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23/11/2019 - 16h36

ANÁLISE TÁTICA: o ataque do Baltimore Ravens

Como o ataque dos Ravens obtém tanto sucesso através do jogo corrido? Tentamos explicar pra você

Lamar Jackson em ação pelo Baltimore Ravens vs New England Patriots pela semana 9 da NFLNão há um time mais quente no momento que o Baltimore Ravens, e todo este hype em volta da equipe se dá pelas atuações explosivas de Lamar Jackson e do jogo terrestre da equipe. Após dois títulos conquistados por conta de uma defesa absolutamente dominante, a franquia aposta alto no outro lado da bola para chegar a mais um Vince Lombardi.

Após atropelar os Dolphins no início da temporada, os Ravens não eram levados a sérios, afinal, uma derrota para os Chiefs evidenciou problemas nos dois lados da bola e deu a impressão de que o time dominaria apenas adversários mais fracos. Algumas semanas depois, a equipe atropelou New England e Houston, em jogos nos quais os adversários sequer tiveram chances.

Com uma incrível média de 203 (54 a mais que o segundo melhor) jardas por partida conquistadas pelo jogo corrido, a grande chave do sucesso é justamente a eficiência pelo chão, mas com isto é possível? Como que os comandados de John Harbaugh obtêm tanto resultado no jogo terrestre?

Separamos alguns fatores que explicam a eficiência do jogo corrido e o impacto que isto traz ao jogo de Baltimore.

(Foto: Reprodução Site/Baltimore Ravens)

1) O fator Lamar:

Obviamente, não poderíamos começar a análise sem apontar o grande responsável pelo efeito no time: Lamar Jackson. O quarterback foi selecionado no Draft 2018, assumindo o time quando Harbaugh desistiu de acreditar que Joe Flacco poderia voltar aos melhores tempos. Mesmo com o playbook pensado em um QB sem mobilidade, Lamar conseguiu impactar o ataque a ponto de fazer uma corrida e levar a divisão. Nos playoffs, contudo, uma derrota no primeiro jogo.

Em 2019, já definido como QB número 1, o playbook trouxe variações para aproveitar toda a habilidade atlética única de Lamar. Neste ponto, vale destacar o confronto contra os Texans, pela Semana 11 desta temporada. Em duas terceiras descidas, o time alinhou em empty backfield (sem RBs ou FBs), dando a leitura inicial para a defesa adversária de que a jogada seria um passe. Na primeira, o time converteu as seis jardas que precisava através um passe no TE. Na segunda, a defesa naturalmente abriu mais espaços, tentando cobrir todas as zonas de passe, e Lamar aproveita a abertura do gap B para correr as quatro jardas que faltavam.

O fator Lamar é justamente isto: o jogador adiciona possibilidades, pois Joe Flacco e até mesmo grandes QBs (Brady, Stafford, Rivers) não converteriam esta descida correndo. Ou seja, teriam de arriscar passe numa janela mais fechada, ou sofreriam um sack pela demora em se livrar da bola.

2) O Heismann Backfield:

Poucos times da NFL conseguem agregar tanta qualidade atrás no backfield quanto os Ravens. Por isto, surgiu a ideia do “Heisman Backfield”, que reúne 3 jogadores que venceram o prêmio de melhor jogador universitário lado a lado no ataque de Baltimore.

A partir disto, Mark Ingram (2009), Robert Griffin III (2011) e Lamar Jackson (2016) alinham e têm uma grande variedade de jogadas possíveis. Contra os Bengals, na Semana 10, Jackson recebeu o snap, fingiu um handoff para Ingram (o que paralisa o LB adversário, responsável por Ingram) e correu pro lado oposto.

Ao se deslocar, o QB pode fazer um pitch para RGIII ou pedir que seu backup até mesmo lidere o bloqueio para sua corrida. No caso, Lamar fez o pitch e RGIII seguiu com a jogada e conquistou o first down. Isto acaba por confundir a marcação e abre muitas possibilidades ao ataque.

Este tipo de variação é o que explica que o time não recaia sobre as mesmas formas de corrida, impossibilitando as defesas de se prepararem para todas as possibilidades de corridas adversárias. E este é mais um dos fatores que explicam a média incrível de 5,7 jardas por tentativa de corrida (ou seja, em média, a cada duas corridas, se conquista um first down).

