NHL Trade Deadline 2019: 10 jogadores que podem ser trocados antes do fechamento do mercado
Conheça a lista de jogadores da NHL que podem mudar de franquia antes do fechamento da janela de transferências
Com a trade deadline, ou seja, o último dia da janela de troca de jogadores da NHL se aproximando (25 de fevereiro), os torcedores começam a ficar animados e conjecturando sobre possíveis acordos que mudem a direção de uma franquia, seja na temporada atual, ou a longo prazo. É como uma mini offseason dentro do calendário, algo que deixa qualquer fã deste esporte inquieto.
O fato é que entre os 31 times que participam diretamente das trocas, há uma divisão em duas categorias: sellers e buyers (vendedores e compradores). Resumidamente falando, um time se coloca na posição de comprador quando está bem posicionado na tabela e com chances claras de chegar aos playoffs. Com isso, aquisições pontuais podem funcionar como aquele último empurrão rumo ao título. Em contra partida, os vendedores são aqueles que sem chances claras de disputar o mata-mata, podem se desfazer de jogadores que comprometam a capacidade salarial, já pensando em novas aquisições durante o período da offseason, além de somar escolhas de draft que ajudam no fortalecimento do elenco.
Temporada após temporada, a aproximação do deadline de trocas da NHL gera alguns rumores sobre as movimentações das franquias. Os chamados insiders, os jornalistas que têm privilégios de informações da liga entre os gerentes gerais, costumam publicar exercícios de lógica, prevendo ou simulando ações que podem significar notícias futuras, juntando pontos como: Um time A que está em posição de comprador, está de olho em um jogador de destaque, em fim de contrato, com uma equipe B, que está na condição de vendedora. Somando isso ao perfil de cada GM, a condição financeira da franquia e boatos, eles nos apontam os principais alvos de cada potencial negociação.
O melhor exemplo de como isso funciona foi a troca que ocorreu na última quarta-feira (20) entre o Minnesota Wild e o Boston Bruins. Charlie Coyle foi para Boston e Ryan Donato para o caminho inverso. Aqui, os Bruins adicionaram um jogador versátil e que ainda possui mais dois anos de contrato, enquanto o Wild ganha em juventude e velocidade, e ainda avalia a possibilidade de renovação do contrato do Donato diante do aproveitamento do jogador no restante desta temporada. Cada time com a sua necessidade e estratégia.
Entre os nomes mais citados nos rumores que cercam a NHL até o fechamento da janela estão: Artemi Panarin do Columbus Blue Jackets, Wayne Simmonds do Philadelphia Flyers, e a dupla do Ottawa Senators, Mark Stone e Matt Duchene. Todos atletas de primeiro nível que seguem para o dia 1º de julho como agentes livres, ou seja, sem contrato. Jogadores nesta condição contratual são considerados rentals, pois mesmo com a mudança de time, ainda precisam assinar um novo acordo antes da exposição ao mercado na offseason. No caso de Matt Duchene, há rumores de uma ação de sign and trade, muito comum na NBA, ou seja, ele assinaria um novo contrato com os Senators antes de ser trocado.
Mas, o nosso exercício aqui é tentar sair do óbvio e trazer para o leitor, outras possibilidades. Vejamos quem está na lista dos 10 jogadores que podem ser trocados “antes” do deadline do dia 25 de fevereiro:
1 – Kevin Hayes (New York Rangers) – Hayes tem 26 anos e faz um trabalho muito bom, jogando no Maddison Square Garden, nesta temporada. Como terceiro atleta dos Rangers que mais dispara contra o goleiro rival, ele não tem feitos muitos gols (14), mas a sua capacidade de leitura do jogo o coloca com uma média de 0.84 pontos por jogo. Este número é superior ao de outros jogadores valiosos na liga como Bo Horvat, Kyle Connor, Anze Kopitar e Erik Karlsson. O contrato de Hayes também acabará em julho, e os Rangers, que estão em processo de reconstrução do elenco, podem tentar persuadir o jogador outra vez durante a offseason. Com isso, Hayes se torna um dos principais nomes para times que procuram por mais força ofensiva.
O Boston Bruins entra como favorito na aquisição deste jogador porque ele nasceu na cidade, e atuou pelo Boston College durante todos os anos de sua formação acadêmica. Portanto, é impossível não traçar uma linha direta entre as habilidades do jogador, o momento atual do seu time e as necessidades do time dirigido por Bruce Cassidy, os Bruins.
