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02/06/2016 - 17h00

[PRÉVIA] Warriors e Cavaliers enfrentam-se nas Finais da NBA. Quem leva?

Pelo segundo ano seguido, Warriors e Cavaliers batem de frente nas Finais da NBA em série que começa na quinta-feira

curry-lebron-warriors-cavaliers-gettyDepois de campanhas impecáveis e o topo de suas respectivas conferências na temporada regular, Golden State Warriors e Cleveland Cavaliers voltam a se encarar nas Finais da NBA nesta temporada 2015/2016. Temporada passada, LeBron James esteve desamparado na reta final do campeonato e Cleveland sucumbiu frente à máquina de arremessos dos Warriors naquelas finais, perdendo por 4-2. Para este ano, a configuração é outra e os Cavaliers estão mais maduros e inteiros, com condições totais de fazerem uma daquelas séries incríveis contra Golden State.

Daquelas finais para cá, os Cavaliers passaram por modificações consideráveis, principalmente no comando da equipe, que fez surgir um basquete muito mais envolvente. David Blatt chegou na temporada passada com uma desejada mentalidade europeia de basquete, teve ótimos jogadores em suas mãos e, em sua estreia, conseguiu a proeza de levar a equipe às Finais, porém nunca satisfez por completo a todos. Demitido nesta temporada, Blatt foi substituído pelo assistente Tyronn Lue, que teve a confiança do proprietário da franquia, Dan Gilbert, para tocar o trabalho e impor o que pensa de basquete sobre o elenco estelar.

O resultado da mudança foi um basquete fluido, com bastante movimentação de bola, frequentemente quatro jogadores abertos, arremessos de três aos montes e garrafões desertos, próprios para as infiltrações fatais de Kyrie Irving e James. Foi com esse jogo que os Cavs passearam pela Conferência Leste, atingiram 57 vitórias e foram os primeiros. Foi com esse mesmo basquete que o time fez 12-2 nos playoffs até aqui e chegou com pernas descansadas para o encontro derradeiro.

James é unanimidade no confronto e, de longe, o melhor e mais completo jogador da equipe (de sua história aliás), mas dois atletas deverão ser o fator de desequilíbrio em favor do time de Ohio. Kevin Love e Irving tiveram problemas com lesões um ano atrás e não participaram efetivamente da série final, sobrecarregando ao extremo LeBron. Nesta pós-temporada, os dois estão saudáveis e prontos para dividirem as atenções da defesa adversária.

Com o espaçamento dos jogadores em quadra, Irving tem caminho livre para fazer o que mais gosta: infiltrar. Seja para uma bandeja ou arremesso curto, o armador faz quase 49% de seus arremessos nestes playoffs a menos de 3m da cesta, tendo uma boa porcentagem de 46,8% de conversão. Contribuindo com 24,3 pontos por jogo nesta pós-temporada, ele é peça-chave e terá que pontuar para ajudar sua equipe. Love faz 17,3 pontos e pega 9,6 rebotes por jogo nos playoffs e também tem um grande peso dentro do elenco. Cada vez gostando mais de chutar de fora, o ala-pivô arremessa 6,6 bolas de três por duelo na pós-temporada e tem o incrível aproveitamento de 44,6% de conversão, maior que sua porcentagem nos arremessos de dois, que está em 34%. Essa é sua atual principal arma ofensiva e ele deverá usar e abusar dela, mesmo contra marcadores mais baixos.

Cleveland Cavaliers v Detroit Pistons Game Four

Aliás, bolas de três que são a especialidade da equipe. Nestes playoffs, os Cavs chutam 33,2 bolas de fora por partida e têm o melhor aproveitamento entre todas as equipes, com surreais 43,4% de conversão. Contribuem muito bem para isso J.R. Smith e Channing Frye, ala quase encostado no Orlando Magic que caiu como uma luva na equipe de Lue.

Muito importante também será Tristan Thompson. Atuando como pivô mesmo, o canadense é um trator nos rebotes, contribuindo com 8,4 por partida na pós-temporada. O mais curioso é que Thompson tem mais rebotes ofensivos do que defensivos, o que é um fator gigante e decisivo em jogos apertados e decididos nos detalhes.

