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Blog MLB

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04/05/2017 - 12h48

Ataques a Adam Jones levantam a dúvida: como a MLB trata o racismo?

Relatório analisa como Liga se comporta em relação a racismo e preconceito de gênero na contratação de executivos e atletas

A Major League Baseball agiu de forma rápida e contundente no lamentável episódio de racismo envolvendo o outfielder Adam Jones, do Baltimore Oriole, que na segunda-feira (1) ouviu no Fenway Park, durante jogo contra o Boston Red Sox, um termo deplorável utilizado nos Estados Unidos contra afro-americanos e afro-americanos. No entanto, se atua para acabar com o racismo das portas para fora, um estudo mostra que a Liga tem muito o que fazer em seu interior, ou seja, nos cargos diretivos.

As duras palavras de Rob Manfred, comissário da liga, foram bem posicionadas. Na manhã seguinte ao caso, ele emitiu nota sobre a situação, afirmando que “as palavras e atos racistas contra Adam Jones no Fenway Park na última noite são completamente inaceitáveis e não serão toleradas em qualquer estádio”. Manfred destacou que tais ações devem ser punidas com expulsão obrigatória nos 30 estádios da MLB, podendo responder por seus atos.

Apesar de C.C. Sabathia (arremessador do New York Yankees) afirmar que outros jogadores de origem afro-americana já foram ofendidos em Boston e os Red Sox terem sido o último time a romper a barreira da cor (a franquia utilizou pela primeira vez um afro-descendente em 1959, 12 anos após Jackie Robinson ser incorporado ao elenco do Brooklyn Dodgers), os atos lamentáveis de segunda-feira foram causados por uma minoria, e a torcida mostrou isso no dia seguinte, ovacionando Jones no momento do primeiro at-bat do outfielder visitante.

Outros casos de racismo ocorreram nos últimos anos, mas fora dos estádios, sendo um dos exemplos a presença de “valentões” do Twitter, que criticaram Yoenis Cespedes após o cubano, então no Oakland Athletics, conceder entrevista em espanhol após vencer o Home Run Derby de 2013.

Um fato pouco notado em meio ao episódio envolvendo Jones, porém, é a postura interna da MLB: em 18 de abril, três dias após a estreia de Robinson (data em que a Liga recorda sua luta contra o racismo) completar 70 anos, foi lançado o relatório anual sobre diversidade do The Institute for Diversity and Ethics in Sport at the University of Central Florida. O estudo apontou retrocesso na luta contra o preconceito de sexo e racial na contratação de executivos e managers para a atual temporada, na comparação com o ano anterior.

Jackie Robinson foi lenda da Major League Baseball

A MLB como um todo recebeu 82 pontos em relação à identificação e contratação de integrantes de minorias raciais para cargos de direção, contra 90.5 em 2015. Quando a causa analisada foi a questão de gênero, a Liga recebeu 70 pontos, contra 74.3 no relatório anterior. A nota média baixou de 82.4 para 76 pontos. Na escala alfabética, muito comum nos Estados Unidos, a MLB recebeu notas B na questão racial, C na questão de gênero e C+ na média.

A nota do escritório central da Major League Baseball ficou bem acima da média: A- para questões raciais (mais de 28% dos funcionários são de alguma minoria) e C- em questões de gênero, pois apenas 28% dos cargos são ocupados por mulheres. Responsável por comandar as áreas de recursos humanos e diversidade da MLB, Dan Halem disse, de acordo com o Washington Times, que iniciativas adotadas após a chegada de Manfred ao posto de comissário trarão melhores números nos próximos anos.

Enquanto celebra (com razão) a chegada de jogadores com novas origens (apenas na semana passada, foram duas conquistas, com Gift Ngoepe tornando-se o primeiro africano a chegar à MLB e Dovydas Neverauskas sendo o primeiro atleta da liga nascido e criado na Lituânia), a Major League tem muito a ensinar às franquias, já que o relatório alerta para a falta de integrantes de minorias nos principais postos de suas 30 equipes.

A nota da MLB para a identificação e contratação de integrantes de minorias raciais para managers foi um F. Apenas três dos 30 comandantes estão ligados à alguma minoria: Dusty Baker (Washington Nationals), Rick Renteria (Chicago White Sox) e Dave Roberts (Los Angeles Dodgers), muito abaixo do recorde histórico de 33% (10 de 30), registrado em 2009. Entre os general managers, o número chega a quatro: Farhan Zaidi, dos Dodgers, Kenny Williams, dos White Sox, Mike Hill, do Miami Marlins, e Al Avila, do Detroit Tigers. Nove general managers foram contratados após Avila (de 2015 até hoje), e nenhum era integrante de minoria racial ou mulher.

Por fim, ficou curioso para saber quantos são os afro-americanos (jogadores de origem hispânica não entram na conta, pois fazem parte de outra minoria racial na visão norte-americana, os latinos) atuando na MLB? C.C. Sabathia, ao comentar o caso de Adam Jones, falou em 62 jogadores. No começo da temporada, os “jogadores de cor”(termo traduzido de forma literal a partir do original “players of color”, e que inclui latinos) somavam 42,5% de todos os jogadores, já os afro-americanos representavam 7,7% dos elencos, segundo Richard Lapchick, autor do relatório, que não vê chance de crescimento rápido no futuro. “O aumento no número de jogadores afro-americanos continuará ocorrendo de forma lenta”, resumiu.

