[ESPECIAL] Mock Draft NFL 2019 do The Playoffs #2 – pós-Combine
Confira os palpites de Lucas Oliveira para o maior recrutamento de atletas do esporte
O Draft de 2019 da NFL começa em 25 de abril, e não se fala em outra coisa na Liga. Afinal, quem seu time escolherá na primeira rodada do recrutamento? O Mock Draft do The Playoffs tentará descobrir!
Nosso objetivo é tentar te ajudar a entender melhor as possibilidades. Toda semana, teremos mock novo, com diferentes redatores do TP, explorando também diferentes possibilidades.
Na parte 2 do nosso mock, Lucas Oliveira apresenta os seus palpites já baseado nos resultados do Combine da NFL de 2019, encerrado nesta segunda-feira (04). Muita coisa pode ter mudado nesta última semana e você poderá observar isso já nesta previsão – desde a escolha 1.
Confira a análise e como ficaria a seleção dos prospectos segundo ele:
MOCK DRAFT NFL 2019: THE PLAYOFFS
#1 – Arizona Cardinals: Kyler Murray (QB – Oklahoma)
Os Cardinals estão carentes de outras posições, mas contrataram Kliff Kingsbury como seu novo head coach e o treinador já declarou ser fã de Murray. O técnico fez muitos elogios a forma como o ele joga, mas esse não é o único motivo pelo qual a franquia de Arizona deve escolher o ex-quarterback de Oklahoma. O atual vencedor do Heisman Trophy deverá ser uma peça fundamental no esquema de Kingsbury, já que é mais dinâmico tanto de forma aérea quanto de forma terrestre que o atual dono da posição, Josh Rosen. Enquanto Rosen deve ser negociado, Kyler Murray deverá se dar melhor no comando do ataque mesmo com os problemas na linha ofensiva.
#2 – San Francisco 49ers: Josh Allen (EDGE – Kentucky)
Os Niners precisam de um reforço no pass rush e de alguém que pressione e faça sacks no quarterback adversário. Josh Allen parece o jogador perfeito para a necessidade da franquia de San Francisco, e o Combine reforçou isso com seu ótimo despenho. O edge rusher é grande, rápido e forte o suficiente para vencer o offensive tackle e a prova disso foram seus 21,5 tackles for loss, 17 sacks e cinco fumbles forçados em 2018 atuando contra os fortíssimos adversários da Conferência SEC. Ele ainda tem que melhorar sua leitura e cobertura do jogo corrido, mas tem tudo para fazer barulho o quanto antes na NFL.
#3 – New York Jets: Nick Bosa (EDGE – Ohio State)
O talento de Nick Bosa é indiscutível. O irmão mais novo de Joey Bosa é o mais prolífico e talentoso pass rusher do NFL Draft de 2019, com um excelente primeiro passo, mãos agressivas e um forte motor. Também realiza ótimas coberturas e para corridas como poucos, podendo atuar até como linebacker quando necessário e a prova disso foram seus bons anos em Ohio State. Os Jets não podem deixar escapar a oportunidade de escolher um defensor, dado até então como a primeira escolha geral, na sua posição, mesmo porque a equipe necessita melhorar a produtividade da sua linha. Bosa chega a Big Apple com o status de game changer.
#4 – Oakland Raiders: Quinnen Williams (DL – Alabama)
Além da sua ótima temporada em Alabama, Williams mostrou todo seu potencial atlético durante o Combine e enchendo os olhos dos times que precisam de um defensive tackle que além de para corridas como poucos, pode pressionar o signal caller adversário, podendo flutuar pela linha. Mesmo sendo um pouco menor que os demais DTs da NFL, lembra um pouco o jogo de Aaron Donald e deve causar impacto desde seu primeiro snap. Tem potencial para ser um dos melhores da posição em pouco tempo.
