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23/04/2018 - 18h51

[ENTENDA O JOGO] O que é e como funciona o Draft da NFL

Entenda como funciona o mais antigo recrutamento de atletas das grandes ligas americanas

PHILADELPHIA, PA - APRIL 27: Corey Davis of Western Michigan poses with Commissioner of the National Football League Roger Goodell after being picked #5 overall by the Tennessee Titans (from Rams) during the first round of the 2017 NFL Draft at the Philadelphia Museum of Art on April 27, 2017 in Philadelphia, Pennsylvania.

Faltam poucos dias para o evento mais aguardado da offseason: o Draft da NFL. Esta será a 83ª edição do recrutamento da liga, em que os melhores jogadores do college football dos Estados Unidos são selecionados por uma das 32 franquias da liga profissional. Contudo, esse processo não se baseia apenas no dia de seleção. Há toda uma análise dos candidatos para que os times não errem e escolham o melhor prospecto.

O Draft da NFL é de longe o que mais brinca com a cabeça dos fãs dos esportes americanos. Tentar adivinhar o que passa na cabeça do front office de cada franquia gera dezenas de probabilidades e escolhas. Lembrando que dentre os Drafts das grandes ligas americanas, o da NFL é o mais antigo, já que o primeiro evento é datado de 1936, antes até da unificação da NFL com a AFL, que ocorreu em 1966.

E para que você fique por dentro de como funciona esse processo, a equipe The Playoffs explica alguns pontos de como tudo isso acontece.

Um pouco de história: como surgiu o Draft da NFL

A ideia surgiu do antigo general manager do Philadelphia Eagles, Bert Bell. Quando a liga era basicamente dominada por Chicago Bears, Green Bay Packers, New York Giants e o antigo Boston Redskins – atualmente em Washington –, os Eagles não conseguiam competir em alto nível e, por isso, sofriam para contratar jovens atletas.

Quando conseguiam igualar financeiramente a proposta, viam os jogadores optarem por um time com mais chances de título. Então, em 1935, Bell sugeriu aos donos e GMs que os times tivessem os mesmos direitos na aquisição de jogadores, como forma de resolver o problema de competitividade do campeonato. A proposta foi aprovada por unanimidade durante a reunião dos proprietários e, em 1936, aconteceu o primeiro Draft da NFL.

Ainda sem a proporção que tem nos dias atuais, o evento contou com apenas nove equipes. Foram nove rodadas e 81 escolhidos. O primeiro atleta a selecionado foi o half-back – antiga nomenclatura para running back – Jay Berwanger, da Universidade de Chicago. Coincidentemente, Berwanger foi também o primeiro vencedor do Heisman Trophy, em 1935.

Como os jogadores se tornam elegíveis para o Draft

Basicamente, para você se tornar elegível ao Draft da NFL, você tem que ter terminado o ensino médio há pelo menos três anos, ou estar afastado do high school há três anos da data de entrada na NFL. Nesse caso, não faz diferença se você jogou ou não no college football, entretanto os prospectos utilizam o nível universitário para aperfeiçoar e melhorar suas habilidades da melhor possível, usando isso como uma vitrine. Diferente de outros Drafts, de outros esportes americanos, dificilmente você verá alguém escolhido sem experiência na NCAA.

A regra de três anos existe para que os jogadores não cheguem muito cedo e crus na liga, em que suas capacidades atlética e potencial não estão totalmente desenvolvidos. Também ajuda na competitividade entre as universidades, pois todos terão de mostrar seu valor se quiserem chegar ao próximo nível. Fora fazer com que o jogador estude e tenha a possibilidade de ter um diploma por meio de uma bolsa, já que a carreira no futebol americano pode acabar de uma hora para a outra.

Todos jogadores que escolham entrar no Draft da NFL devem assinar com algum agente antes de se declararem elegíveis. Um atleta que é escolhido, mas decide não assinar o contrato com o time que o escolheu entra da regra do “holdout”, podendo esperar a temporada em questão passar e entrar no Draft do ano seguinte, a não ser que o comissário da NFL não permita por algum motivo.

