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20/01/2017 - 19h00

[ENTREVISTA] Conheça Daniel Missaki, mais um brasileiro que pode fazer sucesso na MLB

Jovem Arremessador Daniel Missaki fala sobre seu futuro com o Milwaukee Brewers

Daniel Missaki atuando pela seleção brasileiraDaniel Missaki surgiu para o mundo do beisebol em 2012, participando de um dos grandes momentos do beisebol brasileiro. Com apenas 15 anos, o jovem arremessador entrou em campo no Panamá para fechar a vitória brasileira sobre a Colômbia, classificando a seleção brasileira para a final da etapa classificatória do World Baseball Classic.

Menos de um ano depois, logo após completar 16 anos, Missaki assinou contrato com o Seattle Mariners e foi tentar a sorte no beisebol dos Estados Unidos. Em 2015, quando começava a escalar as Ligas Menores e chamava a atenção da franquia, sofreu uma contusão no cotovelo e teve de passar pela temida cirurgia Tomy John. Em meio à recuperação, ele foi trocado com o Milwaukee Brewers no negócio que levou o primeira base Adam Lind para os Mariners.
Após passar por outra cirurgia Tomy John, Daniel Missaki está concluindo a sua recuperação e deve voltar aos gramados em breve. Aproveitando o mês de janeiro em São Paulo com a família, o jovem talento de 20 anos, que nesceu em Fujinomiya, no Japão, concedeu entrevista exclusiva ao The Playoffs tendo como palco um lugar que tem tudo a ver com sua profissão: o The Pitchers Burger e Baseball, bar temático que fica na Vila Clementino. Confira:

Recuperação da cirurgia Tommy John
“Agora está indo bem, o Milwaukee Brewers está andando mais devagar, dando mais tempo para a reabilitação, já que é a segunda operação pela qual eu passo, para que eu consiga me recuperar melhor”.

A contusão
“Eu estava atuando, estava no 5º inning de um jogo, e quando arremessei senti o cotovelo estralar. Como isso acontece quando eu alongo, achei que era normal, e continuei. O arremesso seguinte já não chegou (ao home plate), na hora eu já chamei o médico, ele mexeu e me tirou do jogo. A ficha caiu depois, mas fiquei tranquilo porque 90% dos arremessadores que passam pela cirurgia voltam a atuar normalmente”.

Ser trocado enquanto se recuperava da cirurgia
“Eu fui informado da troca (do Seattle Mariners com o Milwaukee Brewers) quando estava fazendo a reabilitação da primeira cirurgia. Os diretores do Seattle me chamaram no escritório e disseram para arrumar as coisas, porque eu continuaria o trabalho no complexo do Brewers (os dois ficam em diferentes cidades do Arizona). Mudei de complexo e fiquei duas semanas a mais, para conhecer tudo e continuar a recuperação”.

Como foi a troca
“O pessoal dos Brewers me recebeu muito bem, mas ninguém me falou nada sobre planos, expectativas. Só os próprios jogadores disseram que, normalmente, quem é trocado por um jogador da MLB sobe mais rápido dentro das Minor Leagues. Sinto que eles confiam em mim, vamos ver quando eu voltar”.

Expectativa para 2017
“Ainda não recebi qualquer informação oficial. O que eu ouvi quando perguntei é que provavelmente eu começo no Extended Spring Training, já atuando, e de lá vão me enviar para alguma franquia nas Ligas Menores, mas não há definição de qual será”.

Daniel Missaki no BrasilEvolução nos Estados Unidos
“Meu jogo mudou bastante. Aqui no Brasil, você consegue segurar qualquer time só com a bola rápida. Nos Estados Unidos, não adianta você arremessar a 105 milhas por hora, vão rebater seu arremesso, é só ver o (Aroldis) Chapman, se ele só joga bola reta, vão rebater. Aprendi a controlar, no primeiro ano todo mundo rebatia contra mim, aí fui aprendendo quando jogar a bola baixa, quando usar o efeito, onde comandar a bola rápida”.

Feedback dos treinadores
“(Se você vai mal em um jogo), não falam que foi bom, mas você não toma bronca. Há muita conversa, perguntam o que você fez de errado e o que foi bom, porque sempre há alguma coisa boa no seu desempenho, só que você mesmo que precisa descobrir”.

Início nos Estados Unidos
“Falava um pouco de inglês quando assinei e cheguei aos Estados Unidos, mas a transição não foi tão complicada porque estavam no Seattle Mariners o Pedro Ivo Okuda, o Luiz Gohara e o Thyago Vieira, isso facilitou bastante”.

Contato com Thyago Vieira e Luiz Gohara
“Nossa relação é de irmão, um ajuda o outro, quando precisa de alguma coisa a gente se ajuda, quando estava atuando mal, a gente sempre procurava se ajudar”.