#5 – Tampa Bay Buccaneers: Montez Sweat (EDGE – Mississipi State)
Montez Sweat é o exemplo de quem aproveitou o Combine como poucos para aumentar o seu valor e subir nos boards das franquias. Sua velocidade e explosão o fizeram estabelecer o recorde do jogador de linha defensiva mais rápido desde 2003, com 4,41 segundos no tiro de 40 jardas, mesmo com 1,98 metros e 118 kg. Com a chegada de Todd Bowles para o cargo de coordenador defensivo da Tampa, Sweat não deve passar do top 5 deste Draft, mesmo com a profundidade de talento disponível.
#6 – New York Giants: Dwayne Haskins (QB – Ohio State)
Os Giants deixaram de investir no substituto de Eli Manning em 2018 para escolher Saquon Barkley. Entretanto, não se sabe quanto tempo mais Manning permanecerá como under center do lado azul de NY e Haskins poderá ser o jogador escolhido para isso. Exímio pocket passer, o produto de Ohio State anotou 50 touchdowns e passou para 4.831 jardas – recordes da conferência – em sua única temporada como titular na equipe da Big Ten. O QB deverá passar seu primeiro ano se desenvolvendo para o nível profissional e evoluir, principalmente seu trabalho com os pés, já que sua precisão pode ser letal ao lado de Odell Beckham Jr., Sterling Shepard, Evan Engram e Barkley.
#7 – Jacksonville Jaguars: T.J. Hockenson (TE – Iowa)
Ao que tudo indica, Nick Foles deverá ser o próximo quarterback de Jacksonville e uma escolha do Draft na posição deverá ser endereçada somente em 2020. Contudo, Foles precisará de armas e uma ajuda na proteção, e o tight end de Iowa é o prospecto ideal para essa necessidade. Hockenson não é dos mais rápidos, mas executa bem as rotas, tem boas mãos e sabe quebrar bem os tackles, além de ter agilidade e tamanho suficientes para criar uma ilha no meio do campo, muitas vezes lembrando Rob Gronkowski.
#8 – Detroit Lions: Rashan Gary (EDGE – Michigan)
Com a possibilidade da saída de Ziggy Ansah e a necessidade de pressionar melhor o QB adversário, Matt Patricia deverá adicionar ao seu roster o prolífico edge rusher de Michigan. Gary poderá ser uma importante arma para os Lions e flutuar pela linha defensiva da franquia, principalmente quando se tratar de chegar com potência e agressividade no back field quando necessário.
#9 – Buffalo Bills: D.K. Metcalf (WR – Ole Miss)
O desempenho do wide receiver de Ole Miss no NFL Combine foi impressionante. Com 1,90m de altura e 103kg, o recebedor teve um salto vertical maior que Julio Jones, superou Khalil Mack no supino e correu tão rápido quanto Brandin Cooks (4,33). E com a necessidade de um WR1 que possa ser um alvo de segurança para Josh Allen, Metcalf deve ser a escolha dos Bills, mesmo com apenas sete jogos em 2018 por conta de uma lesão no pescoço que o tirou do restante da temporada. Resta saber como será a produção do wideout a nível profissional com todos esses atributos.
#10 – Denver Broncos: Devin White (LB – LSU)
Mesmo com a chegada de Joe Flacco, os Broncos podem utilizar a sua escolha para trazer Drew Lock. Contudo, com a saída de Brandon Marshall, Devin White poderia ser uma bela aquisição para a franquia do Colorado. Com atleticismo, velocidade, agilidade e controle corporal, o vencedor do Prêmio Butkus em 2018, dado ao melhor linebacker universitário do país, é excelente na cobertura de passes e em deter o jogo terrestre, indo de um lado ao outro do campo como poucos. Ele também poderá ajudar Von Miller e Bradley Chubb no pass rush. Seria um erro de John Elway deixá-lo passar.
