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11/10/2019 - 21h01

[PRÉVIA] NBA 2019-2020: #11 Boston Celtics

Gigante de Boston trocou de franchise player e espera enfim brigar pelo título

O famoso rebuild do Boston Celtics, iniciado em 2013-14, tomou rumos inesperados na última free agency. Após draftar Marcus Smart, Jaylen Brown e Jayson Tatum, além das chegadas de Kyrie Irving, Al Horford e Gordon Hayward, a franquia parecia estar com a base montada para o futuro. Mas, em pouquíssimos dias, as coisas mudaram completamente.

Irving e Horford não fazem mais parte do elenco. Em um estalo de dedos, os Celtics passaram de um contender na Conferência Leste para um mero coadjuvante. Não bastasse perder suas principais estrelas, ainda viu os rivais Philadelphia 76ers e Brooklyn Nets se reforçarem. Quando tudo parecia estar perdido, uma luz no fim do túnel foi vista em Boston: Kemba Walker.

Depois de passar oito anos em Charlotte, com apenas duas participações em playoffs, Kemba chega como substituto imediato de Irving. Apesar dos poucos holofotes, o armador ex-Hornets vem de uma temporada de 25,6 pontos e 5,9 assistências por jogo, dando a ele uma vaga no terceiro time ideal da liga. Com alto QI de basquete, seu estilo de jogo tem tudo para funcionar no esquema de Brad Stevens.

Outro jogador com pouca mídia e muita bola é Enes Kanter. Carregando o fardo de “6º homem” em boa parte da carreira, suas estatísticas podem não chamar muita atenção. Seus 13,7 pontos e 9,8 rebotes por jogo podem até ser interessantes, mas pouco atraentes. No entanto, o pivô conseguiu esses números em apenas 24,5 minutos por partida. Convertendo os dados para cada 36 minutos (tempo médio de um titular absoluto), chegamos à expressiva marca de 20,1 pontos e 14,5 rebotes.

Formando a base do time ainda temos Jaylen Brown, Marcus Smart, Jayson Tatum e Gordon Hayward. Os dois primeiros são os principais responsáveis defensivamente pela equipe, enquanto os dois últimos são importantíssimos no ataque.

Smart já se consolidou como um dos melhores defensores da liga, sendo eleito para o primeiro time de defesa da NBA na última temporada. Sua grande qualidade é a capacidade de marcar jogadores de diversas posições, inclusive alguns pivôs. Já Brown vem evoluindo ano após ano, tendo números parecidos aos de Jimmy Butler na mesma fase da carreira. O ala já passou por altos e baixos durante esses três anos em Boston. De calouro com potencial passou para titular no segundo ano, e novamente rebaixado para reserva no terceiro. No entanto, sua importância dentro do elenco só cresce.

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Diferente de Brown, Tatum foi titular em todos os 159 jogos de temporada regular que disputou. Devido à grave lesão de Gordon Hayward em 2017, o calouro chamou ainda mais a responsabilidade e se provou como um dos jovens mais promissores da NBA. Com 14,8 pontos e 5,5 rebotes de média em duas temporadas, seus números são parecidos com os de astros como Giannis Antetokounmpo e DeMar DeRozan no mesmo período.

Já Gordon Hayward parece não ter se incomodado com o novo papel na carreira. Depois de sete anos no Utah Jazz, com os três últimos fazendo mais de 19 pontos por jogo, o ala decidiu ir para Boston. Mas, para o seu azar, uma grave lesão nos primeiros cinco minutos da temporada o deixou de fora de todos os 100 jogos seguintes (contando playoffs). Agora, longe de seu auge físico e técnico, o jogador vem de uma campanha de 11,5 pontos e 4,5 rebotes vindo do banco em 2018-19. Vale observar se o seu papel será de mais protagonismo a partir de agora.

Além dos valores individuais, o coletivo é o grande ponto forte da equipe. E o principal responsável por isso é mais um grande valor individual o treinador Brad Stevens. Comandante da franquia desde 2013, o head coach conhece o jogo como poucos e é, na opinião deste que vos escreve, a grande estrela do Boston Celtics. Sob seu comando, a equipe está há quatro temporadas seguidas com pelo menos 48 vitórias.

Caberá ao treinador a dura missão de, mais uma vez, remontar quase por completo seu plano de jogo. Sem Kyrie Irving, Al Horford, Terry Rozier e Marcus Morris, a equipe perdeu boa parte dos seus principais jogadores. Quem deve se beneficiar individualmente é Jayson Tatum, que deverá ter ainda mais a bola em suas mãos, e deve flertar com os 20 pontos por jogo (também é uma boa aposta para o fantasy).

