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Blog MLB

  • Blog MLB
27/12/2016 - 19h48

[ANÁLISE] É comum treinadores sobrecarregarem arremessadores na World Series?

Aroldis Chapman discordou da forma que foi utilizado por Joe Maddon, mas a prática do treinador foi incomum?

O closer Aroldis Chapman reclamou da forma com que foi utilizado pelo treinador do Chicago Cubs, Joe Maddon, durante a disputa da World Series contra o Cleveland Indians, que terminou a longa sequência de 108 anos de maldição contra os Cubs. Para Chapman, Maddon o sobrecarregou ao ser utilizado em diversos jogos, alguns sem ser uma situação de save, o que pode ter contribuído no lance do Home Run de Rajai Davis, que empatou o jogo 7 na 8ª entrada, por exemplo.

Que Maddon usou Chapman até não poder mais, não é muito difícil perceber, mas será que os treinadores tendem a sobrecarregar seus melhores arremessadores na pós-temporada e na World Series? Será que isso pode se tornar uma tendência?

Para analisarmos isso primeiro temos que entender o contexto da última World Series. Muitos fatores levaram o treinador dos Cubs a tomar essa decisão. Chapman chegou os Cubs no meio da temporada em uma troca com o New York Yankees na trade deadline, essa troca enviou para os Yankees o principal prospecto dos Cubs, o shortstop Gleyber Torres. Chapman se tornaria agente livre ao fim da World Series e Maddon já sabia que seria difícil manter Chapman no elenco. Os Cubs ficaram a uma derrota de perder tudo e continuar na seca. Por fim, outros arremessadores de relevo do time, como Pedro Strop e Hector Rondon, sofreram com lesões e não tiveram bom rendimento na segunda parte da temporada.

Por tudo isso é fácil concordar com a atitude de Maddon. Não é tão incomum vermos pitchers serem bastante utilizados, principalmente na World Series. Os Indians utilizaram bastante seus arremessadores, e talvez tenham perdido o jogo 7 por causa disso. Corey Kluber e Andrew Miller dominaram todos os rebatedores durante a pós-temporada, mas no jogo 7 sofreram contra o ataque dos Cubs. Entretanto, erros defensivos também custaram aos Indians, por isso não podemos culpar o treinador Terry Francona de sobrecarregar Kluber e Miller.

Em 2014, o San Francisco Giants viu o seu ace Madison Bumgarner ser bastante utilizado e ainda sim ser bastante dominante. Na World Series daquele ano, Bumgarner atuou em 3 jogos, 2 como titular e na partida que entrou como arremessador de relevo, MadBum lançou por 5 entradas, tendo descansado por apenas 2 dias antes daquele jogo, e foi extremamente efetivo na conquista dos Giants sobre o Kansas City Royals.

Bumgarner lançou por 21 entradas, cedeu apenas 9 rebatidas, 1 corrida, eliminou 17 rebatedores por strikeout, teve um ERA de 0.94 e foi eleito MVP da World Series, tudo isso após ter feito jogos como o wild card contra o Pittsburgh Pirates, onde lançou por 109 vezes e não permitiu nenhuma corrida dos Pirates.

Como não lembrar de performances como a do closer Mariano Rivera na World Series de 1999 contra o Atlanta Braves? Naquela final, Rivera lançou por 4 entradas e 2 terços, não cedeu nenhuma corrida e conseguiu 2 saves. O lendário arremessador do New York Yankees foi eleito o MVP daquela WS.

Mas até Rivera teve momentos de vilania creditados a ele também por ter sido sobre carregado. Na WS de 2001 contra o Arizona Diamondbacks, os Yankees perderam o jogo 7 depois de um blown save de Rivera. O pitcher foi utilizado treinador Joe Torre nos jogos 3, 4, 5 e 7. E nosétimo, Torre colocou Rivera para um save de duas entradas que não deu certo.

Portanto, a tática de sobrecarregar seu melhor arremessador na pós-temporada é comum, porém nem sempre efetiva. Em situações como a de Maddon e Chapman, quanto o melhor arremessador possivelmente não irá voltar para o próximo ano, podemos esperar os treinadores utilizando suas armas até não poderem mais.

Em 2017, possivelmente veremos mais.

(Foto 1: Reprodução Instagram)

(Foto 2: Reprodução Twitter)

(Foto 3: Reprodução Wikipedia Commons)

Tags:
Aroldis ChapmanChicago CubsJoe MaddonMadison BumgarnerMariano RiveraWorld Series
Luis Felipe Saccini  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Luis Felipe Saccini

@SacciniLuis

Jornalista e completamente apaixonado por esportes americanos. Torcedor fanático do Chicago Cubs e do Denver Broncos, na MLB e NFL. Também gosta de acompanhar NBA e NHL, torcendo para Los Angeles Clippers e Colorado Avalanche - sim eu virei a casaca. Ainda não acredita que viu o fim da "Maldição de Billy Goat."