#11 – Cincinnati Bengals: Greedy Williams (CB – LSU)
Precisando reforçar sua proteção contra o passe, os Bengals veem em Greedy Williams a solução de seus problemas. O cornerback mostrou velocidade e agilidade durante os exercícios do Combine, algo que o ajuda a acompanhar o recebedor adversário passo a passo na defesa contra o passe, mas ainda tem que trabalhar sua musculatura para melhorar sua capacidade de dar tackles, que foi sua deficiência no college. Se bem trabalhado, pode ser um grande CB na NFL.
#12 – Green Bay Packers: Clelin Ferrell (EDGE – Clemson)
Os Packers têm algumas necessidades para serem supridas no Draft. Com duas escolhas de primeira rodada a equipe deve endereçar a primeira no pass rush, já que é uma das deficiências do time. Clay Matthews não produziu bem nesse quesito na última temporada e pode estar de saída. Portanto, investir em um defensive end explosivo e extremamente técnico pode ser a solução para Green Bay. Qualidade não falta em Ferrell quando se trata de pressionar o adversário.
#13 – Miami Dolphins: Drew Lock (QB – Missouri)
Com as dúvidas que pairam sobre quem será o quarterback de Miami em 2019, Drew Lock pode ser a aposta do novo head coach da franquia, Brian Flores. Tido como o terceiro melhor da posição neste Draft, Lock oscila muito entre ter um bom braço, com força e precisão, ou tomar decisões precipitadas e forçar a bola em certas situações, lembrando bastante Joe Flacco. Tem teto para evoluir, mas precisa se adaptar ao jogo no nível profissional, mesmo saindo de Missouri como sênior.
#14 – Atlanta Falcons: Christian Wilkins (DL – Clemson)
Mesmo mantendo Grady Jarrett por pelo menos mais um ano, os Falcons devem apostar em Wilkins por conta do número de lesões que perseguiram a franquia na linha defensiva durante a temporada passada. Líder nato, o defensive tackle foi um dos pilares da defesa de Clemsom e seus números são absurdos para posição em seus quatro anos nos Tigers: foram 208 tackles, sendo 45 tackles para perda de jardas, 17 sacks e 56 hurries no QB adversário, além de ser bicampeão nacional.
#15 – TROCA!* Arizona Cardinals (via Washington Redskins): Jonah Williams (OT – Alabama)
Com a chegada de Murray, os Cardinals devem trocar Josh Rosen, e a equipe que deve levar o jovem signal caller é a de Washington, segundo diversas fontes da imprensa americana. A troca deve ser pela primeira escolha dos Redskins, que Arizona deve endereçar na proteção do seu novo QB. E quem melhor para isso que o principal offensive tackle do Draft? Jonah Williams. O jogador é contestado por conta do seu tamanho e de seus braços, que seriam curtos para posição, entretanto, sua técnica ao colocar as mãos no peito do defensor e ancorar no chão até o desenvolvimento da jogada é o melhor entre o OTs deste ano.
* A troca mencionada é uma projeção do autor, não estando concretizada ainda.
#16 – Carolina Panthers: Jachai Polite (EDGE – Florida)
Puramente técnico, Polite usa seu tamanho para vencer os duelos contra o adversário. Sua explosão deve ser desenvolvida para o próximo nível, mas ele tem uma grande capacidade de chegar no quarterback, principalmente quando alinhado entre o guard e o tackle. Alto e com braços longos, também usa isso a seu favor na hora de para o jogo terrestre. Deve ser uma adição importante depois da aposentadoria de Julius Peppers e a saída de Thomas Davis.
#17 – Cleveland Browns: Jawaan Taylor (OT – Florida)
Taylor é um tackle muito técnico e forte. Versátil, atuou tanto do lado esquerdo como do direito, mas também pode jogar de guard na NFL, muito por conta da sua deficiência contra defensores rápidos. Contudo, quando consegue colocar as mãos no adversário, dificilmente solta. Deverá ajudar muito na proteção de Baker Mayfield e abrir bons gaps em corridas de Nick Chubb, usando bem o deslocamento lateral quando preciso.