Como funciona o Draft da NFL

PHILADELPHIA, PA - APRIL 27: Marshon Lattimore of Ohio State reacts after being picked #11 overall by the New Orleans Saints during the first round of the 2017 NFL Draft at the Philadelphia Museum of Art on April 27, 2017 in Philadelphia, Pennsylvania.O NFL Draft é um evento esperado por muitos. Não é simplesmente ir lá e escolher o melhor jogador disponível no dia da seleção. Ele tem todo um processo e, basicamente, começa assim que a temporada regular da liga tem fim, pois aí começam as avaliações de acordo com as necessidades de cada time.

Antes do processo de escolha, os candidatos a futura estrela da NFL passam por uma avaliação chamada Combine, que pode ser considerada como uma enorme entrevista de emprego, em que os jogadores passam por medições, entrevistas, exames e, principalmente, testes físicos e mentais específicos, para exibir suas habilidades e pontos fortes. Depois disso acontecem os Pro Days, que são exercícios feitos nas universidades de cada atleta, fora os exercícios privados com cada franquia.

O Draft da NFL é dividido em sete rodadas durante três dias, em que cada um dos 32 times recebe – em teoria – ao menos uma escolha em cada rodada. Claro que isso não é regra, pois existem as trocas e escolhas compensatórias. Com isso, por padrão, um Draft vem a ter 256 jogadores selecionados.

O evento, normalmente, acontece no final do mês de abril. O primeiro dia é considerado o mais importante, pois ele é exclusivo para a primeira rodada e nele serão escolhidos os principais prospectos. No segundo dia, os times definem suas seleções da segunda e terceira rodadas. Já o terceiro dia fica a cargo do restante das quatro rodadas.

A ordem de escolha no Draft é determinada de acordo com o desempenho de cada equipe na temporada anterior, indo da pior campanha para a melhor respectivamente, no intuito de manter a NFL mais competitiva possível. O time de pior campanha no ano anterior – no caso de 2017, foram os Browns, com a campanha de 0-16 a ser esquecida – escolhe primeiro e o atual campeão do Super Bowl – os Eagles – terá a 32ª escolha.

Durante a primeira rodada, cada equipe tem 10 minutos para fazer a sua escolha. Se o tempo estourar, a equipe seguinte pode se adiantar e fazer a sua seleção, mas o time original não perde a escolha e pode fazê-la a qualquer momento. Já na segunda rodada, o tempo no relógio é de sete minutos. O prazo diminui para cinco minutos entre a terceira e sexta rodadas. E na sétima rodada a duração cai para quatro minutos.

Trocas e escolhas compensatórias

Takkarist McKinley é escolhido pelo Atlanta Falcons no Draft da NFLApesar de possuírem teoricamente sete escolhas por Draft, as franquias também podem trocar suas picks entre si, dependendo de seu desejo e necessidade, por uma melhor posição, futuras escolhas ou por jogadores para melhorar seus elencos. Claro que para cada troca há uma compensação equivalente, de acordo com o acordo firmado. Um bom exemplo de como esses bastidores funcionam é o filme Draft Day, que mostra a tenção desse grande dia.

Existem também as escolhas compensatórias, em que a liga compensa os times que perderam jogadores relevantes e importantes durante a free agency para que o nível de cada equipe seja mantido. Em adição às escolhas em cada rodada, há um total de 32 escolhas compensatórias distribuídas ao longo das cinco últimas rodadas – da 3ª a 7ª. Essas seleções também são dadas a times que perderam mais agentes livres do que eles contrataram no ano anterior. Times que ganharam e perderam a mesma quantidade de atletas, mas perderam um jogador de alto valor podem receber uma escolha, mas só na sétima rodada, após as escolhas compensatórias.

