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02/04/2018 - 15h30

[PRÉVIA] Decisão do March Madness 2018 – Villanova x Michigan

Em grande final do basquete universitário, Villanova tenta impor forte ritmo de ataque contra Michigan

Michigan e Villanova decidem o March Madness 2018

De hoje não passa! Chegou o dia da grande decisão do March Madness 2018. #1 Villanova e #3 Michigan terão enormes desafios pela frente. Os Wildcats buscam o terceiro título, tendo o último sido em 2016. Já os Wolverines querem sentir o gostinho de levantar a taça mais uma vez, com a única tendo sido no longíquo 1989.

As duas equipes chegam credenciadas à decisão. Villanova vem de grande vitória nas semifinais do Final Four. O time simplesmente atropelou #1 Kansas, batendo os Jayhawks por 95 a 79. Durante a temporada, os Wildcats conseguiram um recorde de 35 vitórias e apenas quatro derrotas. Na pré-temporada, foi classificada como a sexta melhor equipe da nação.

Já Michigan chegou à decisão nacional ao bater a maior surpresa do ano. Os Wolverines viraram uma partida para lá de complica sobre #11 Loyola-Chicago. Após irem para o intervalo perdendo, a equipe se recuperou e no ritmo do pivô alemão Moe Wagner carimbou a vaga na decisão, ao vencer por 69 a 57. No ano, foram 33 vitórias e sete derrotas. Na pré-temporada, apesar de ter recebido votos, não apareceu entre as 25 melhores do país.

Por onde esse jogo irá se desenhar?

Dois detalhes são primordiais ao olhar para este confronto. É o duelo entre os dois melhores ataques da competição. Apesar disso, é notório que Villanova conta com um poder de fogo maior. Durante as semifinais, o time quebrou o recorde de bolas de três num confronto de Final Four, ao colocar 18 chutes longos no alvo.

O time gosta de rodar o elenco para que tenha sempre gente renovada em quadra. Não à toa, seis jogadores possuem médias de pelos menos 10 pontos por jogo. Além disso, tem em média, como time, 50% de aproveitamento nos field goals. É a melhor chutadora de três de toda a NCAA. Esperem muitos lances longos, inclusive dos jogadores de garrafão. É quase um mantra para os Wildcats as bolas de três, lembrando por vezes, os Warriors da NBA.

E esse é o grande ponto chave desta final. Michigan é um ótimo defensor de bolas longas. É a terceira do país em tal quesito. Além disso, é a melhor defesa do March Madness. Os Wolverines limitam as ações das equipes que se valem de tal estratégia. Contra Loyola, por exemplo, que vinha com médias de pelo menos 20 chutes de três por jogo, a equipe de Ann Arbor só permitiu 10 lances. Metade. Isso diz muito sobre o poder defensivo de Michigan.

Só que um fator pode pesar contra os Wolverines: será o primeiro duelo contra uma equipe ranqueada como número 1. Pela primeira vez na história, uma equipe foi a decisão do March Madness sem derrubar algum dos melhores pelo caminho.

Fique atento, pois o jogo se desenhará neste ponto: o quanto Michigan conseguirá desacelerar o estrondoso ataque de Villanova? Se a tarefa for bem feita, os Wolverines têm alguma chance. Caso contrário, espere outro atropelo dos Wildcats.

Em quem ficar de olho?

Em termos de picks altas do draft, este não é o jogo ideal. Duas exceções para a próxima loteria da NBA: Mikal Bridges, armador de Villanova, deve sair próximo à décima posição. Já o pivô alemão Moe Wagner, de Michigan, deve sair entre o fim da primeira e começo da segunda rodada.

Jalen Brunson (armador, Villanova)

BOSTON, MA - MARCH 25: Villanova guard Jalen Brunson (1) hustles back to defend during an Elite Eight matchup between the Villanova Wildcats and the Texas Tech Red Raiders on March 25, 2018, at TD Garden in Boston, Massachusetts. The Wildcats defeated the Red Raiders 71-59.

Eleito o melhor jogador do ano no College Basketball. Terceiro ano de universidade. Um título de March Madness na conta. As credenciais de Brunson são ótimas. Com médias de 19.2 pontos por jogo, 4.7 assistências e 3.1 rebotes, o camisa 1 chega como grande comandante do time. Mesmo que Nova seja um time que distribuiu muito bem as responsabilidades num jogo, é em Brunson que as esperanças da torcida são depositadas.

Nos minutos totais do time, Brunson só fica atrás, por seis minutos, de Mikal Bridges. É raro vê-lo fora da quadra e nos momentos decisivos, a bola precisa passar por suas mãos. Contra Temple, Marquette e Providence, teve sua melhor atuação na temporada, ao anotar 31 pontos. Olho nele.

