligas se juntariam. Para completar a sensação de igualdade, o Kansas City Chiefs, da AFL, bateria o Minnesota Vikings, da NFL, no Super Bowl IV, em janeiro de 1960.

E foi assim, a partir de 1970, que as duas ligas se fundiram e formaram a NFL que conhecemos hoje. O Baltimore Colts, hoje Indianapolis Colts, acabaria remanejado para a agora AFC ao lado de Cleveland Browns e Pittsburgh Steelers. E ganharia mais dois Super Bowls depois disso. Felicidade que nunca mais passaria perto do Queens e depois de Florham Park, sedes dos Jets.

Eliminados pelos Raiders na semifinal da AFL em 1969, os Jets nunca mais sentiriam o gostinho de jogar a final da NFL. A última vez em que chegaram perto foi no final da década passada, em 2009 e 2010, quando perderam as finais da AFC em dois anos seguidos.

Mais do que isso, os Jets hoje são conhecidos como uma franquia derrotada que vive na sombra dos rivais de divisão, que viveram grandes momentos nos últimos 50 anos: do Miami Dolphins, único campeão invicto da era moderna da liga, passando pelo Buffalo Bills, quatro vezes campeão da AFC e terminando na cruel dinastia de Tom Brady e Bill Belichick no New England Patriots. A franquia confia no jovem Sam Darnold para mudar a triste rotina de revezes.

Se na celebração de sua única conquista, os Jets olham para a história com um ar totalmente nostálgico, a liga olha para o dia 12 de janeiro de 1969 como um ponto de partida para uma nova era. Ali, a NFL percebeu que uma expansão robusta e uma final valorizada em campo neutro poderia dar muita audiência (e muito dinheiro). E foi isso que realmente aconteceu.

Fotos: New York Jets/Site Oficial

Tags:
Indianapolis ColtsJoe NamathNew York JetsNFLSuper Bowl III
Luan Araujo  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Luan Araujo

@luanaraujo90

Jornalista, aprendeu a amar a NFL de forma bem curiosa: jogando videogame. Torce pelo New York Jets por identificação cultural e é fã de Paul Pierce na NBA. Não entende muito de beisebol, mas gosta dos Mets e é modinha dos Rangers na NHL.

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“Na segunda metade do jogo, eu não quero dizer que a gente relaxou, mas quando você toma a dianteira daquela forma, você quer ganhar o jogo. Você não quer jogar como se estivesse jogando para não perder”, disse o quarterback para Kevin Clark, do TheRinger.com. “E eu sinto que foi isso que nós fizemos. Como um time, nós estávamos jogando para não perder, estávamos jogando apenas para chegar ao Super Bowl.”

Depois de conquistar uma liderança de 21 a 3 ainda no segundo quarto, os Chiefs adotaram uma postura menos agressiva, imaginando que não seria necessário muito mais para chegar ao Super Bowl. Os Bengals se aproveitaram desse desleixo para virar a partida, que terminou em 27 a 24.

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Na última sexta-feira (5), Dejounte Murray, novo Na última sexta-feira (5), Dejounte Murray, novo armador do Atlanta Hawks, e Paolo Banchero, primeira escolha do último Draft, se estranharam em uma partida amadora, em Seattle.

O jogo, que foi organizado por Isaiah Thomas, contava com os dois como as principais estrelas do evento. Tudo começou quando Murray bateu Banchero em uma jogada ao fingir um passe e enterrar na “cara” do calouro, que não gostou da provocação feita pelo armador após o lance.

Depois do jogo, Banchero apontou que Murray havia deixado de segui-lo no Instagram e “cutucou” o líder de roubos de bola da temporada passada dizendo que da próxima vez, era para ele marcá-lo individualmente e não se esconder na marcação de outros.

Murray respondeu afirmando que Banchero “havia mudado do garoto humilde que sempre foi” após ser selecionado como a primeira escolha do Draft de 2022.

A tréplica do forward do Magic veio após Banchero dizer que Murray estava “mudando a narrativa para se sair bem na internet.”

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Chicago Cubs e Cincinnati Reds devem vestir unifor Chicago Cubs e Cincinnati Reds devem vestir uniformes throwback que lembram o início do século 20, quando se enfrentarem nos campos de milho de Dyersville, Iowa, nesta quinta-feira (11), para a segunda edição da MLB no Field of Dreams (Campo dos Sonhos).

Os uniformes dos dois clubes foram revelados nas redes sociais nesta segunda-feira (8).

Os Cubs entrarão em campo em camisas de cor creme com o logotipo antigo da equipe representando um filhote de urso segurando um bastão dentro de um grande “C” vermelho e marinho, além de bonés azul marinho, adornados por um filhote de urso branco.

O conjunto dos Reds apresenta uma camisa listrada, com a versão da era de 1919 do icônico logotipo C-Reds da franquia no peito, além de um boné branco listrado combinando com uma faixa vermelha e o logotipo “C”, distintivo que apareceu nos bonés da equipe.

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Jordan Love, quarterback do Green Bay Packers, ser Jordan Love, quarterback do Green Bay Packers, será o titular da equipe na abertura da pré-temporada, contra o San Francisco 49ers, na próxima sexta-feira.

A informação foi confirmada pelo head coach Matt LaFleur nesta segunda-feira (8). O treinador ainda revelou que é possível até que Aaron Rodgers não jogue nenhuma partida da pré-temporada.

Selecionado na primeira rodada do Draft de 2020, Love atuou em seis partidas pelos Packers desde que foi escolhido pelo franquia. O quarterback acumula 411 jardas lançadas, dois passes para touchdown e três interceptações no período.

LaFleur afirmou que irá decidir se Rodgers jogará nesta pré-temporada após o confronto contra o New Orleans Saints – segunda partida de preparação para a temporada regular.

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