Se os Cavaliers mudaram um bocado, pode-se dizer que os Warriors mantiveram a constante evolução de seu jovem e talentoso elenco. De 67 vitórias na temporada regular, a equipe pulou para 73 e bateu o recorde. Bem verdade que nos playoffs as coisas engrossaram e a franquia, depois de sofrer com o Portland Trail Blazers, suou um dobrado para passar pelo Oklahoma City Thunder em sete partidas. Se Cleveland teve mais tempo para descansar, os Warriors, mesmo, teoricamente, mais esfacelados, sentiram na pele o que são os playoffs e fez com que ficassem mais vivos.

O elenco campeão do ano passado está todo ali, quase que intocado, com a exceção de Anderson Varejão, saído do rival, experiente e com bola para entrar e mudar em alguma coisa a partida corrente. Stephen Curry e Klay Thompson seguem dando o tom da equipe. Os dois somam 52,9 pontos por partida nestes playoffs, arremessando 20,8 bolas de três e acertando 42,9%. Além do mais, mostraram frieza e poder de decisão nos jogos decisivos contra OKC, indicativos da maturidade que adquiriram com o tempo, principalmente, Klay, que vai se transformando em um astro da liga e um companheiro praticamente do mesmo quilate que Curry.

Draymond Green é o termômetro psicológico da equipe. Cascudo, o ala-pivô esquentado tem tido papel fundamental na trajetória cheia de obstáculos da equipe. Ele grita na cara, dá toco, rouba bola, dribla e chuta de três, sempre com uma cara de deboche. Versátil que é, o jogador de 26 anos tem médias bem distribuídas de 15,1 pontos, 9,8 rebotes e 5,9 assistências por partida nesta pós-temporada, isto é, de uma grandeza imensurável para seu time. O bom desempenho dos Warriors passa, sem dúvidas, por um desempenho de excelência de Green.

Warriors campeões do Oeste da NBA em 2016

MVP das Finais da NBA no ano passado, Andre Iguodala deverá iniciar os jogos na série e terá, simplesmente, a mesma responsabilidade do ano glorioso, a de um MVP. Não foi por sua genialidade ofensiva que o ala fora escolhido como o principal jogador daquela série, mas pelo papel defensivo (aí sim ele é gênio) que desempenhou frente a LeBron. Iguodala terá o mesmo trabalho pela frente e limitar as ações de James deve estar na ordem do dia para a turma de Oakland e algo que não deve sair da cabeça do veterano ala dos Warriors.

Coadjuvantes, Harrison Barnes e Shaun Livingston deverão ser os jogadores que terão os quinto e sexto maiores tempos de quadra da equipe na série, responsáveis por liderarem a segunda unidade da equipe, principalmente no início do segundo e fim do terceiro quartos, partes fundamentais dos duelos. Andrew Bogut deverá ter seus minutos restritos, assim como ocorreu no ano passado. Por mais que possa contribuir bem ainda, Leandrinho anda esquecido pelo técnico Steve Kerr, mas pode ter bons minutos na segunda unidade, uma realidade que Varejão dificilmente viverá.

Será uma verdadeira batalha de arremessos de três. Juntas, as duas franquias arremessam absurdas 64,1 bolas de três pontos nos playoffs, acertando 41,9% delas. Acontece que a máquina de bolas de fora mudou de cidade e Cleveland agora lidera no quesito. Os garrafões ficarão vazios e apenas Tristan Thompson, Green e Bogut deverão figurar por lá com alguma frequência. O problema que os Cavs enfrentarão será no encaixe da marcação de Curry. Reconhecidamente um defensor não muito bom, Irving terá muitos problemas com o armador dos Warriors. A dúvida é pertinente porque será difícil deslocar alguém para marcar o MVP. No ano passado, LeBron mesmo ficou para vigiar Steph de perto e puni-lo pelo físico, mas a ação mostrou-se pouco efetiva, pois desgastava o ala em demasia.

Para LeBron, a exclusividade será para Iguodala. Se o ala novamente conseguir conter James, a trilha para o bicampeonato ficará muito mais acessível. Barnes também poderá dividir a difícil tarefa e ajudar Golden State a castigar James com intensidade durante todo o jogo.