(Fotos: Reprodução Twitter/Boston Celtics)

Principais chegadas: Kemba Walker e Enes Kanter (free agency); Carsen Edwards e Grant Williams (draft); Tacko Fall (não draftado/carisma)

Principais saídas: Kyrie Irving, Al Horford, Terry Rozier e Marcus Morris

Ponto forte: Brad Stevens. Poucos seres humanos conhecem os Celtics tão bem como esse cara. Em suas mãos já passaram vários franchise players como Rajon Rondo, Isaiah Thomas, Al Horford e Kyrie Irving. Em todos esses seis anos como treinador em Boston, por pior que seja o elenco, a equipe nunca deixou de ser organizada. Se os celtas estiverem em uma decisão de NBA, pode ter certeza que boa parte se deverá ao seu head coach.

Ponto fraco: Incertezas. Boston é hoje uma das franquias mais incertas sobre seu futuro na liga. O garrafão sem Al Horford perde muito na defesa (e Kanter nunca foi um grande defensor). Caso os jovens Tacko Fall e Robert Williams III consigam impactar positivamente, a perda pode ser amenizada. Se Gordon Hayward voltar ao seus momentos de glória, a equipe também fica bem servida no ataque. Tudo depende do “se…”.

Campanha em 2018-2019: 49-33 (4º lugar no Leste) – eliminado no segundo round pelo Milwaukee Bucks

Provável quinteto titular:  Kemba Walker, Marcus Smart, Jaylen Brown (ou Gordon Hayward) Jayson Tatum e Enes Kanter

Franchise player: Kemba Walker

Head coach: Brad Stevens

Briga por: Final de conferência como zebra

POWER RANKING THE PLAYOFFS

Boston Celtics: posição 11
Melhor nota: 8 / Pior nota: 7,5

>> A posição de cada time no Power Ranking do The Playoffs foi definida por um comitê do site que conta com Guilherme Rodrigues, Pedro Moreira, Piero Fiorelli, Ricardo Pilat e Thiago Passarelli. Os cinco deram notas para as equipes levando em conta a força dos elencos em geral e a perspectiva delas neste momento. A partir da média, listamos as franquias neste ranking de 1 a 30. Semanalmente, a lista será atualizada de acordo com o desempenho dos times em campo durante a temporada regular.

Tags:
Boston CelticsGordon HaywardJayson TatumKemba WalkerNBAPower Ranking NBA 19-20Prévia NBA 19-20
Bruno Todaro Redator de NBA - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Bruno Todaro

Redator de NBA

@brunotodaro

Estudante de jornalismo na universidade mais bonita do Brasil (UFRRJ). Amante de futebol, basquete, e com um caso recente com a NFL. Torcedor apaixonado do Fluminense e do Boston Celtics. Não consegue ficar um dia sem ler sobre a NBA, e só dorme depois de ver os resultados do dia. Viciado em estatísticas (principalmente nas inúteis). Escolha de 1ª rodada do Draft de Redatores de NBA do The Playoffs de 2017.

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O Orlando Magic venceu a loteria do draft nesta te O Orlando Magic venceu a loteria do draft nesta terça-feira (17) e terá a primeira escolha do Draft de 2022 da NBA. De início, o Magic estava empatado com outros dois times com a melhor chance de ser sorteado para a pick inicial.

O Orlando Magic terá a primeira escolha no Draft da NBA pela quarta vez em sua história. Nas três outras oportunidades, a equipe da Flórida selecionou Shaquille O’Neal (1992), Chris Webber (trocado por Penny Hardaway – 1993) e Dwight Howard (2004).

O Houston Rockets, Orlando Magic e Detroit Pistons tinham as melhores chances de vencer a loteria do Draft com 14%, seguido por Oklahoma City Thunder (12,5%), Indiana Pacers (10,5%), Portland Trail Blazers (9%), Sacramento Kings (7,5%), Los Angeles Lakers (6%), San Antonio Spurs (4,5%), Washington Wizards (3%), New York Knicks (2%), Oklahoma City Thunder (via Clippers) (1,5%), Charlotte Hornets (1%) e Cleveland Cavaliers (0,5%).