O Heisman Backfield é uma demonstração ótima de como esse ataque pode variar através de seu backfield para obter sucesso. Este dinamismo é uma das chaves para o sucesso.

3) Movimentações e Bloqueios:

De nada adiantaria o backfield ser recheado de qualidade se a linha ofensiva falhasse em seus bloqueios. Normalmente, o sucesso de um jogo terrestre é atribuído à OL, pois ela abre os gaps que precisa e realmente pavimenta o jogo por terra.

Contudo, nos Ravens, isto vai além. Os fullbacks e tight ends cumprem muito bem o seu papel de bloquear os jogadores adversário, o que é esperado, mas nem todo time obtém sucesso com esses bloqueadores. Os recebedores, por sua vez, aparecem tão comprometidos com os bloqueios quanto os demais, fazendo toda a diferença na forma como se abrem espaços para as corridas.

Além dos acerto nos bloqueios, as movimentações pré-snap acabam ajudando bastante na liderança das corridas. No jogo contra o New England Patriots, na Semana 9, isto ficou evidente. No vídeo abaixo, você pode conferir a variedade de bloqueios e movimentações, e todas elas acabam congelando a defesa dos Patriots por tempo o suficiente para abrirem espaços.

Por exemplo, na corrida abaixo desenhada para o lado direito, a linha faz sua movimentação para ocupar a DL, enquanto o RT Orlando Brown sai direto para ocupar o LB Andrews. A corrida inicial de Lamar atrai Kyle Van Noy o bastante para que o pitch para Mark Ingram seja eficiente. Com isto, o bloqueio do fullback dos Ravens acerta em cheio o safety adversário e Ingram avança para o first down.

Este tipo de eficiência, tão comum aos Patriots, foi decisiva para o domínio absoluto da equipe sobre os atuais campeões, resultando numa expressiva vitória por 37 a 20. E, por mais este fator, os Ravens parecem imbatíveis neste momento.

4) Tempo de Posse:

Você já deve ter ouvido sobre a importância de controlar o relógio na NFL. Ora, a melhor maneira de fazer isto é correr com inteligência. Quando se consegue proteger a bola e ganhar jardas pelo chão, naturalmente o seu time terá maior posse de bola que o adversário.

Entretanto, corrida não te dá apenas posse de bola. Um bom jogo terrestre acaba por cansar a defesa adversária, que fica muito mais tempo em campo e, ao final do duelo, já não consegue mais ocupar gaps e aplicar tackles com a mesma eficiência. Você se surpreenderia se eu dissesse que o líder em posse de bola é o Baltimore Ravens? Aposto que não.

O time, em média, fica com a bola por quase 35 minutos nas partidas, limitando os adversários a 25 minutos de posse. Com isto, além de maiores chances de marcar, a equipe se impõe fisicamente sobre os oponentes e obtém vantagem para o último quarto de partida. Apesar de ser um pouco mais consequência do que causa, o tempo de posse também explica o sucesso da franquia até o momento.

Após essa breve análise, fica a pergunta: quem será capaz de levantar uma parede e impedir os Ravens de correrem até o título?

Obs: para todos aqueles que chamavam Lamar Jackson de running back, o candidato a MVP já conseguiu conectar passe para 9 jogadores diferentes anotarem TDs. Além disto, é o único quarterback na história a ter o rating perfeito em dois jogos na mesma temporada. Este “RB” é o bom o bastante pra você?

Tags:
Baltimore RavensCincinnati BengalsHouston TexansJohn HarbaughKansas City ChiefsLamar JacksonMiami DolphinsNew England PatriotsOrlando Brown
Fabio Garcia  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Fabio Garcia

@fabiogarciatp

Advogado e amante de esportes. Jogador de futebol americano aposentado. Torcedor incondicional de Las Vegas Raiders e Michigan Wolverines. Fã também da NBA e MLB, nas quais torce por San Antonio Spurs e Boston Red Sox. Escolha de 1ª rodada do Draft de Redatores de NFL do The Playoffs de 2017.

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O Golden State Warriors está de volta. Depois de O Golden State Warriors está de volta. Depois de dominar a NBA com três títulos em 2015, 2017 e 2018, mas perder a final da liga para o Toronto Raptors em 2019, a franquia de San Francisco ficou dois anos sofrendo com lesões e se tornou coadjuvante neste período. No entanto, com os astros Stephen Curry, Klay Thompson e Draymond Green saudáveis, os Warriors retomaram a qualidade vista na fase áurea.

