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23/03/2018 - 16h00

[PRÉVIA] A Divisão Oeste da Liga Nacional da MLB em 2018

Divisão mais equilibrada de todas promete briga acirrada com pelo menos 4 times

A Divisão Oeste da Liga Nacional é, de longe, a mais acirrada de toda a MLB. Antes restrita a San Francisco Giants e Los Angeles Dodgers, a disputa se abriu depois que Arizona Diamondbacks e Colorado Rockies fizeram importantes contratações nas últimas temporadas. Esse poderio pôde ser visto no ano passado, quando Dodgers, Rockies e Dbacks ficaram com três das cinco vagas nos playoffs na Liga Nacional.

A NL West é uma das potências deste século também. Ao lado da Divisão Leste da Liga Americana, é a que mais venceu Séries de Liga, sete cada uma, e mais venceu Séries Mundiais, quatro cada.

A expectativa é que os Dodgers disparem e sejam campeões da divisão. Mais abaixo, com a contratação de peças pontuais, os Giants esperam retornar à briga por uma vaga no wild card, rivalizando com os emergentes Dbacks e Rockies. Para os Padres, resta evoluir prospectos e vislumbrar melhores temporadas no futuro.

Confira mais uma prévia da temporada no The Playoffs:

ARIZONA DIAMONDBACKS
Campanha em 2017: 93-69 (2º na Divisão Oeste da Liga Nacional)

DENVER, CO - MAY 05: Paul Goldschmidt #44 of the Arizona Diamondbacks circles the bases after hitting a solo home run in the first inning against the Colorado Rockies at Coors Field on May 5, 2017 in Denver, ColoradoEm 2017, a franquia surpreendeu positivamente ao conseguir, em meio a mudanças na direção e no comando técnico, terminar na segunda colocação da NL West e ir à Série de Divisão. Contando com algumas baixas na offseason, a franquia se mexeu para equilibrar o elenco em boa parte destas posições.

No bullpen, a equipe terá de achar um novo closer após a saída de Fernando Rodney. Entre os candidatos estão Archie Bradley, brilhante em 2017, e os recém-chegadas Brad Boxberger e Yoshihisa Hirano.

Além de Rodney, outras saídas importantes foram J.D. Martinez, no campo direito, e o catcher Chris Iannetta. Em ambas posições, os candidatos a substitutos, Jarrod Dyson e Steven Souza e Alex Avila, respectivamente, não possuem o mesmo poder ofensivo, mas com certeza são grandes adições defensivas.

No ano passado, os arremessadores titulares dos Dbacks registraram ERA 3.66, sendo o terceiro melhor da MLB, com Robbie Ray até superior ao ace Zack Greinke (2ª foto). Bem em 2017, Taijuan Walker, Zack Godley e Patrick Corbin seguirão no rodízio. Shelby Miller, que fizera somente quatro partidas antes de ser submetido a uma cirurgia de Tommy John, em abril, deverá retornar na segunda metade da temporada.

Junto com os abridores, ficaram intactos também os quatro primeiros nomes do lineup, responsáveis por fazer girar o ataque em Phoenix: LF David Peralta, CF A.J. Pollock, 1B Paul Goldschmidt (1ª foto) e 3B Jake Lamb.

Provável lineup: David Peralta (LF), A.J. Pollock (CF), Paul Goldschmidt (1B), Jake Lamb (3B), Steven Souza Jr (RF), Alex Avila (C), Chris Owings (2B) e Ketel Marte (SS)

Melhor rebatedor: Paul Goldschmidt. Não somente o melhor dos Dbacks, como um dos melhores da liga. Por exemplo, em 2017, Goldy ficou no top 10 da MLB em OBP (9º), OPS (9º), corridas anotadas (3º), impulsionadas (4º), walks (6º) e rebatidas multibase (10º)

Provável rotação: Zack Greinke, Robbie Ray, Taijuan Walker, Zack Godley e Patrick Corbin