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Fazia tempo que o Dallas Cowboys não despertava a Fazia tempo que o Dallas Cowboys não despertava a atenção pelo desempenho de sua defesa. A presença do quarterback Dak Prescott, do running back Ezekiel Elliot, dos wide receivers e até da linha ofensiva, apontava para uma equipe forte ofensivamente mas com problemas do outro lado do campo.

Isso mudou na temporada passada. Quando dois integrantes da defesa foram cotados para vencer o prêmio de calouro defensivo do ano e de defensor do ano.

Micah Parsons, linebacker dos Cowboys, e em seu primeiro ano na liga, chamou a atenção para a agressividade na marcação, versatilidade e ameaça no pass rush da equipe. Em 16 jogos, foram 13 sacks e três fumbles forçados pelo defensor. Já o cornerback Trevon Diggs, se notabilizou como o maior ladrão de bolas da temporada. Foram 11 interceptações e 21 passes defendidos, em 16 partidas disputadas.

Parsons entra em seu segundo ano na liga com muita expectativa de rivalizar com a dupla do Los Angeles Rams, formada pelo defensive tackle Aaron Donald e cornerback Jalen Ramsey.

“É difícil dizer que eu e Diggs somos os melhores. Somos jovens e ainda cometemos erros. É complicado nos colocar acima de Aaron Donald, o maior defensor da história da liga, e Jalen Ramsey. Mas acredito que podemos chegar no nível deles e sermos até melhores se continuarmos evoluindo juntos”, disse Parsons, em entrevista nesta terça-feira (5) a Jori Epstein, do USA TODAY Sports.

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Michael Jordan foi escolhido para ser capa de duas Michael Jordan foi escolhido para ser capa de duas edições especiais do jogo NBA 2K23. A informação foi divulgada pela própria desenvolvedora do título, a 2K Games, em suas redes sociais nesta terça-feira (5).

O ex-jogador, hoje dono do Charlotte Hornets, já foi a capa do game em outras três edições. Sua primeira aparição foi no NBA 2K11, em que existia um modo chamado “Jordan Challenge”. Neste modo, o usuário deveria jogar algumas partidas históricas de Jordan, refazendo sua performance como forma de desafio. Estes desafios estarão de volta no 2K23.

“Depois de fazer do 23 o número mais reconhecido nos esportes, era justo que para o NBA 2K23 lançássemos a edição Michael Jordan”, disse o vice-presidente de estratégia de marketing global da NBA 2K, Alfie Brody, em comunicado.

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Elegível para testar a free agency no final desta Elegível para testar a free agency no final desta temporada, o outfielder dos Yankees Aaron Judge está posicionado para conseguir um dos maiores contratos da história da MLB.

Alex Rodríguez, um dos maiores jogadores da historia dos Yankees, já passou por essa situação algumas vezes em sua carreira e comentou o atual momento contratual de Judge.

“Esta é uma ‘tempestade perfeita’ – o jogador mais icônico em nosso jogo hoje e a franquia mais icônica do mundo: New York Yankees”, disse Rodriguez, no podcast “The Show”, da MLB Network.

“É um casamento feito no céu, ambos apostaram e acho que isso vai custar uma fortuna aos Yankees. E eu considero que há cerca de 50% de chance de ele renovar o seu contrato”, pontuou A-Rod.

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Se tá ruim pra você, imagina pro Robby Anderson Se tá ruim pra você, imagina pro Robby Anderson que recentemente disse abertamente que não queria jogar com Baker Mayfield nos Panthers... será que mudou de opinião?

#nfl #nflnaespn #nflnews #nflbrasil #futebolamericano #theplayoffs #BakerMayfield #ClevelandBrowns #CarolinaPanthers #RobbyAnderson
Mike Grier, ex-jogador de hóquei que passou por q Mike Grier, ex-jogador de hóquei que passou por quatro times na liga, incluindo o San Jose Sharks, será o general manager da franquia, se tornando, assim, o primeiro homem negro a ocupar o cargo na história da NHL. O anúncio oficial aconteceu nesta terça-feira (5).

“Estou muito empolgado de voltar à Bay Area”, disse Grier, em sua apresentação. “Sei que tivemos muitos altos e baixos, mas estou pronto para trabalhar duro e colocar as coisas de volta no caminho certo”.

Grier tem 47 anos e jogou 14 temporadas na NHL, antes de se aposentar em 2011. Na temporada passada ele atuou como consultor de operações de hóquei para o New York Rangers e de 2014 a 2018, trabalhou como olheiro do Chicago Blackhawks. Como jogador, ele jogou por Edmonton Oilers, Washington Capital e Buffalo Sabres, além dos Sharks.

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