Crédito das imagens: Reprodução/Instagram, Divulgação/MLB, Reprodução/Twitter, Reprodução/Facebook e Reprodução/Youtube

Tags:
Adam JonesbaseballC.C. SabathiaDovydas NeverauskasGift NgoepeJackie RobinsonMLBRacismo
Gabriel Mandel  - The Playoffs - O Portal de Esportes Americanos

Gabriel Mandel

Jornalista, mais um apaixonado por esportes desde o momento em que veio ao mundo. Tem certeza de que beisebol e futebol americano estão na lista de 7 maravilhas da Terra. Torce para os Giants, sofre com o Washington na NFL e espera que o título dos Clippers venha antes do Armagedon.

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A temporada 2021 de Jerry Jeudy no Denver Broncos A temporada 2021 de Jerry Jeudy no Denver Broncos não foi das melhores. O wide receiver, ex-escolha de primeira rodada, perdeu sete jogos (seis com uma lesão no tornozelo e um na lista de prevenção à Covid-19), recebeu 38 passes para 467 jardas e anotou apenas um touchdown.

Nem tudo está perdido. Em entrevista, o jovem de 23 anos acredita que com Russell Wilson no comando de ataque, há uma luz no fim do túnel para o time do Colorado na temporada 2022.

“Cada detalhe é importante para Wilson”, disse Jeudy, em seu acampamento de futebol americano juvenil, de acordo com Troy Renck, do ABC 7 Denver. “Você aprende muito, o quão duro ele trabalha e quão focado ele é quando está em campo. Eu aprendi muito. Ele é um ótimo quarterback. Estou animado para jogar com ele. Quero dizer, vai ser muito emocionante. Sinto que seremos uma ‘equipe muito explosiva’. Sinto que temos todas as peças que precisávamos, então temos que juntar tudo. E Estou animado que isso vai acontecer.”

Os Broncos possuem um leque de opções para Wilson, com Jeudy, Courtland Sutton, KJ Hamler e Tim Patrick como recebedores, além dos running backs Javonte Williams e Melvin Gordon.

Embora todo esse poder de fogo também estivesse em Denver no ano passado, a aposta é que adicionar um quarterback do nível de Wilson levará a franquia do Colorado ao próximo nível. Jeudy poderia se beneficiar mais com a presença do veterano, já que é um dos melhores QBs quando o assunto é passe em profundidade da NFL, gerando o maior número de jardas (6.347) e TDs (65).

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O Chicago Blackhawks não descarta a possibilidade O Chicago Blackhawks não descarta a possibilidade de negociar o atacante Alex DeBrincat. A equipe está pronta para ouvir ofertas, enquanto segue reconstruindo seu elenco, disse o general manager dos Blackhawks, Kyle Davidson, nesta quarta-feira (29).

O atacante de 24 anos fez 78 pontos em 82 jogos na última temporada e liderou os Blackhawks em gols, com 41. Ele tem uma temporada restante no contrato de três anos de US$ 19,2 milhões (valor médio anual de US$ 6,4 milhões) que assinou em 3 de outubro de 2019. Após isso, ele pode se tornar um agente livre restrito.

Escolhido na segunda rodada (número 39) no Draft da NHL de 2016, DeBrincat tem 307 pontos (160 gols, 147 assistências) em 368 jogos pelos Blackhawks em sua carreira.

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Utah Jazz e Minnesota Timberwolves chegaram em um Utah Jazz e Minnesota Timberwolves chegaram em um acordo para a troca do pivô Rudy Gobert nesta sexta-feira (01). De acordo com informações do jornalista Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, Gobert irá atuar em Minnesota na próxima temporada, enquanto Utah receberá o ala-armador Malik Beasley, o armador Patrick Beverley, o pivô Walker Kessler, o ala-pivô Jarred Vanderbilt, o ala Leandro Bolmaro e quatro escolhas de primeira rodada do Draft.

Ainda segundo Wojnarowski, o Utah Jazz receberá as escolhas não-protegidas de primeira rodada dos Draft de 2023, 2025 e 2027, além de uma das cinco principais escolhas protegidas de primeira rodada em 2029. Além da chegada de Gobert em Minnesota, outro destaque desta troca está na ida do calouro Walker Kessler para Utah. O pivô foi escolha de primeira rodada do último Draft, na posição número 22.

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O wide receiver do Cleveland Browns Amari Cooper t O wide receiver do Cleveland Browns Amari Cooper terá um novo desafio em sua nova equipe, já que o jogador é o segundo mais velho do corpo de recebedores do time. O atleta tem 28 anos, atrás apenas de Jakeem Grant, de 29 anos.

“Esta é a posição em que estou agora”, disse Cooper, de acordo com o site oficial dos Browns. “Esses caras me olham como um cara velho. Eles prestam muita atenção aos detalhes e sabem a importância de vir todos os dias e conhecer as coisas e tentar aperfeiçoar tudo o que fazem.”

A equipe de Cleveland adquiriu Cooper por meio de uma troca com o Dallas Cowboys, cedendo escolhas de quinta e sexta rodada do Draft deste ano. Com a negociação, os Cowboys acabaram liberando US$ 16 milhões de espaço na folha salarial.

“Muita da liderança vem com experiência e idade”, afirmou Cooper. “Torna-se cada vez mais fácil com o tempo porque, pelo que vejo agora, liderança é apenas experiência.”

O recebedor completou: “É tão fácil liderar uma vez que você tem essa experiência, porque tudo o que esses jovens estão passando, você também passou ou viu alguém, anteriormente, na equipe passar por isso, e você viu como foi o resultado”.

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