Já as escolhas compensatórias não podem ser trocadas, e a colocação dessas escolhas é determinada por uma fórmula que envolve o salário do jogador, tempo de jogo, e conquistas na pós-temporada com o novo time, sendo o salário o fator primário. Por exemplo, caso um time perca um linebacker que foi contratado por US$ 2,5 milhões por ano como agente livre, pode pegar uma escolha na sexta rodada, enquanto um time que tenha perdido um wide receiver que foi contratado por US$ 5 milhões por ano, pode receber uma escolha na quarta rodada, e por aí vai.

As escolhas compensatórias são definidas a cada ano no encontro anual da NFL que acontece no final de março. Normalmente, três ou quatro semanas antes do Draft, que leva em consideração, principalmente, o contrato que o jogador recebeu em seu novo time. Também são fatores importantes o tempo em que ele esteve em campo pela nova franquia e as premiações que ele possa receber, como o Pro Bowl, por exemplo.

Quanto melhor forem esses atributos do atleta, mais alta será a escolha compensatória, podendo chegar no máximo à terceira rodada do Draft. As compensações começam logo após a 32ª escolha de cada rodada. Nenhum time pode ter mais de quatro.

O melhor exemplo de uma escolha compensatória bem gasta é a de um quarterback oriundo de Michigan chamado Thomas Edward Patrick Brady Jr. ou, simplesmente, Tom Brady. O camisa 12 foi uma escolha compensatória de sexta rodada (!) para os Patriots no Draft de 2000.

Salários e contratos

Os jogadores escolhidos recebem salários de acordo com a posição em que foram selecionados. Prospectos selecionados no início da primeira rodada recebem os melhores pagamentos, enquanto os das rodadas finais recebem menores salários. Após o Draft, jogadores que não foram escolhidos podem assinar um contrato com qualquer time da liga como agentes livres novatos, que normalmente não são tão bem pagos quanto os jogadores escolhidos no recrutamento.

O contrato dos jogadores selecionados no Draft segue uma tabela pré-determinada em acordo entre a NFL e a Associação dos Jogadores da NFL – NFLPA. O valor e a duração são tabelados, já que a negociação gira em torno de poucos detalhes, como valor das luvas e anulação de pagamentos caso o jogador seja cortado e, em seguida, contratado por outro time (o que os americanos chamam de offset language).

O contrato de um jogador draftado na primeira rodada tem duração de quatro anos mais a opção de um quinto ano para o time – que pode ser exercida, ou não, entre o terceiro e o quarto anos da carreira do jogador. Já o contrato de um jogador escolhido da segunda à sétima rodadas tem duração de quatro anos, sem opção de quinto ano. Salários de atletas não draftados também são tabelados, tendo o vínculo de no máximo três anos.

Alguns dos termos utilizados

Draft: A palavra Draft em si tem origem militar, assim como muitos dos termos do futebol americano em geral. O significado da palavra é recrutamento, só que nesse caso, são para as batalhas travadas dentro de campo.

Steal: Nada mais é que um “roubo”, ou ter um bom prospecto por uma barganha. É um jogador que estava cotado para sair alto no Draft e acabou caindo, sendo escolhido depois do esperado por algum motivo. Ou alguém que ninguém esperava que seria tão bom pela posição em que foi selecionado. Vide exemplo do Aaron Rodgers nos Packers.

Reach: É exatamente o contrário do steal. Um jogador que estava cotado para sair em uma escolha baixa, mas uma franquia simplesmente arrisca em escolhê-lo mais alto do que ele estava cotado nos boards do Draft, arriscando e apostando nele por conta de uma necessidade e também para evitar que alguém o escolha antes. Um exemplo de 2017 foi o tight end Evan Engram, sendo escolhido pelos Giants na primeira rodada.

Bust: É o jogador conhecido por ser uma farsa, um fracasso. Um atleta que entra no Draft como um verdadeiro astro, com altas expectativas sobre seu potencial e que acaba frustrando e decepcionando a todos com seu desempenho a nível profissional. Uma das coisas que afetam esses jogadores são os problemas extracampo. Exemplos recentes de busts na NFL não faltam: Johnny Manziel, JaMarcus Russell, Ryan Leaf e por aí vai.

