Como será o amanhã do Utah Jazz? Responda quem puder
Jazz precisa apostar em um jogador de nome na próxima temporada para sonhar com dias melhores
Lembro-me de pouca coisa, mas eu acompanhava um time que tinha Karl Malone, John Stockton (meu ídolo), Jeff Hornacek, Bryon Russell, Greg Ostertag, Antoine Carr, entre outros. Eram playoffs da NBA e um tal de Utah Jazz vencia em sequencia Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers e Houston Rockets.
A final era contra o Chicago Bulls. Meu irmão, torcedor dos Lakers e fã de basquete, obviamente torceu pelo time do Michael Jordan e eu fui do contra. Após a derrota por 4 a 2 no agregado e aquela endeusada nos Bulls eu resolvi assumir a minha paixão pelo Jazz. Afinal, na minha cabeça, nós sempre lutaríamos por títulos (doce ilusão).
Os anos foram passando e eu começava a me incomodar, o Jazz chegava aos playoffs, mas não assustava ninguém. Como se isso não fosse o bastante, a equipe foi se apequenando e chegou ao ponto de ser o saco de pancadas no maior basquete do mundo.
Somente nessa temporada, a equipe saiu de quadra derrotada 36 vezes e ganhou outras 27. Resultado: 11º lugar na Conferência Oeste.
Acredito que peças como Gordon Hayward, Derick Favors e Trey Burke sejam importantes para ter uma continuidade, porém, o Utah precisa de mais pensando na próxima temporada.
Uma sugestão? Eu apostaria em Ray Allen. O veterano que foi campeão no Celtics e no Heat está dando sopa no mercado. Vira e mexe algum time cogita a sua contratação. Ele já avisou que só joga na próxima temporada.
Essa geração precisa de um nome conhecido para torcer. Alguém que coloque a camisa e chame outros jogadores. O Utah Jazz e a sua torcida precisam viver dias melhores. Precisam sonhar alto. Mas confesso, eu não sei como será o futuro.