#18 – Minnesota Vikings: Ed Oliver (DL – Houston)
Mesmo com bons números no Combine, Oliver caiu em muitos boards das franquias por conta da sua queda de rendimento em 2018 e seu tamanho, fazendo dele menor que a grande maioria dos DTs da NFL. Com um jogo muito parecido com o de Aaron Donald, pressiona muito bem o QB com sua explosão e agilidade, mas ele deve ter problemas na hora de se livrar de alguns bloqueios por conta da sua altura. Mesmo assim, faz a leitura do back field muito bem e sabe bater para deter uma corrida.
#19 – Tennessee Titans: Marquise Brown (WR – Oklahoma)
Mesmo sem participar do Combine por conta de uma lesão, Brown é um dos principais recebedores da classe. Muito por conta da sua velocidade e explosão, que lembram muito Tyreek Hill. Bom nas rotas, foi o principal alvo em big plays de Kyler Murray e de Baker Mayfield. Um playmaker que tende ajudar o corpo de recebedores dos Titans e um bom alvo para Marcus Mariota e rotas longas.
#20 – Pittsburgh Steelers: Deandre Baker (CB – Georgia)
O principal problema dos Steelers na temporada passada foi a sua secundária. E nada melhor do que reforçar a unidade com o vencedor do Jim Thorpe Award e eleito pro First Team All-American. Baker apresenta uma ótima capacidade de leitura das rotas adversárias e evita que os receivers consigam separação, facilitando a marcação. Com isso conseguiu nove passes defendidos, duas interceptações e 31 tackles, se mostrando sempre muito físico.
#21 – Seattle Seahawks: Dexter Lawrence (DL – Clemson)
Um dos principais jogador da defesa do atual campeão do college football, Lawrence deverá ser um excelente defensor na NFL. Mesmo com problemas com uso de substâncias proibidas que levaram à sua suspensão do College Football Playoff, o DT é extremamente forte e domina o interior da linha como poucos para deter o jogo corrido. Seus números no Combine não deixam a desejar, principalmente no supino, onde foi o melhor entre os jogadores de linha defensiva.
#22 – Baltimore Ravens: Josh Jacobs (RB – Alabama)
Os Ravens precisam de playmakers para 2019. Com as saídas do wide receiver Michael Crabtree e o running back Alex Collins, dispensados, Baltimore deve investir sua primeira escolha no melhor RB da classe. Baixo e forte, consegue quebrar bem os tackles, mas costuma sempre esperar pelo momento exato na abertura dos gaps para explodir. Jacobs também tem boas mãos e pode auxiliar no bloqueio. Além disso pode ser uma boa arma junto a Lamar Jackson nas read options.
#23 – Houston Texans: Andre Dillard (OT – Washington State)
O principal objetivo dos Texans em 2019 tem que ser a proteção de Deshaun Watson. E nada como o melhor tackle na proteção do jogo aéreo deste Draft. Dillard tem um bom trabalho de pernas e um primeiro passo excelente para proteger o lado cego do seu QB. Ainda tem um pouco de dificuldades na hora de bloquear corridas, mas deve melhor fisicamente na NFL e ser titular desde a estreia.
#24 – Oakland Raiders (via Chicago Bears): Nasir Adderley (S – Delaware)
Em uma posição mais que carente na defesa de Oakland, a adição de Adderley seria uma escolha perfeita para os Raiders. Produto de uma universidade pequena, mas com uma qualidade enorme, o safety é extremamente versátil, só que deve dar mais suporte na proteção contra o passe do que contra a corrida, atuando bem no fundo do campo. Tem que trabalhar mais sua capacidade de dar tackles, mas deve compensar com sua boa leitura.
#25 – Philadelphia Eagles: Byron Murphy (CB – Washington)
Os Eagles sofreram muito na secundária na temporada passada, principalmente por conta da lesão de Ronald Darby. Portanto, selecionar o cornerback mais físico deste Draft parece ser uma boa solução para Phily. Muito comparado a Denzel Ward, Murphy é excelente na leitura, explosão e ataca a bola com muita qualidade, além de ser extremamente físico, não demonstrando medo de contato. Seu único problema a nível profissional deverá ser a sua baixa estatura, que contra recebedores grandes e fortes, deverá precisar de ajuda.