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Agora que você sabe como o recrutamento da NFL funciona, não deixe de sentir essa emoção e acompanhar a partir das 21h da próxima quinta-feira, dia 26 de abril, as primeiras rodadas do Draft 2018, com transmissão ao vivo da ESPN.

(Fotos: Elsa/Getty Images; Reprodução Twitter Cleveland Browns)

Tags:
Draft da NFLNFLNFL DraftNFL Draft 2018
Lucas Oliveira  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Lucas Oliveira

@olucasdosanjos

Paulistano, jornalista e praticante de futebol americano. Fanático por esporte desde que se conhece por gente, aprendeu sobre o ufanismo dos esportes americanos pelo videogame, se apaixonando loucamente pela NFL, NCAA, NBA e MLB. Torcedor fanático do New York Giants, Ohio State Buckeyes e Cleveland Cavaliers, fora ter o coração dividido entre Yankees e Guardians. Escolha de 1ª rodada do Draft de Redatores de NFL do The Playoffs de 2017.

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Colorado Avalanche, campeão da Stanley Cup pela t Colorado Avalanche, campeão da Stanley Cup pela terceira vez na história! Vitória dos Avs por 2 a 1 no jogo 6 da série contra o Tampa Bay Lightning. Parabéns, Avalanche! 

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Neste sábado (25), Damian Lillard, astro do Portl Neste sábado (25), Damian Lillard, astro do Portland Trail Blazers, postou um story em seu Instagram onde o armador estava ao lado de Kevin Durant durante uma partida, sendo que ambos vestiam o uniforme dos Blazers.

Além do armador, Jusuf Nurkic, pivô que defende Portland, compartilhou a mesma imagem na sua conta do Twitter logo depois.

Com a free agency da NBA se aproximando, já que terá início em 30 de junho, tais postagens podem representar uma tentativa de Lillard para levar Durant ao seu time.

É sabido que o futuro de Durant no Brooklyn Nets é incerto. Caso Kyrie Irving, armador dos Nets, decida deixar Brooklyn na offseason, abrindo mão da sua extensão por playor option, Durant pode considerar outras equipes, apesar de seu contrato em vigor.

Recentemente, os Blazers fizeram uma troca com o Detroit Pistons em que receberam Jerami Grant. Ao lado de Lillard e Grant, além do recém draftado Shaedon Sharpe, Durant poderia alterar consideravelmente as expectativas da franquia para as próximas temporadas.

Na última temporada, Durant teve médias de 29,9 pontos, 7,4 rebotes e 6,4 assistências. Tais números podem mudar a performance de Portland, que terminou a edição 2021-22 da liga em 13º lugar na Conferência Oeste, com 27 vitórias e 55 derrotas.

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Depois do jogo 5 das finais da Stanley Cup nesta s Depois do jogo 5 das finais da Stanley Cup nesta sexta-feira (24), o capitão do Colorado Avalanche, Gabriel Landeskog, foi questionado sobre se seu time falaria algo sobre as decisões dos juízes durante o jogo. Em vez disso, ele aproveitou para cutucar seu rival na decisão, o Tampa Bay Lightning.

“Eu não vou fazer isso”, disse Landeskog sobre criticar a arbitragem. “É uma coisa que eles (Lightning) podem continuar fazendo, mas nós não faremos igual”.

O Lightning derrotou o Avalanche em Denver num jogo que teve placar de 3 a 2, forçando assim o jogo 6 no domingo (27), que acontecerá em Tampa. O gol de Ondrej Palat que deu a vitória aos Bolts aconteceu aos 13:38 do terceiro tempo. Colorado perdeu sua chance de levar o jogo à prorrogação quando os juízes deram uma falta de “muitos homens no gelo” para o time de casa, com 2:43 restantes no relógio.