Provável closer: Archie Bradley

Melhor arremessador: Zack Greinke. Ainda que nos Dbacks não tenha correspondido totalmente às expectativas, é o arremessador mais talentoso ao lado Archie Bradley e Robbie Ray. Na última temporada, teve o 6º melhor WAR, 10º ERA, 5º maior número de vitórias e o 7º melhor WHIP da MLB

Manager: Torey Lovullo. 2ª temporada com os Dbacks, acumula 93 vitórias e 69 derrotas

Briga por: Wild Card

(Fotos: Matthew Stockman/Getty Images; Reprodução/ MLB.com)

COLORADO ROCKIES
Campanha em 2017: 87-75 (3º na Divisão Oeste da Liga Nacional)

Ainda que muita coisa não tenha dado certo para o Colorado Rockies em 2017, o time conseguiu quebrar a sequência de seis temporadas negativas e chegou aos playoffs (mesmo que perdendo para os Dbacks no Wild Card).

O lineup deverá seguir praticamente o mesmo, com a chegada de C Chris Iannetta para os Dbacks como uma das poucas mudanças. A maior contribuição dele, por sinal, será na defesa. Se tudo correr naturalmente, o CF Charlie Blackmon e o 3B Nolan Arenado (1ª foto) serão mais uma vez os motores da equipe. Em 2017, se seus parceiros 2B D.J. LeMahieu, LF Ian Desmond, RF Carlos Gonzalez e SS Trevor Story tivessem sido mais estáveis, o time poderia ter conseguido mais vitórias.

Historicamente conhecido por péssimos arremessadores, os titulares e homens de revelo dos Rockies surpreendentemente foram muito bem. Dos oito jogadores que abriram pelo menos uma partida em 2017, apenas Tyler Chatwood, agora nos Cubs, não segue para 2018. Todos os outros sete foram formados no farm system de Colorado, possuem média de idade de 25,2 anos e, no máximo, fizeram somente duas temporadas completas na MLB.

O bullpen, que também foi bem, por outro lado, teve diversas baixas, mas a diretoria desembolsou cerca de US$ 100 milhões para reforça-lo. O principal nome é o do closer Wade Davis (2ª foto), campeão da World Series com o Kansas City Royals, em 2015.

Provável lineup: Charlie Blackmon (CF), D.J. LeMahieu (2B), Nolan Arenado (3B), Gerardo Parra (RF), Trevor Story (SS), Ian Desmond (LF), Ryan McMahon (1B) e Chris Iannetta (C)

Melhor rebatedor: Nolan Arenado. Leadoff, Charlie Blackmon tem AVG, OBP e SLG melhores, no entanto, como cleanup, Arenado contribui mais diretamente e melhor na produção de corridas. Em 2017, foi o 12º melhor da MLB em home runs, com 37, o 2º em corridas impulsionadas, com 130, e obteve 7,2 em WAR (wins above replacement), sendo o 7º melhor da MLB na estatística que mede a influência de um jogador no resultado de sua equipe

Provável rotação: Jon Gray, Chad Bettis, Tyler Anderson, German Marquez e Kyle Freeland

Provável closer: Wade Davis

Melhor arremessador: Wade Davis. Promovido a fechador na temporada campeã dos Royals, em 2015, se tornou, desde então, um dos mais confiáveis closers da liga. Neste período, possui 173 partidas e 169.1 entradas, nas quais registrou ERA 1.65, WHIP 0.99, 204 strikeouts e, de 81 oportunidades de save, confirmou 76

Manager: Bud Black. 2º temporada com os Rockies, acumula 87 vitórias e 65 derrotas

Briga por: Wild Card

(Fotos: Reprodução/ MLB.com)

LOS ANGELES DODGERS
Campanha em 2017: 104-58 (1º na Divisão Oeste da Liga Nacional)

Cody Bellinger brilha em vitória dos DodgersDepois de quatro anos seguidos perdendo a Série da Liga Nacional, o Los Angeles Dodgers finalmente chegou à World Series em 2017, a primeira desde 1988. No entanto, a franquia perdeu a Série Mundial para os Astros de forma amarga, com o Jogo 7 no Dodger Stadium.