Após a vitória da sua equipe contra o Dallas Mavericks por 112 a 87 no jogo 1 das finais da Conferência Oeste nesta quarta-feira (18), Curry concedeu entrevista coletiva e revelou que o elenco se sente confortável com o momento vivido e com senso de urgência para não deixar passar essa oportunidade de voltar ao topo.

“Estamos super confortáveis ??neste palco”, disse o armador. “Equipe diferente… há mais gratidão por estar de volta aqui (nos playoffs), e há mais senso de urgência de não deixar esta oportunidade escapar”.

Já se passaram 1.071 dias desde o jogo 6 das finais de 2019, onde um time com muitas lesões dos Warriors caiu para os Raptors. Nas três temporadas regulares seguintes, Curry, Green e Thompson apareceram juntos em apenas 316 das 657 partidas.

Foram duas grandes lesões que custaram a Thompson as temporadas 2019-20 e 2020-21, enquanto uma lesão na mão acabou com todos os jogos da temporada 2019-20 de Curry, exceto cinco. As lesões de Green foram mais variadas, porém ele foi o único com uma presença mais consistente nos últimos três anos.

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Os grandes finalistas do Prêmio Jack Adams em 202 Os grandes finalistas do Prêmio Jack Adams em 2022, dado ao melhor treinador da NHL, foram anunciados nesta quinta-feira (19). São eles: Darryl Sutter, do Calgary Flames, Andrew Brunette, do Florida Panthers, e Gerard Gallant, do New York Rangers.

Todos os três finalistas estão atualmente na segunda rodada dos Playoffs da Stanley Cup.

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Andrew Wiggins teve uma grande atuação contra o Andrew Wiggins teve uma grande atuação contra o Dallas Mavericks, nesta quarta-feira (18), no jogo 1 da final da Conferência Oeste. Ele teve 19 pontos, cinco rebotes e três assistências na vitória do Golden State Warriors por 112 a 87.

Além da eficiência ofensiva, o ala foi importante na defesa e teve a dura missão de marcar a estrela Luka Doncic, que anotou apenas 20 pontos em 6-18 arremessos, números muito abaixo do que o esloveno está acostumado.

Após o jogo, ele foi elogiado por companheiros de equipe. Jordan Poole disse: “Wiggins é um defensor incrível, e poder tê-lo marcando Luka realmente nos ajuda. Esforço tremendo e grande jogo de Wiggs”, ressaltou ele.

Klay Thompson, que terminou a partida com 15 pontos, cinco rebotes e quatro assistências, e reagiu no segundo tempo após uma primeira etapa ruim, também fez elogios a Wiggins.

“É por isso que ele foi a escolha número 1. Você não pode ensinar esse atletismo. Você não pode ensinar esse comprimento. Você não pode ensinar seu tempo. Estou feliz que o mundo está podendo ver quem ele realmente é. Ele é um jogador incrível, e continuará sendo assim pelos próximos dez anos”, declarou Thompson.

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Carson Wentz não acha que seu período de um ano Carson Wentz não acha que seu período de um ano com o Indianapolis Colts tenha sido “um erro”, como descreveu o proprietário dos Colts, Jim Irsay. Na verdade, o novo reforço do Washington Commanders disse que as recentes declarações do executivo o pegaram desprevenido.

“O ano passado foi muito divertido. Fizemos algumas coisas incríveis, (mas) ficamos aquém no final. Obviamente, esforcei-me por chegar lá, e o momento foi péssimo. Eu não esperava isso, não esperava que as coisas se desenrolassem do jeito que aconteceram, e achei que as coisas estavam num lugar muito bom”, disse Wentz, no “The Colin Cowherd Podcast”.

“Eu tinha um relacionamento incrível com cada pessoa naquele prédio, não posso dizer coisas boas o suficiente sobre as pessoas de lá, (comentário de Irsay) foi algo inesperado. Ele tem direito à sua própria opinião e tem direito a fazer o que ele quiser com seu time de futebol americano.”

Wentz, que se juntou a Indy na offseason de 2021 em troca com o Philadelphia Eagles, teve números sólidos com a equipe da AFC South, mas não conseguiu chegar aos playoffs. A organização ficou frustrada com sua falta de liderança e estilo de jogo imprudente ao longo da temporada.

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