Confiança dos Mariners nos brasileiros
“Falta que outras franquias façam o mesmo. As portas estão se abrindo, pouco a pouco, mas falta um pouco ainda que as franquias apostem no Brasil”.

Crescimento dos brasileiros
“Está mudando a forma como as franquias da MLB olham para os brasileiros, porque todos que estão atuando nos Estados Unidos mostram trabalho, se esforçam muito, e isso está chamando a atenção e cria uma fama boa para os jogadores brasileiros”.

Contato com as estrelas da MLB
“Quando eu estava no Seattle Mariners, de vez em quando o Felix Hernandez aparecia no nosso campo de treinamento durante o Spring Training. No começo, eu achei que ele seria bem arrogante, mas ele foi bastante humilde, ficou conversando com a gente, é um cara bem tranquilo”.

Como será quando chegar à MLB
“Será um sonho realizado. O que me move é a vontade de poder enfrentar os melhores, a cada fase que você passa, a cada nível que sobe, vai aumentando a vontade, você sempre quer um desafio maior, e o maior desafio que há é a Major League Baseball”.

Carreira no Japão
“Quando eu era mais novo, eu sempre queria ir para o Japão, a MLB nem passava pela minha cabeça, o que eu queria era atuar no Japão. Só que enrolaram muito e eu decidi que não queria mais o Japão, queria ir para os Estados Unidos. Quando as franquias da Major League chegaram, o pessoal do Japão ainda veio atrás”.

Daniel Missaki atuando, com 15 anos, no World Baseball ClassicExperiência no WBC
“Ter o Barry Larkin como técnico foi uma experiência incrível para mim, foi um salto de um nível para outro. No elenco, não existia isso de mais velhos ou mais novos, o time era um só, então mesmo eu sendo mais novo, tendo essa diferença de idade, eles me ajudavam, qualquer coisa que eu precisava, qualquer dúvida que eu tinha, eles vinham e me ajudavam, ganhei muita experiência e aprendi muita coisa com aquele pessoal”.

Classificatória do Panamá
“A gente não tinha noção do que estava acontecendo, a gente só queria jogar. A ficha não caiu mesmo no Panamá, só fomos entender o que aconteceu quando voltamos ao Brasil”.

O grupo do WBC no Japão
“Faltou talvez um pouco de organização. O jogo-chave, para mim, foi o primeiro, contra o Japão, a gente mesmo não esperava fazer o jogo que fez contra o Japão, ali faltou um pouco de organização. Se o Yan Gomes tivesse jogado o grupo da 1ª fase, teria sido diferente, o peso que ele já tinha naquela época teria feito a diferenç”a.

WBC de 2021
“O Brasil terá um time muito forte. O pessoal que está nas Minor Leagues vai ter muito mais experiência, e o pessoal da MLB, Paulo Orlando, André Rienzo e Yan Gomes, também ganhará muita experiência, se houver o torneio o Brasil terá um time muito bom”.

Eric Pardinho
“Acho que passando o meio desse ano, quando ele fizer 16 anos, já deve ir para os Estados Unidos. O pessoal do Milwaukee Brewers já perguntou sobre ele, teve agentes que tentaram fechar com ele, o Pardinho deve ter muitas oportunidades”.

Estrutura do beisebol brasileiro
“O CT Yakult (em Ibiúna) é muito bom, mas só tem o CT Yakult. O Brasil precisava de mais uma ou duas opções, outros centros de treinamento desse patamar, para revelar ainda mais talentos”.

Como aumentar o nível do beisebol no Brasil
“Para isso, os jogos precisam ser mais frequentes. Nos Estados Unidos, a gente joga todo dia, treina de manhã e joga de tarde, aqui você joga um torneio durante um fim de semana e depois fica um mês sem atuar”.

Taça Brasil
“Se eu for liberado pela franquia, eu pretendo disputar a Taça Brasil sim, mas realmente fico dependendo da liberação, não depende só da minha vontade. Jogar com o pessoal que você atuava quando estava na adolescência, cinco anos atrás, é muito gostoso”.

Missaki em 2017
“É só aguardar, que em 2017 eu vou voltar arrebentando”.

Crédito das imagens: Reprodução/Youtube, Reprodução/MLB, Reprodução/World Baseball Classic e Samy Silva/The Playoffs

Tags:
baseballDaniel MissakiLuiz GoharaMilwaukee BrewersMLBSeattle MarinersThyago Vieira
Gabriel Mandel  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Gabriel Mandel

Jornalista, mais um apaixonado por esportes desde o momento em que veio ao mundo. Tem certeza de que beisebol e futebol americano estão na lista de 7 maravilhas da Terra. Torce para os Giants, sofre com o Washington na NFL e espera que o título dos Clippers venha antes do Armagedon.