Penso que ambos os times devam ser fiéis aos seus modus operandi, fazendo apenas os ajustes jogo a jogo, sem tentar mudar o modo de jogo da noite para o dia, e é aí que a batalha entre Lue e Kerr entrará em cena, também um atrativo para a série. Se tratando de um confronto extremamente equilibrado, vitórias fora de quadra podem muito bem figurar e tornar o duelo mais interessante. Aposto nos ideais sete jogos e aí, que vença o melhor (no caso, a aposta penderá para os donos da casa).

PALPITE TP: Golden State Warriors 4 – 3 Cleveland Cavaliers

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Datas, horários e transmissões das finais da NBA de 2016

 (Foto 1: Jason Miller/Getty Images)
(Foto 2: Gregory Shamus/Getty Images)
(Foto 3: Marcio Jose Sanchez/Pool/Getty Images)

Tags:
Andre IguodalaCleveland CavaliersDraymond GreenFinais da NBAGolden State WarriorsKevin LoveKlay ThompsonKyrie IrvingLeBron JamesStephen CurrySteve KerrTyronn Lue
Pedro Moreira Editor - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Pedro Moreira

Editor

Admirador do esporte competitivo e levado a sério, é apaixonado por basquete em todos os níveis. Desse modo, não teve como não acompanhar a NBA desde cedo, liga em que é torcedor discreto dos Trail Blazers, desde a recente época de Brandon Roy. Possui interesse na história do esporte e é um fanático por Michael Jordan.

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Mesmo não cercado de rumores de troca nesta inter Mesmo não cercado de rumores de troca nesta intertemporada, Jayson Tatum tem visto seus companheiros de time na boca da mídia recentemente. Entre os principais nomes, Marcus Smart, Jaylen Brown, Derrick White e Robert Williams III têm sido apontados como possíveis peças de troca do Boston Celtics. Tatum, no entanto, não está preocupado com isso.

“Este é o mundo em que vivemos, certo?”, questionou Tatum em conversa com o repórter Justin Quinn do Celtics Wire. “Sempre vem de uma fonte anônima, mas sempre aparece na ESPN ou no Twitter, então todo mundo vê. Então você nunca sabe o que é verdade e o que não é, mas as pessoas falam sobre e eu acho que é essa a ideia. Eles conseguiram o que queriam: fazer as pessoas falarem sobre e criar especulações”.

Jayson Tatum seguiu sua cutucada na mídia esportiva e concluiu dizendo que “não ajuda que pessoas nos programas esportivos estão falando sobre isso todos os dias e nós não sabemos quem falou, então controle o que você pode controlar”.

O astro do Boston Celtics possui um privilégio que a maior parte da liga não tem. Tatum, por sua vez, se vê pouco em rumores de troca e, quando isso ocorre, ele tende a ter uma voz e um poder de escolha sobre a decisão final. Muitos jogadores são vistos inúmeras vezes como meras peças de negociação e acabam tendo suas vidas mudadas constantemente do dia para a noite.

Por mais que essa não seja a realidade do camisa 0, ele tem um contato bem próximo com esta situação, o que pode ter provocado seu posicionamento preservando os seus companheiros.

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O Carolina Panthers não vai definir seu quarterba O Carolina Panthers não vai definir seu quarterback titular até pelo menos o segundo jogo da equipe na pré-temporada que será contra o New England Patriots no dia 19 de agosto. Se nenhum tiver se destacado, a vaga continuará em disputa. A informação foi revelada por Matt Rhule, head coach da equipe, em entrevista à ESPN americana.

“Não vou colocar um prazo para definir isso até a semana do jogo contra os Patriots”, afirmou o técnico. “Essa partida será um divisor de águas que vai nos mostrar quem esses caras são.”

Sam Darnold e Baker Mayfield – os dois primeiros QBs escolhidos no Draft de 2018 – competem pela titularidade em Carolina. Darnold começou como titular na última temporada, mas perdeu o posto por causa de seu desempenho e de lesões. No período, ele acumulou 243 passes completados para 2.527 jardas, 9 TDs, 13 INTs e rating de 33,2.

