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Blog MLB

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26/12/2017 - 14h00

Reforços são suficientes para Angels superar Astros em 2018?

Chegadas de Shohei Ohtani, Ian Kinsler e Zack Cozart colocam Los Angeles Angels junto aos melhores da MLB?

Se o Houston Astros planejava iniciar uma dinastia após conquistar, em 2017, a primeira World Series da história da franquia, encontrou um adversário de peso dentro da própria Divisão Oeste da Liga Americana. O Los Angeles Angels destacou-se nos primeiros 45 dias da intertemporada e apresentará muitas novidades aos torcedores no começo da próxima temporada. Ficam, então, as perguntas: quanto o time de Mike Scioscia melhorou? Será que os Angels brigarão em igualdade de condições com os Astros?

A franquia californiana foi a segunda colocada na AL West, mas o cartel de 80 vitórias e 82 derrotas representa uma larga distância na comparação com os texanos, que somaram 101 vitórias e 61 derrotas, 21 jogos de diferença. Sem grandes mudanças desde a World Series, os Astros devem manter-se em nível elevado, o que significa que os Angels têm de melhorar muito para sonhar com o título da divisão. Sem mais delongas, à análise: isso é sonho ou realidade?

O lineup principal de 2017, segundo o site baseball-reference.com, foi o seguinte: Martin Maldonado como catcher, C.J. Cron, Danny Espinosa, Andrelton Simmons e Yunel Escobar no infield (da primeira à terceira base) e, no outfield, Ben Revere (e, em setembro, Justin Upton) na esquerda, Mike Trout no meio e Kole Calhoun na direita. Albert Pujols foi o rebatedor designado. Excetuando-se bases roubadas, as estatísticas ofensivas, incluindo todo o elenco, foram uma decepção.

O time foi o 14º da AL em aproveitamento no bastão (24,3%), 11º em chegada em base (31,6%), 13º em home runs (186) e rebatidas triplas (14), 14º em rebatidas duplas (251) e o pior em total de rebatidas, com 1.313. Na análise do WAR (vitórias sobre substituto, na tradução literal), métrica que compara cada jogador com um substituto “mediano”, apenas Simmons e Trout brilharam, com 7.1 e 6.7, respectivamente. Kole Calhoun foi o outro rebatedor a ficar acima de dois, valor citado como o de um jogador titular, e o outfielder teve 2.1 de WAR.

As mudanças, do ponto de vista ofensivo, são grandes. Quando não arremessar, o japonês Shohei Ohtani (falaremos mais sobre ele a seguir), que saiu do Nippon Ham Fighters, da NPB, e escolheu os Angels como casa para a estreia na MLB, deve ser o rebatedor designado, e é difícil imaginar que ele terá desempenho pior do que Pujols, uma sombra do grande astro do St. Louis Cardinals da última década. Ohtani não tem parâmetro razoável para comparação, já que o nível da NPB (liga japonesa) é distinto, mas Pujols teve em 2017 WAR de 1.8 NEGATIVO, o pior de todo o elenco, com 24,1% de aproveitamento, 28,6% de chegada em base, 101 corridas impulsionadas e 23 home runs, a pior marca da carreira excetuando-se 2013, quando uma lesão limitou sua temporada.

Justin Upton chegou do Detroit Tigers no final de agosto, e se um mês foi pouco para salvar a temporada 2017, o left fielder acertou uma renovação de contrato, adicionando um ano ao acordo em troca de não usar a cláusula opt-out. Levando em conta que a produção ofensiva dos jogadores dos Angels na posição foi a pior da AL em 2015 e 2016 e a 3ª pior em 2017 (até sua chegada), qualquer número próximo à média dele na última temporada (35 home runs, 109 corridas impulsionadas, 27,3% de aproveitamento, 36,1% de chegada em base e WAR de 5.6, nível de jogador do All-Star Game) será muito bem recebida.

Danny Espinosa, o segunda base no elenco principal citado acima, foi tão mal que não completou a temporada com a franquia: em 77 jogos, foram seis home runs, 29 corridas impulsionadas, 16,2% de aproveitamento e WAR negativo de 1.3. A solução para 2018 é bem mais eficiente: mesmo com 35 anos, Ian Kinsler é bom defensivamente e com o bastão. Neste ano, ele somou 22 home runs e 14 bases roubadas pelos Tigers, pior equipe da MLB, e se o aproveitamento foi baixo (23,6%), a regularidade defensiva compensou e justificou o WAR de 2.6, acima do nível de um titular.