A diretoria fez pouquíssimas mudanças na offseason, deixando o lineup e a rotação titulares intactas. Algumas contratações serviram apenas para manter a equipe abaixo do teto salarial de US$ 197 milhões da liga. Uma dessas mudanças, contudo, o retorno de Matt Kemp (2ª foto), se mostrou uma grata surpresa no Spring Training e ele poderá brigar por um lugar no campo esquerdo.

Assim como no ano passado, a saúde dos arremessadores titulares deverá ser uma preocupação em 2018, ainda mais com quatro dos cinco abridores com pelo menos 30 anos. Sendo assim, a franquia mantém pelo menos três jogadores à disposição para sair do bullpen e abrir alguns jogos, como Ross Stripling, Brock Stewart e o prospecto Walker Buehler.

Nada de novo a acrescentar sobre o poderio ofensivo e solidez defensiva do infield californiano composto por 1B Cody Bellinger (1ª foto), 2B Logan Forsythe, SS Corey Seager e 3B Justin Turner. RF Alex Puig, que parece ter tido um pouco mais de juízo em 2017, CF Chris Taylor e LF Joc Pederson também são forças no campo externo e no lineup.

Provável lineup: Chris Taylor (CF), Corey Seager (SS), Justin Turner (3B), Cody Bellinger (1B), Yasiel Puig (RF), Austin Barnes (C), Joc Pederson (LF) e Logan Forsythe (2B)

Melhor rebatedor: Cody Bellinger. Herdando as posições de 1B e a clean up de Adrian Gonzalez, Bellinger foi o grande propulsor de corridas em 2017, com 97 impulsionadas e 39 home runs, liderando o elenco. Ainda que não tenha um alto aproveitamento no bastão, 26,7%, consegue fazer com que seus companheiros avancem bases e anotem pontos consistentemente

Provável rotação: Clayton Kershaw, Rich Hill, Alex Wood, Kenta Maeda e Hyun-jin Ryu

Provável closer: Kenley Jansen

Melhor arremessador: Clayton Kershaw. Das suas 10 temporadas na MLB, em nove registrou ERA abaixo de 3.00. Na última, pela quarta vez seguida obteve média de pelo menos 10 strikeouts a cada nove entradas. Jogador Mais Valioso (MVP, na sigla em inglês) da Liga Nacional em 2014 e vencedor do prêmio Cy Young de 2011, 2013 e 2014, é um dos mais sólidos arremessadores da sua geração

Manager: Dave Roberts. 3ª temporada com os Dodgers, acumula 195 vitórias, 129 derrotas e um título de Liga Nacional, em 2017

Briga por: título da divisão e World Series

(Fotos: Reprodução/ Twitter/ Dodgers)

SAN DIEGO PADRES
Campanha em 2017: 71-91 (4º na Divisão Oeste da Liga Nacional)

A franquia sustenta a terceira maior seca de playoffs da MLB, sem ir à pós-temporada desde 2006 (e talvez não seja agora que quebre a escrita). O futuro, por outro lado, é bem mais otimista, dada a abundância de bons nomes no farm system.

Entre estes jovens talentosos podemos citar o CF Manuel Margot, C Austin Hedges, 2B Carlos Asuaje, LF Jose Pirela e SS Fernando Tatis Jr.. Este grupo possui, em média, 24,2 anos de idade e somente uma temporada completa na MLB. Tatis Jr., por exemplo, tem 19 anos e sequer estreou no time principal.

Justamente por esse núcleo jovem que o RF Wil Myers e o 3B Chase Headley e, principalmente, o recém-contratado 1B Eric Hosmer (1ª foto) serão fundamentais para esta franquia. Ainda que não sejam tão mais velhos do que esses prospectos, possuem experiência muito maior na Major League e poderão guiá-los.