Samy Silva  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Samy Silva

Formado em jornalismo, fã de esporte, ex-jogador de beisebol e amante do Softbol. Tem passagens pelas redações da ESPN Brasil, Band e Veja. Torcedor do Boston Red Sox e idealizador do site Softbol Brasil.

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Fazia tempo que o Dallas Cowboys não despertava a Fazia tempo que o Dallas Cowboys não despertava a atenção pelo desempenho de sua defesa. A presença do quarterback Dak Prescott, do running back Ezekiel Elliot, dos wide receivers e até da linha ofensiva, apontava para uma equipe forte ofensivamente mas com problemas do outro lado do campo.

Isso mudou na temporada passada. Quando dois integrantes da defesa foram cotados para vencer o prêmio de calouro defensivo do ano e de defensor do ano.

Micah Parsons, linebacker dos Cowboys, e em seu primeiro ano na liga, chamou a atenção para a agressividade na marcação, versatilidade e ameaça no pass rush da equipe. Em 16 jogos, foram 13 sacks e três fumbles forçados pelo defensor. Já o cornerback Trevon Diggs, se notabilizou como o maior ladrão de bolas da temporada. Foram 11 interceptações e 21 passes defendidos, em 16 partidas disputadas.

Parsons entra em seu segundo ano na liga com muita expectativa de rivalizar com a dupla do Los Angeles Rams, formada pelo defensive tackle Aaron Donald e cornerback Jalen Ramsey.

“É difícil dizer que eu e Diggs somos os melhores. Somos jovens e ainda cometemos erros. É complicado nos colocar acima de Aaron Donald, o maior defensor da história da liga, e Jalen Ramsey. Mas acredito que podemos chegar no nível deles e sermos até melhores se continuarmos evoluindo juntos”, disse Parsons, em entrevista nesta terça-feira (5) a Jori Epstein, do USA TODAY Sports.

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Michael Jordan foi escolhido para ser capa de duas Michael Jordan foi escolhido para ser capa de duas edições especiais do jogo NBA 2K23. A informação foi divulgada pela própria desenvolvedora do título, a 2K Games, em suas redes sociais nesta terça-feira (5).

O ex-jogador, hoje dono do Charlotte Hornets, já foi a capa do game em outras três edições. Sua primeira aparição foi no NBA 2K11, em que existia um modo chamado “Jordan Challenge”. Neste modo, o usuário deveria jogar algumas partidas históricas de Jordan, refazendo sua performance como forma de desafio. Estes desafios estarão de volta no 2K23.

“Depois de fazer do 23 o número mais reconhecido nos esportes, era justo que para o NBA 2K23 lançássemos a edição Michael Jordan”, disse o vice-presidente de estratégia de marketing global da NBA 2K, Alfie Brody, em comunicado.

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Elegível para testar a free agency no final desta Elegível para testar a free agency no final desta temporada, o outfielder dos Yankees Aaron Judge está posicionado para conseguir um dos maiores contratos da história da MLB.

Alex Rodríguez, um dos maiores jogadores da historia dos Yankees, já passou por essa situação algumas vezes em sua carreira e comentou o atual momento contratual de Judge.

“Esta é uma ‘tempestade perfeita’ – o jogador mais icônico em nosso jogo hoje e a franquia mais icônica do mundo: New York Yankees”, disse Rodriguez, no podcast “The Show”, da MLB Network.

“É um casamento feito no céu, ambos apostaram e acho que isso vai custar uma fortuna aos Yankees. E eu considero que há cerca de 50% de chance de ele renovar o seu contrato”, pontuou A-Rod.

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Se tá ruim pra você, imagina pro Robby Anderson Se tá ruim pra você, imagina pro Robby Anderson que recentemente disse abertamente que não queria jogar com Baker Mayfield nos Panthers... será que mudou de opinião?

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Mike Grier, ex-jogador de hóquei que passou por q Mike Grier, ex-jogador de hóquei que passou por quatro times na liga, incluindo o San Jose Sharks, será o general manager da franquia, se tornando, assim, o primeiro homem negro a ocupar o cargo na história da NHL. O anúncio oficial aconteceu nesta terça-feira (5).

“Estou muito empolgado de voltar à Bay Area”, disse Grier, em sua apresentação. “Sei que tivemos muitos altos e baixos, mas estou pronto para trabalhar duro e colocar as coisas de volta no caminho certo”.

Grier tem 47 anos e jogou 14 temporadas na NHL, antes de se aposentar em 2011. Na temporada passada ele atuou como consultor de operações de hóquei para o New York Rangers e de 2014 a 2018, trabalhou como olheiro do Chicago Blackhawks. Como jogador, ele jogou por Edmonton Oilers, Washington Capital e Buffalo Sabres, além dos Sharks.

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