A outra mudança ocorre na terceira base. O principal titular da posição em 2017 foi Yunel Escobar, que fez apenas 89 jogos e teve números medianos: 27,4% de aproveitamento, 33,3% de chegada em base, sete home runs e 0.4 de WAR. O novo dono da posição é Zack Cozart, durante anos o shortstop titular do Cincinnati Reds. Ele assinou por três temporadas com a certeza de que mudará de posição, já que Andrelton Simmons é possivelmente o melhor shortstop defensivo da AL, e mesmo que tenha de adaptar-se à 3ª bas3Be, representa uma evolução ofensiva e defensiva.

Mesmo atuando por um time muito limitado, Cozart teve um ótimo ano de 2017, pontuado pela primeira seleção para o All-Star Game. Foram 24 home runs, 63 corridas impulsionadas, 29,7% de aproveitamento, 38,5% de chegada em base e, com o trabalho defensivo reconhecido, WAR de 4.9, exatamente o nível de um All-Star. Todas as marcas acima citadas são as melhores de sua carreira (o aproveitamento em 2011 chegou a 32,4%, mas Cozart fez apenas 11 jogos).

Em um cenário perfeito, com Pujols no banco, todos os titulares disponíveis e usando o WAR como base de comparação, a diferença entre os dois lineups é de 15,6 vitórias (WAR de 31.5 em 2018, WAR de 15.9 em 2017), sem contar a participação de Ohtani. A diferença para os Astros, então, seria de cinco partidas. Será que a rotação titular consegue igualar a parada?

O negócio fica mais complicado. Neste momento, a rotação de 2018 (segundo o site do próprio Los Angeles Angels) teria Garrett Richards, Matt Shoemaker, Tyler Skaggs, Andrew Heaney e JC Ramirez. Ohtani não está listado, mas certamente fará parte do grupo e, para o cálculo, adicionaremos ele ao grupo (Scioscia não descarta uma rotação com seis homens). A rotação titular de 2017 teve, de acordo com o Baseball Reference, seis arremessadores principais: Ricky Nolasco, Ramirez, Jesse Chavez, Parker Bridwell, Skaggs e Shoemaker. Por conta de lesões, porém, os dois últimos atuaram em apenas 16 e 14 jogos, respectivamente.

Bridwell foi o melhor em WAR, com 2. Ramirez teve 1.7, Nolasco contribuiu com 0.8, Shoemaker e Skaggs chegaram a 0.7 e 0.6 e Chavez, último da lista, teve WAR negativo de 0.1. O WAR somado do grupo ficou em 5.7. Com temporadas completas de Shoemaker e Skaggs e usando os dados de 2015 para Richards e Heaney (último ano completo para ambos), o WAR da rotação de 2018 ficaria em 7.8, sem os números de Ohtani. Se o japonês tiver o nível de um titular (sem ser brilhante), e somar 2 de WAR, a diferença entre as rotações chega a quatro corridas.

Pronto. Angels e Astros estariam tecnicamente empatados, dentro da margem de erro. Tecnicalidades à parte, a grande questão é de fato a rotação dos californianos. Se Houston tem Justin Verlander e Dallas Keuchel, os Angels apresentam um japonês que (apesar da ótima avaliação) nunca atuou na MLB, quatro titulares com histórico de problemas físicos em ao menos um dos últimos dois anos e JC Ramirez, que não foi, até o momento, nada perto de um ace.

Entre Richards, Heaney, Shoemaker e Skaggs, Los Angeles necessita que três (preferencialmente os primeiros da lista) estejam saudáveis durante todo o ano. Bridwell é outra opção: contratado sem qualquer pompa ou expectativa junto ao Baltimore Orioles, ele foi o melhor titular em 2017, sua primeira temporada da MLB, e merece outra chance, mas é possível que comece 2018 no bullpen, especialmente se a rotação contar com cinco membros.

Falta o bullpen. Esse setor é o mais fluído, com mudanças constantes, e o corpo de relievers dos Astros não foi exatamente brilhante na última temporada, especialmente nos playoffs. Blake Parker e Cam Bedrosian são os principais nomes neste momento, mas a quantidade de opções no mercado, incluindo agentes livres e atletas disponíveis para troca, permite que os Angels melhorem o grupo até com alguma facilidade antes do início do Spring Training.

Em suma, é permitido sonhar em Orange County. O lineup é o melhor desde que Mike Trout tornou-se o melhor jogador da MLB, superando até o time de 2014, que venceu 98 jogos e conquistou a Divisão Oeste da AL pela última vez. Ninguém sabe se o resultado será o esperado, já que a temporada é longa e cheia de surpresas, mas é preciso aplaudir o trabalho do front office comandado por Billy Eppler, que montou um bom time, capaz de competir (quase) em igualdade de condições com o Houston Astros.