Se o lineup é promissor, o contrário serve para a rotação titular. Dos sete cotados para o rodízio, dois deles, Colin Rea e Robbie Erlin, não atuaram em 2017 por lesão. Somados o rendimento dos outros cinco no ano passado, Bryan Mitchell, Clayton Richard, Luis Perdomo, Dinelson Lamet e Tyson Ross, temos 557 entradas arremessadas e 311 corridas cedidas, isto é, ERA 5.03.

No bullpen, a coisa fica só um pouco melhor, com Brad Hand (2ª foto), que, no ano passado, obteve média de 11.80 strikeouts a cada 9 entradas, com ERA 2.16 e WHIP 0.93, em 72 jogos como homem de relevo dos Padres.

Provável lineup: Manuel Margot (CF), Carlos Asuaje (2B),Wil Myers (RF), Eric Hosmer (1B), Chase Headley (3B), Jose Pirela (LF), Freddy Galvis (SS) e Austin Hedges (C)

Melhor rebatedor: Eric Hosmer. Um dos principais jogadores da última geração vencedora dos Royals, Hosmer foi Silver Slugger em 2017, quando registrou os melhores números da carreira. Em cada uma das três últimas temporadas, rebateu pelo menos 18 home runs, 80 corridas anotadas e 93 impulsionadas, números bem superiores aos dos elencos recentes dos Padres

Provável rotação: Clayton Richard, Tyson Ross, Bryan Mitchell, Dinelson Lamet e Luis Perdomo

Provável closer: Brad Hand.

Melhor arremessador: Brad Hand. Como abridor em seus cinco primeiros anos, em Miami, registrou ERA 4.71; desde foi para San Diego, em 2016, e virou reliever, despencou para ERA 2.56. Além disso, praticamente duplicou sua média de strikeouts a cada 9 IP, indo de 5.9 para 11.5.

Manager: Andy Green. 3ª temporada com os Padres, acumula 139 vitórias e 185 derrotas

Briga por: ser melhor do que em 2017

(Foto: Reprodução/ Facebook/ Padres; Reprodução/ MLB.com)

SAN FRANCISCO GIANTS
Campanha em 2017: 64-98 (5º na Divisão Oeste da Liga Nacional)

Em um português bem claro, em 2017 deu tudo errado para o San Francisco Giants. A campanha de 64-98 foi a pior da MLB, ao lado do Detroit Tigers. Ao mesmo tempo em que o time não produziu corridas (639, 2ª pior da MLB), também não segurou os rivais (776 corridas cedidas, pior número da franquia desde 2006).

Além dos habituais Buster Posey e Madison Bumgarner, o outro único que se salvou em 2017 foi Joe Panik; e só. Parcialmente, também se destacaram os abridores Johnny Cueto e Jeff Samardzija. Se por um lado obtiveram médias de 8.31 e 8.88 strikeouts a cada 9 IP, registraram ERA 4.52 e 4.42, respectivamente. Hunter Pence, Brandon Crawford, Brandon Belt (ainda que por lesão) e, como de costume, a terceira base (independentemente do jogador) ficaram muito abaixo do esperado.

Mantendo a filosofia de máxima fidelidade aos veteranos vencedores, a diretoria dos Giants preferiu não iniciar (ainda) uma completa reconstrução. Por hora, preferiu se mexer na offseason trazendo nomes de peso, como os OF Andrew McCutchen e Austin Jackson e o 3B Evan Longoria.

Ao mesmo tempo, não abre mão de renovar o roster por meio do farm system, como já faz gradativamente há dois anos. Alguns no processo de promoção e consolidação são os P Chris Stratton e Ty Blach, os OF Jarrett Parker, Ramos, Steven Duggar, Mac Williamson e Chris Saw e os IF Kelby Tomlinson e Miguel Gomez.