Após o gol da vitória de Nazem Kadri na prorrogação do jogo 4, o técnico do Tampa Bay Lightning, Jon Cooper, lamentou a vitória dando indícios de que havia acontecido uma falha por parte dos juízes, que não alegaram que havia seis jogadores mais o goleiro no gelo no momento do gol.

“Você vai ver o que eu estou falando quando observar o gol da vitória. E meu coração se parte por esses jogadores. Porque nós provavelmente ainda deveríamos estar jogando”, disse o técnico numa coletiva de imprensa.

Evidências em forma de fotos e vídeos mostram que Cooper estava correto, o que deveria ter levado a uma anulação e uma penalidade para Colorado. A ficha inicial do jogo informava que havia seis jogadores mais o goleiro no gelo durante o gol de Kadri. A NHL atualizou a ficha posteriormente removendo um dos jogadores do Avalanche.

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Em entrevista para a NFL Network, o ex-quarterback Em entrevista para a NFL Network, o ex-quarterback do New York Giants Eli Manning falou sobre a situação atual do sucessor Daniel Jones e como ele acredita que a nova equipe técnica vai ajudar ele a atingir o seu potencial.

“Eu acho que com o que o treinador Deboli, a equipe e o [general manager] Joe Schoen estão fazendo, eu estive nas instalações do time e a atmosfera com certeza mudou”, disse Manning. “Eu estou muito animado pelo Daniel. Eu sei que ele se esforçou muito, passou por muitos ataques diferentes e muitas mudanças técnicas, então eu espero que essa seja a certa”.

Manning falou também sobre a importância da estabilidade, já que esta já é a terceira configuração do time desde a chegada de Jones.

“Até o meu quinto ano, eu fiquei com o mesmo ataque o tempo todo”, disse Manning. “Eu conhecia todo mundo, sabia treinar os novos jogadores, falava a mesma língua do meu coordenador ofensivo e do treinador Coughlin. Com o Jones, tudo é novo e ele tem que aprender. Ele está sempre tendo que aprender, aprender e aprender, então demora um tempo pras coisas se encaixarem “.

Durante a offseason, os Giants recusaram a opção de quinto ano de Jones, o que significa que este é o último ano certo do quarterback no time.

Nas últimas duas temporadas juntas, Jones lançou 21 touchdowns, 17 interceptações e 6 fumbles, o que é uma queda de desempenho do ano de calouro dele que terminou com 24 touchdowns e 12 interceptações.

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O ala Bennedict Mathurin, da universidade de Arizo O ala Bennedict Mathurin, da universidade de Arizona, foi selecionado pelo Indiana Pacers, sendo a 6ª escolha geral do Draft da NBA deste ano. O novato já está mostrando toda sua confiança, mesmo que isso signifique desafiar o próprio “rei”, LeBron James.

“Muitas pessoas dizem que ele é ótimo”, disse Mathurin ao jornalista Ben Golliver, do Washington Post. “Quero ver o quão grande ele é. Acho que ninguém é melhor do que eu. Ele vai ter que me mostrar que é melhor do que eu.”

Os Pacers tiveram uma noite muito produtiva no Draft deste ano. Mathurin é um dos melhores chutadores da classe, e tem um impacto grande nos dois lados da quadra. Além disso, a franquia selecionou na segunda rodada o armador Andrew Nembhard, de Gonzaga, e o ala Kendall Brown, de Baylor, ambos talentosos suficientes para entrar na rotação.

Este parece ter sido mais um grande passo na reconstrução que a franquia está passando. Com Tyrese Haliburton sendo a peça principal deste novo momento, os recém-chegados se encaixam perfeitamente ao lado do armador e funcionam com seu estilo de jogo coletivo.

Muita coisa ainda deve acontecer na formação do elenco, já que grandes peças como Malcolm Brogdon e Myles Turner estão disponíveis para possíveis trocas. O Indiana Pacers parece ter um futuro promissor, e se a confiança de Mathurin se espalhar pelo elenco, a franquia pode voltar aos playoffs após dois anos.

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