Crédito das imagens: Reprodução/Twitter, Reprodução/Facebook, Divulgação/MLB.com

Tags:
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Gabriel Mandel  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Gabriel Mandel

Jornalista, mais um apaixonado por esportes desde o momento em que veio ao mundo. Tem certeza de que beisebol e futebol americano estão na lista de 7 maravilhas da Terra. Torce para os Giants, sofre com o Washington na NFL e espera que o título dos Clippers venha antes do Armagedon.

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Os resultados da autópsia de Jaylon Ferguson fora Os resultados da autópsia de Jaylon Ferguson foram divulgados oficialmente nesta sexta-feira (1º). De acordo com a análise dos médicos legistas, o ex-linebacker do Baltimore Ravens faleceu devido a uma overdose causada pela combinação de cocaína e fentanil.

Jaylon Ferguson foi encontrado morto na própria casa na noite de 21 de junho. Não havia sinais de violência no local. A análise realizada pelos médicos confirma que a morte foi, de fato, acidental. Ferguson tinha 26 anos e deixa três filhas: Jyce, Jrea e Demi.

O Baltimore Ravens emitiu um comunicado a respeito do resultado da autópsia, mas evitou entrar em maiores detalhes. O funeral acontecerá neste sábado (2) em Bains, na Louisiana.

“Nossa prioridade é lembrar do homem que Jaylon foi e do impacto positivo que ele causou como pai, filho, noivo, amigo e companheiro de time. Seria inapropriado comentarmos além disso enquanto continuamos a oferecer apoio para a família e companheiros, que estão de luto pela perda trágica de uma pessoa querida e que celebrarão a vida dele no sábado”.

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Karl-Anthony Towns ficará em Minnesota por mais s Karl-Anthony Towns ficará em Minnesota por mais seis anos, após acertar uma extensão contratual máxima com os Timberwolves por quatro anos e US$ 224 milhões. A informação foi dada pelo agente do jogador, Jessica Holtz, do CAA Basketball, à Adrian Wojnarowski, da ESPN americana.

Woj informou que o acordo passará a valer a partir da temporada de 2024-25, quando Towns ganhará US$ 224 milhões nos próximos quatro anos, e isso segue os US$ 70 milhões que ele receberá nas próximas duas temporadas, totalizando US$ 295 milhões.

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Enfim, o Boston Bruins tem um treinador principal. Enfim, o Boston Bruins tem um treinador principal. Nesta sexta-feira, a equipe anunciou que chegou a um acordo com Jim Montgomery, que assume o cargo de técnico dos Bruins após a demissão de Bruce Cassidy.

“O Boston Bruins está feliz em anunciar Jim Montgomery como o nosso novo treinador e recebemos de braços abertos Jim, sua esposa Olivia e seus filhos. Jim tem um histórico vitorioso e durante as entrevistas, ficou claro o seu entendimento do jogo e como busca se conectar com seus atletas. Estamos muito animados em ver Jim colocar sua forma de jogar nos Bruins.”, disse o GM do time, Don Sweeney.

Montgomery passou as últimas duas temporadas como auxiliar de Craig Berube no St. Louis Blues, que também falou com a mídia sobre a contratação do ex-membro da sua comissão. “Monty foi um grande profissional em nossa comissão e nós adoramos todo o seu esforço e dedicação aos atletas. Ele merece muito essa oportunidade e desejo tudo de bom para ele e aos Bruins.”, completou Berube.

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Jay Cutler, ex-quarterback do Chicago Bears, afirm Jay Cutler, ex-quarterback do Chicago Bears, afirmou estar torcendo pelo sucesso do atual lançador da equipe, Justin Fields. A entrevista, divulgada nesta quinta (30), foi feita por Jason Lieser, repórter do Chicago Sun-Times.

“Espero que Justin consiga sucesso”, afirmou Cutler, que também disse esperar que Fields seja o “próximo grande quarterback da história do Chicago Bears”.

Chicago também tem altas expectativas por Fields. A esperança da franquia é que Fields, a 11ª escolha geral do Draft 2021, possa ter uma temporada mais regular neste ano, após sofrer com lesões em 2021. Ele terminou a campanha passada com 58,9% dos passes completos, sete touchdowns lançados e dez interceptações, em dez jogos. Ainda correu para 420 jardas e dois TDs.

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Nesta sexta-feira (01), informações do The Athle Nesta sexta-feira (01), informações do The Athletic indicaram que o jovem Zion Williamson está próximo de chegar a um acordo com o New Orleans Pelicans para uma extensão máxima. Segundo os dados, o novo contrato deve ter duração de cinco temporadas e valor total de US$ 231 milhões, parâmetros máximos que poderiam ser oferecidos ao jogador.

No começo de junho, David Griffin, general manager dos Pelicans, afirmou que priorizaria a renovação contratual de Zion, dizendo que ele “é um jogador de contrato máximo”. Do outro lado, o atleta também declarou, na mesma época, que gostaria de permanecer em New Orleans.

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