Provável lineup: Joe Panik (2B), Andrew McCutchen (RF), Buster Posey (C), Evan Longoria (3B), Brandon Belt (1B), Hunter Pence (LF), Brandon Crawford (SS) e Austin Jackson (CF)

Melhor rebatedor: Buster Posey. Das últimas 6 temporadas dos Giants, em 5 foi líder de AVG e OBP; em 4, líder em OPS e rebatidas; em 3, líder de SLG, corridas impulsionadas e walks; além disso, se manteve sempre no top 4 destas estatísticas e também de home runs nos outros anos. Neste período, foi eleito MVP da Liga Nacional e 4 vezes Silver Slugger

Provável rotação: Madison Bumgarner, Johnny Cueto, Jeff Samardzija, Ty Blach e Chris Stratton

Provável closer: Mark Melancon

Melhor arremessador: Madison Bumgarner. Desde 2011, se mantém no top 3 da franquia das principais estatísticas de arremessadores, como ERA, K/9 IP, BB/9 IP e WHIP. Ainda que jamais tenha vencido MVP ou Cy Young na temporada regular, é um dos arremessadores mais consistentes da MLB. Seu maior trunfo é ir bem nos jogos grandes, a exemplo dos prêmios de MVP da World Series e da NLCS, ambos em 2014

Manager: Bruce Bochy. 12º ano com os Giants, acumula 902 vitórias, 880 derrotas e três títulos de World Series (2010, 2012 e 2014)

Briga por: Wild Card

(Fotos: Reprodução/ MLB.com)

PRÉVIAS THE PLAYOFFS – MLB 2018

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Rafael Pezzo Redator de MLB - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Rafael Pezzo

Redator de MLB

@rafaelpezzo

Paulistano do Sacomã, agradece à TV a cabo por lhe apresentar o mundo dos esportes, dentro e fora do Brasil. Após pagar e não prestar vestibular em arquitetura, resolveu fazer jornalismo só por causa do esporte e se formou em 2015. Torcedor dos Giants e simpatizante dos Astros, também segue os outros Giants (os que ficaram em Nova York) e os Bulls.

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Ashley Bachelor, ex-mulher e mãe de dois filhos d Ashley Bachelor, ex-mulher e mãe de dois filhos do armador Rajon Rondo, conseguiu uma ordem de restrição de emergência nesta segunda-feira (16) contra o atleta do Cleveland Cavaliers após ele ter apontado uma arma de fogo contra ela e ter ameaçado sua vida.

Segundo a TMZ Sports, a mulher de 36 anos escreveu o seguinte no pedido de ordem de restrição: “Eu estou temendo pela minha segurança e pela segurança dos meus filhos. Rondo possui um histórico de ser volátil, errático e explosivo. Ele fisicamente agride o nosso filho, o chama de ‘bicha’ e o acusa de ser ‘gay’. Rajon também agride verbalmente a nossa filha, chamando-a de ‘vadia’, ‘p…’ e ‘imbecil’. Ele já fez várias ameaças à minha vida, dizendo em diversos momentos que atiraria em mim ou no meu carro”, diz ela em tradução livre.

Bachelor descreveu um momento de violência de Rondo para a polícia, que ocorreu no dia 11 de maio deste ano, quando ele ficou bravo após Ashley ter pedido para seu filho separar a roupa suja quando ele estava jogando videogame com seu pai. Segundo ela, o armador arrancou o console da parede com raiva, quebrou coisas na casa e supostamente disse “Você está morta” quando ela tentou acalmar a situação antes dele sair e voltar com uma arma.

Além disso, Rajon Rondo exigiu ver seu filho e depois gritou com ele e com sua filha por terem medo dele, de acordo com ela. Bachelor disse que não conseguiu intervir no momento porque estava com medo do que Rondo poderia fazer, já que ele tinha uma arma. Eventualmente, o armador saiu da casa após seus pais chegarem no local.  A liga norte-americana está ciente sobre o ocorrido e, segundo Malika Andrews, da ESPN norte-americana, “já está coletando mais informações sobre o caso”.