Mayfield, por sua vez, foi adquirido pelos Panthers após uma troca com o Cleveland Browns neste ano. Ele teve um desempenho abaixo do esperado em 2021 por conta de lesões. mas completou 253 passes para 3.010 jardas, 17 TDs, 13 INTs e rating de 35,1.

Caso seja necessário, Carolina também tem à disposição o veterano PJ Walker e o calouro Matt Corrall para a posição de quarterback.

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Neste sábado (06), o Cleveland Guardians anunciou Neste sábado (06), o Cleveland Guardians anunciou que o rebatedor designado Franmil Reyes foi colocado na lista de dispensas da franquia e em breve deixará o elenco.

Em 2022, Reyes conta com um desempenho pouco expressivos, como 56 rebatidas em 70 jogos, 24 corridas completas, 28 impulsionadas, nove home runs e 21,3% de aproveitamento no bastão.

Estes números não eram apresentados pelo slugger desde 2020, quando numa temporada afetada pela pandemia de Covid-19 e encerrada com 60 partidas, todos os jogadores da liga registraram performances mais tímidas.

Atualmente com 27 anos, Franmil Reyes está elegível para a arbitragem salarial em 2024.

Bobby Bradley, primeira base, também deixou os Guardians, mas como dispensado. A equipe também trouxe para o seu plantel principal o arremessador destro Jake Jewell, que estava na liga Triple-A.

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Kyle Lowry disse nesta quinta-feira (4), em entrev Kyle Lowry disse nesta quinta-feira (4), em entrevista para o “The VC Show” com Vince Carter, que tentou convencê-lo a voltar para o Toronto Raptors. O ala foi um dos maiores ícone da franquia no início dos anos 2000, e trouxe notoriedade para Toronto com suas enterradas e jogadas incríveis.

“Nós tentamos fazer isso… Eu fui um dos maiores defensores de tentar trazê-lo de volta a Toronto. O Vince estava dentro. Se vocês não achavam que o Vince estava querendo voltar a Toronto, isso é falso”, disse Lowry no podcast.

Carter jogou nos Raptors por sete temporadas, tendo médias de 23,4 pontos, 3,9 rebotes e 1,3 assistência no tempo que esteve por lá. Além de grandes performances, o jogador é marcado pela vitória no Slam Dunk Contest de 2000. Com o atleta, a franquia do Canadá foi aos playoffs de 1999 a 2002, mas não ultrapassou as semifinais da Conferência Leste.

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Disputando uma liga de verão em Minnesota para ap Disputando uma liga de verão em Minnesota para apurar a forma, Jason Zucker se mostrou animado e otimista com o Pittsburgh Penguins na próxima temporada da NHL. O jogador de 30 anos sofreu com diversas lesões em 21-22 que o tiraram de metade da temporada regular.

“Estou feliz. Estou voltando pouco a pouco, mas muito bom poder patinar de novo e estar saudável. Sofri durante grande parte da temporada passada, mas isso acaba acontecendo com todo mundo em algum ano da carreira e foi a minha vez. É meu último ano de contrato e estou animado para dar o meu melhor.”, completou Zucker, que em 41 jogos em 21-22, marcou nove gols e oito assistências, suas piores marcas dentro da NHL. O jogador tem mais um ano de contrato assinado ainda em 2018, quando estava com o Minnesota Wild. Zucker chegou a Pittsburgh em uma troca no começo de 2020.

Além da sua saúde, Zucker também falou sobre as renovações de Kris Letang e Evgeni Malkin, dois veteranos que seguirão vestindo a camisa dos Pens. “É muito divertido tê-los de volta. São jogadores incríveis e são a razão do sucesso da franquia. Seria muito estranho não vê-los no vestiário.” Com a mesma opinião de Zucker, Jake Guentzel, outro que está jogando a liga de verão, reforçou a importância do retorno dos dois veteranos. “Duas super estrelas que representam o time e a cidade de Pittsburgh e não tinha nada melhor do que trazê-los de volta. Tivemos sucesso no passado e os últimos anos faltou algo. Temos um grande time e podemos ter sucesso na próxima temporada.”, completou Guentzel, que foi um dos líderes de pontos do time em 21-22, marcando 84 em 76 jogos.

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