Não deixe de observar: Donte DiVicenzo, Omari Spellman, Eric Paschall e Mikal Bridges.

Moritz Wagner (pivô, Michigan)

Moe Wagner é uma das estrelas de Michigan

Uma máquina. Só assim para definir o poder que o alemão Moe Wagner tem sobre o time dos Wolverines. Ele costuma ser onipresente na quadra para que Michigan vá bem. Atuando com força no ataque e defendendo com certa qualidade, precisa melhorar um pouco nos rebotes ofensivos.

Um detalhe forte no jogo do alemão são os chutes de três pontos. É o melhor do time no quesito, mesmo atuando por dentro. Quando sai, não costuma errar. É um líder natural. Observa-se que quando as coisas não vão bem para os Wolverines, é Wagner que para o jogo, chama a responsabilidade. Precisa de mais ajuda para ser efetivo na grande final.

Não deixe de observar: Charles Matthews e Muhammad-Ali Abdur-Rahkman.

Palpite The Playoffs: Muitas variáveis atrapalham um palpite neste jogo. O ponto forte do ataque de um, é o de outro na defesa. O palco é familiar a Villanova, que foi campeã a pouco tempo do March Madness. Jalen Brunson, Phil Booth e Mikal Bridges tem a chance de levantar o troféu pela segunda vez. Esse fator pode ser decisivo e por isso a tendência é que a força de Villanova no ataque supere Michigan, consagrando os Wildcats pela terceira vez como campeões do March Madness.

National Championship College Basketball 2018
#1 Villanova vs #3 Michigan
02/04 – 22h20
Transmissão: ESPN

Fotos 1 e 3: Twitter / NCAA March Madness
Foto 2: Fred Kfoury III/Getty Images

Tags:
Charles MatthewsCollege BasketballDonte DivicenzoEric PaschallFinal FourJalen BrunsonMarch MadnessMichiganMikal BridgesMoritz WagnerMuhammad-Ali Abdur-RahkmanNCAA BasketballOmari SpellmanPhil BoothVillanova
Rafael Gomes Editor de NCAA - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Rafael Gomes

Editor de NCAA

@rafaeldudu

Jornalista e geógrafo, é um apaixonado por esportes. Carioca, não nega a preferência por uma boa praia, sendo um admirador da Califórnia. Lakers e 49ers são suas paixões nos "States", ao lado de UTEP Miners. Joe Montana maior de todos e Kobe Bryant muito melhor que LeBron James. Acha que a MLS ainda será grande e terá espaço por aqui. Trabalha atualmente na Riot Games, desenvolvedora do League Of Legends.

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Neste sábado (21), o Baltimore Orioles promoveu o Neste sábado (21), o Baltimore Orioles promoveu o catcher Adley Rutschman ao plantel das ligas maiores. Primeira escolha do Draft de 2019 pela franquia de Maryland, Rutschman é listado como o melhor prospecto do beisebol desde o começo da temporada regular, quando Bobby Witt Jr. foi elevado ao time principal do Kansas City Royals.

O atleta de 24 anos recebeu US$ 8,1 milhões como bônus de assinatura no ano da sua escolha e é visto como a estrela em potencial dos Orioles. Sua promoção para Baltimore é um passo natural já que o elenco possivelmente será futuramente montado em torno do jogador.

Além do apanhador, os O’s também contam com dois prospectos muito bem quistos e que logo podem estar vestindo o uniforme laranja e preto. Tratam-se dos arremessadores Grayson Rodríguez e D.L. Hall.

Antes de se juntar a organização atual, Rutschman foi destaque universitário no beisebol em 2018, ajudando o Oregon State Beavers a levantar a College World Series sendo eleito o melhor jogador das finais. Sua média no bastão naquele ano foi de impressionantes 40,8%.

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Desde que foi trocado do Tennessee Titans para o P Desde que foi trocado do Tennessee Titans para o Philadelphia Eagles durante a primeira rodada do Draft de 2022, A.J. Brown tem sido constantemente assediado por torcedores descontentes com sua saída. A situação é tão ruim que nesta sexta (21) o jogador cancelou o youth camp que pretendia realizar em Nashville.

O camp seria o primeiro organizado pelo wide receiver e tinha como proposta oferecer um dia de treino de futebol americano para meninos e meninas. Porém, devido ao tratamento que tem recebido de alguns torcedores, Brown cancelou o evento por acreditar que seria exposto a possíveis agressões físicas. 