Confira a ordem completa do Draft de 2022 da NBA:

Orlando Magic
Oklahoma City Thinder
Houston Rockets
Sacramento Kings
Detroit Pistons
Indiana Pacers
Portland Trail Blazers
New Orleans Pelicans (via Lakers)
San Antonio Spurs
Washington Wizards
New York Knicks
Oklahoma City Thunder (via Clippers)
Charlotte Hornets
Cleveland Cavaliers

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Nem a franchise tag parece ser capaz de manter o s Nem a franchise tag parece ser capaz de manter o safety Jessie Bates no Cincinnati Bengals. Segundo informou o portal USA Today Sports+, nesta terça-feira (17), o defensive back está infeliz com sua situação na franquia e agita o mercado de possíveis interessados em uma troca.

A situação se dá alguns meses depois do próprio Bates afirmar publicamente que não desejava que Cincinnati aplicasse a tag, em fevereiro.

“Isso (a franchise tag) é algo que precisa ser um pouco discutido com a NFLPA (Associação de Jogadores da NFL). Alguns dos melhores jogadores se machucam sob a franchise tag”, disse ao programa NFL Now, da NFL Network. “É duro. Você só tem uma chance. Você precisa aproveitá-la”.

Apesar do interesse do atleta em assinar um contrato de longo prazo com os atuais vice-campeões da liga, as negociações não avançaram e estacionaram. Por enquanto, a tendência é de que os Bengals não contem com sua presença nem em OTAs (atividades organizadas dos time, sigla em inglês), nem no training camp.

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O capitão do Boston Bruins, Patrice Bergeron, o c O capitão do Boston Bruins, Patrice Bergeron, o capitão do Florida Panthers, Aleksander Barkov, e o central do Calgary Flames Elias Lindholm foram anunciados como finalistas do Troféu Frank J. Selke 2021-22 nesta terça-feira (17).

O troféu Selke é votado anualmente por membros da Professional Hockey Writers Association e apresentado “ao atacante que melhor se destaca nos aspectos defensivos do jogo”.

Os vencedores deste e dos outros prêmios individuais da NHL em 2022 serão anunciados durante as finais da conferência e a final da Stanley Cup.

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Durante entrevista para o NBC Sports, o dono do Da Durante entrevista para o NBC Sports, o dono do Dallas Cowboys, Jerry Jones, disse que acredita que o time poderia ser vendido por mais de US$ 10 bilhões, apesar de ter um valor estimado de US$ 6,5 bilhões.

Jones comprou o time em 1989 por US$ 150 milhões, e ele é considerado o time mais valioso do mundo desde 2016.

“Mas eu vou ser muito claro”, disse Jones. “Eu nunca vou fazer isso. Eu nunca vou vender os Cowboys. Nunca”.

Em 2021, a revista Forbes considerou os Cowboys o time mais valioso da NFL, valendo US$ 6,5 bilhões. O segundo lugar ficou com o New England Patriots com US$ 5 bilhões e o New York Giants em terceiro com US$ 4,85 bilhões.

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Um dos principais nomes da NBA há alguns anos, Ky Um dos principais nomes da NBA há alguns anos, Kyrie Irving deu uma entrevista reveladora ao podcast “I am Athlete”. Nela, o armador destacou que aquele time do Cleveland Cavaliers, campeão em 2016, poderia ter ganhado muito mais. Porém, sua falta de maturidade fez com que a equipe se desfizesse antes da hora.

“Se eu tivesse a maturidade que tenho hoje, entendendo quem sou e como poderia ajudar, nós definitivamente teríamos ganhado muito mais (títulos)”, pontuou Kyrie.

Agora no Brooklyn Nets, Irving passou as seis primeiras temporadas da sua carreira nos Cavs. E por lá teve três temporadas com chances reais de brigar pelo título, juntamente com LeBron James. Em 2016 eles alcançaram esse objetivo depois de uma virada espetacular na série contra o Golden State Warriors.

Porém, de acordo com o próprio Kyrie, ele não sabia a melhor maneira de se expressar com LeBron. E para ele, foi exatamente isso que fez com que ele pedisse para ser trocado. 

“Eu não sabia como compartilhar minhas emoções. Simplesmente não sabia fazer isso. Então, ao invés de compartilhar, eu me isolei”, lembrou Irving.

Por fim, ele admite que se arrepende até hoje disso. Diz que queria ter conversado com LeBron sobre o assunto e ver o que isso podia gerar. Talvez, ele até mesmo não pedisse a troca e permanecesse em Cleveland, em vez de ir ao Boston Celtics e posteriormente ao Brooklyn Nets.

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