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O safety do Buffalo Bills Micah Hyde compareceu, j O safety do Buffalo Bills Micah Hyde compareceu, junto com outros jogadores, como o quarterback Josh Allen, em um evento de caridade no Sahlen Field no domingo (15). Após a notícia sobre um supremacista branco ter matado dez pessoas e deixado três feridas em um supermercado em Buffalo, localizado em uma região de maioria negra, o defensor comentou no evento sobre a situação.

“Ainda não consigo acreditar. Mas quando há ódio no mundo, você meio que apaga com amor, e vir aqui hoje e mostrar amor à comunidade e amor aos jovens, amor à comunidade, amor à instituição. Acredito que deva ser a maneira de combatê-lo”, afirmou Hyde.

“Se parássemos e cancelássemos tudo por causa do ódio, não seguiríamos em frente”, completou o safety de Buffalo.

Com o objetivo de ajudar as vítimas da tragédia, Hyde anunciou que parte dos ganhos do jogo de softball irá para as famílias impactadas, e a outra parcela irá para a fundação do jogado, chamada Imagine for Youth.

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Os problemas podem estar apenas começando para o Os problemas podem estar apenas começando para o Phoenix Suns, após sofrer uma das piores derrotas da história da franquia por 123 a 90, no jogo 7 contra o Dallas Mavericks no domingo (15) pelas semifinais da Conferência Oeste.

Deandre Ayton atuou por apenas 17 minutos na partida, terminando com apenas cinco pontos, quatro rebotes e duas assistências. Questionado sobre o uso de Ayton na coletiva pós-jogo, o técnico dos Suns, Monty Williams, descreveu a situação como uma “decisão interna”. Já o pivô não deu a sua versão e se recusou a falar com a imprensa após o jogo.

Quem assumiu a responsabilidade de falar por Phoenix foi Devin Booker. Quando perguntado sobre a situação de Ayton, não quis se comprometer.

“Sua situação contratual é entre ele e o front office. Eu me importo com ele como um irmão. Eu quero ter certeza de que sua mente está no lugar certo… o que quer que aconteça, vai acontecer. Meio difícil olhar tão longe no futuro”, afirmou Booker.

As questões envolvendo o futuro a longo prazo de Ayton com os Suns não surgem de agora. A situação é tema de debates em Phoenix desde que o prazo de prorrogação do seu contrato de calouro expirou sem que ele e a equipe chegassem a um novo acordo.

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Após demitir o técnico Barry Trotz na última se Após demitir o técnico Barry Trotz na última semana, o General Manager do New York Islanders, Lou Lamoriello, anunciou nesta segunda-feira, a contratação do novo técnico da equipe, Lane Lambert. Lambert, de 57 anos chega a sua primeira vaga de treinador principal na NHL, após quatro anos como técnico associado de Trotz nos Islanders.

Lambert, que conquistou a Stanley Cup em 2018, como assistente de Trotz no Washington Capitals, disse que conversou com ex técnico da equipe sobre o novo passo em sua carreira.

“Ele me disse que estava animado,” disse Lambert. “Não existem emoções muito diferentes nesse sentido, pelas conversas que tivemos no final da temporada. Trabalhamos bem durante os anos e sempre tivemos o suporte um do outro e acho que isso segue acontecendo, então temos que olhar por esse lado.”

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O experimento de Russell Westbrook no Los Angeles O experimento de Russell Westbrook no Los Angeles Lakers nesta temporada foi nada menos que um desastre. Entretanto, essa história pode receber mais um capítulo.

De acordo com Sam Amick, do The Athletic, a “noção de Westbrook como parte do time parece cada vez mais real”. O empecilho de uma possível movimentação no mercado é o contrato do armador. Se Westbrook escolher sua nova opção contratual, o que é esperado, seu salário anual será de US$47,4 milhões. Com isso, é impossível que algum time aceite um jogador desse cacife, especialmente com sua performance na última temporada.

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