“Eu sinto muito por decepcionar suas crianças, mas eu não vou me colocar em uma posição em que minha paz será ameaçada por adultos que estão descontentes porque eu fui trocado”, disse o jogador em seu pronunciamento. “As pessoas podem ser desrespeitosas comigo nas redes sociais e está tudo bem. Mas ser desrespeitoso na minha frente é [outra história]. Eu não vou tolerar isso de modo algum.”

O evento estava programado para o dia 18 de junho e atenderia jovens jovens entre a primeira e oitava série.

“Eu adoraria alegrar o dia de todas as crianças, mas não se isso vai me colocar em risco”, afirmou Brown. “Se algo acontecer e eu reagir, sou eu quem tem tudo a perder, e eu não estou disposto a arriscar minha paz, minha família ou meu trabalho.”

Em troca do jogador, os Eagles cederam aos Titans uma escolha de primeira rodada (18ª escolha geral) e uma de terceira. Brown assinou um acordo de quatro anos por US$ 100 milhões com seu novo time.

#nfl #nflnaespn #nflnews #nflbrasil #futebolamericano #theplayoffs #ajbrown #philadelphiaeagles
Depois de deixar escapar uma vantagem de 19 pontos Depois de deixar escapar uma vantagem de 19 pontos e perder o jogo 2 das finais da Conferência Oeste para o Golden State Warriors, nesta sexta-feira (20), Jason Kidd, técnico do Dallas Mavericks, criticou a pouca variação ofensiva da equipe, praticamente resumida a arremessos de três.

Os Mavericks saltaram de um aproveitamento de 11/48 nos arremessos de três no jogo 1 para 21/45 no jogo 5 e mesmo assim viu a derrota por 126 a 117 e a desvantagem por 2 a 0 chegar na série. Dallas começou muito bem a partida, acertando 15/27 arremessos de três no primeiro tempo e criando uma vantagem de 72 a 58 até o intervalo. O ponto da crítica de Kidd foi o terceiro quarto, quando os Mavs acertaram somente 2/13 arremessos de fora. “Quando você tem 2/13 e segue arremessando de três, você pode morrer pelos três. E nós morremos no terceiro quarto chutando tantas bolas de três e acertando somente duas”, disse Kidd depois da partida.

Arremessar de três foi a grande força ofensiva que levou Dallas às finais de conferência depois de 11 anos. Regida por Luka Doncic, a equipe joga muitos minutos com o ala-pivô Maxi Kleber no lugar de Dwight Powell, pivô titular, e ainda conta com Jalen Brunson, Reggie Bullock e Dorian Finney-Smith, formação com cinco abertos em que todos têm capacidade de arremessar de três. Nestes playoffs, Dallas lidera em arremessos de três convertidos (15,6) e tentados (41,1), com aproveitamento de 37,9%.

Mesmo com essa essência, Kidd comentou que a equipe deveria ter infiltrado mais quando os arremessos começaram a não cair, ainda que não tenha pedido um tempo durante o terceiro quarto e a boa sequência dos Warriors. “Se você acerta (os arremessos de três), está ótimo, mas o que você tem que entender é que se você erra quatro em sequência, você não pode arremessar o quinto. Isso coloca muito estresse em você e no seu time, porque, se você não consegue parar o outro time na defesa, isso vira um passeio”, disse o técnico, campeão como jogador com os Mavs em 2011.

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O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, ac O dono do Washington Commanders, Daniel Snyder, acumula polêmicas em sua gestão, o que tem causado incômodo nas outras franquias. De acordo com o jornalista Jarrett Bell, do USA Today, os proprietários de outros times da NFL estão articulando votos para expulsar Snyder do comando da franquia.

“Estamos contando votos”, disse um dos donos. Para tirar o co-CEO dos Commanders, são necessários 24 votos favoráveis para forçar a venda da organização.

Snyder se envolveu recentemente em mais uma repercussão negativa. A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos e o procurador-geral da Virgínia investigam o dono dos Commanders de fraude fiscal. A acusação envolve dois sistemas de contas separados, com o potencial objetivo de manter parte dos ganhos da equipe fora do sistema de receitas da NFL.

“Pela primeira vez, houve conversas”, disse outro proprietário ao jornalista sobre uma possível saída de Snyder. “Devemos realmente pensar em fazer algo se eles encontrarem algo lá.”

Além desse caso, outra polêmica é em relação às investigações sobre as condições de trabalho na equipe, principalmente envolvendo alegações de assédio sexual. Os relatos de uma dúzia de mulheres que trabalhavam para a equipe disseram a Will Hobson e Liz Clarke, do Washington Post, que foram assediadas sexualmente e sujeitas a abusos verbais por parte dos funcionários da franquia.

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