#26 – Indianapolis Colts: Jeffery Simmons (DL – Mississipi State)
O excelente defensive tackle de Mississipi State não foi convidado a participar do Combine por conta de um problema extra campo ainda em seu primeiro ano de universidade. Contudo, Simmons é um líder nato com grande capacidade de pass rusher no interior da linha, mesmo que contra o jogo corrido tenha dificuldades, principalmente com as leituras. Mesmo assim, deve auxiliar a pressão no adversário e encaixar bem no esquema dos Colts.
#27 – Oakland Raiders (via Dallas Cowboys): Devin Bush (LB – Michigan)
Com a possibilidade de melhorar sua defesa com tantas escolhas na primeira rodada, John Gruden deve levar o segundo melhor linebacker da classe para Oakland depois dos excelentes números de Devin Bush tanto no college quanto no combine. Com velocidade e explosão, Bush é bom na cobertura, mas ainda melhor detendo corridas e invadindo o back field.
#28 – Los Angeles Chargers: Cody Ford (OT – Oklahoma)
Versátil, Ford pode jogar tanto como tackle quanto como guard, protegendo bem com seu corpo e usando sua força na hora de abrir os gaps para corrida. É uma boa adição para proteção de Philip Rivers, ainda mais com as contantes mudanças na linha ofensiva dos Chargers, que precisam de boas peças também para as corridas de Melvin Gordon. Ford teve um bom desempenho no combine, mesmo ainda tendo que melhorar no seu drop back.
#29 – Kansas City Chiefs: Rock Ya-Sin (CB – Temple)
Os Chiefs precisam pensar em peças para reforçar sua secundária e Ya-Sin teve bons números no Combine que podem fazer com que seu valor cresça consideravelmente nos boards. Muito versátil, o corner tem velocidade, agilidade e instintos para realizar boas cobertura e também atuar como nickelback quando necessário pelo novo coordenador defensivo Steve Spagnuolo.
#30 – Green Bay Packers (via New Orleans Saints): A.J. Brown (WR – Ole Miss)
Outra necessidade dos Packers é um bom alvo para jogar junto com Davante Adams, já que, ao que tudo indica, Green Bay não deve renovar com Randall Cobb. A.J. Brown é um recebedor forte e que jogou junto com Metcalf em Ole Miss, sendo sempre muito físico e com boa execução de rotas nos seus 1,85m de altura e 104kg. Na ausência do companheiro, teve uma grande produção no seu último ano de college football.
#31 – Los Angeles Rams: Noah Fant (TE – Iowa)
Iowa deve ter seus dois tight ends selecionados no primeiro round. Fant fez um combine praticamente perfeito, liderando os TEs em praticamente todos os quesitos, o que pode fazer com que ele saia até mais cedo no Draft, mas o jogador é a peça que falta no ataque de Sean McVay. Os Rams tiveram grandes problemas quando seus wide receivers estavam bem marcados, principalmente contra os Patriots no Super Bowl LIII, e Noah Fant deverá ser a solução para os passes curtos e médios no meio do campo, além da sua capacidade de executar rotas e grande velocidade para vencer os linebackers e as secundárias.
#32 – New England Patriots: Dre’mont Jones (DL – Ohio State)
Com as possíveis perdas na linha defensiva durante a offseason, os Patriots devem reforçar a unidade via Draft. Jones teve três anos produtivos em Ohio State sob o comando do coordenador defensivo por Greg Schiano, que provavelmente irá substituir Brian Flores em Foxborough como coordenador defensivo. O defensor atuou em todas as posições da DL durante seu tempo no college e deverá ser uma peça importante para o esquema de Bill Belichick.
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