- Draft: 24ª escolha geral, 2010 (Chicago Blackhawks)
- Contrato: US$ 5,175 milhões (último ano)
Had a great workout yesterday. Thanks @GronkFitness for providing me with the best equipment to train at the highest level. #stayfocused pic.twitter.com/ExBpNkuFJS
— Kevin Hayes (@KevinPHayes12) January 12, 2017
2 – Michael Ferland (Carolina Hurricanes) – Apesar da posição dos Canes na tabela, onde brigam por uma vaga no Wild Card, muitos times já conversam com Don Waddell, novo GM da franquia sobre Ferland. Ele é um winger que tem evoluído constantemente desde os anos de Calgary Flames. Em Raleigh, o jogador descobriu que também pode ser efetivo no power play, habilidade que tem muito prestígio entre qualquer time que se considera comprador e que esteja visualizando uma chegada forte na pós-temporada. O problema para o atleta nascido em Manitoba é que ele não tem experiência suficiente em jogos decisivos, somando apenas 5 pontos em 13 jogos nos playoffs. No entanto, a história já provou que mesmo jogadores com pouca rodagem nos playoffs, como Devante Smith-Pelly do Washington Capitals, também podem ser decisivos em determinadas partidas.
Com 26 anos de idade, o contrato de US$ 1,750 milhão de Michael Ferland é outro atrativo, porque além de um valor baixo, ele está em seu último ano. Portanto, encaixar o contrato de Ferland no elenco de qualquer franquia é algo razoável e longe de se tornar um impeditivo para conclusão de uma negociação.
Muitos fãs do Calgary Flames gostariam de ver este jogador retornando ao time que o projetou, bem como os torcedores do Winnipeg Jets por conta da identificação com o local onde Ferland nasceu. Porém, Ferland pode servir muito bem em outras equipes também. Vejamos o que vai acontecer com este atleta.
- Draft: 133ª escolha geral, 2010 (Calgary Flames)
- Contrato: US$ 1,750 milhão (último ano)
Blades G @Makki1993 and F @ferdaddy27 celebrate the teams 12th straight win last night. pic.twitter.com/ctQIbSyz
— Saskatoon Blades (@BladesHockey) February 19, 2013
3 – Mats Zuccarello (New York Rangers) – O desmantelamento do time de Nova Iorque fez Zuccarello sofrer para impor o seu jogo nos últimos anos. Com a estratégia pelo rebuild, publicamente exposta no fim da temporada passada, o jogador norueguês deixou de ser destaque nos Rangers. Agora, com menos pressão, ele foi posicionado para jogador ao lado de Mika Zibanejad e Chris Kreider, e teve seu aproveitamento voltando ao normal, o que prova se tratar de um jogador excelente, apesar da baixa estatura.
Zuccarello é um daqueles jogadores que qualquer espectador consegue notar rapidamente quando ele entra no rinque. Não só pela velocidade, mas também por sua característica de guerreiro. Considerado nos bastidores como um jogador que pode compor um top 9 ou top 6 de qualquer um dos times que seguirão para a pós-temporada, o preço também deve ser bem baixo. Segundo olheiros, ele poderia valer uma escolha de 3ª rodada, mais um prospecto nível B. Com a temporada dos Rangers antecipadamente comprometida diante de um planejamento a longo prazo, esta seria uma ótima oportunidade para Zuccarello buscar outra inspiração, contribuindo em algum time que possa lhe oferecer uma renovação contratual.
Apesar de muito se falar no repatriamento de Ferland em Calgary, as sugestões de que Zuccarello poderia dar ao time de Alberta o que eles precisam, se fortalece a cada dia. “Ele pode não ter a mesma versatilidade de antes, mas em um time como os Flames, em que ele não precisa ser o cara, Zuccarello poderia arrebentar em uma segunda ou terceira linha, contribuindo muito com o power play”, disse um dos olheiros.
- Draft: não draftado
- Contrato: US$ 4,500 milhões (último ano)
Excited for tomorrow! But dress warm pic.twitter.com/kYMHHADLte
— Mats Zuccarello (@zuccarello36) January 25, 2014
4 – Gustav Nyquist (Detroit Red Wings) – Em uma das melhores temporadas de sua carreira, Nyquist é um dos poucos destaques dos Red Wings, participando de muitos gols da equipe. Entrosado com os companheiros, o jogador pôde desenvolver a capacidade de passar o disco, além de marcar os gols. Ele é o terceiro artilheiro do time na competição, mas é o maior assistente até o momento. Fora isso, ao lado de Dylan Larkin – o futuro da franquia -, Nyquist também é o melhor pontuador em power play. Como dito antes, uma habilidade valiosa quando se trata de jogos decisivos.
Com 29 anos, o sueco, assim como todos os outros jogadores listados até aqui, está no final de seu contrato. Nenhuma proposta sobre renovação foi apresentada até agora e o atleta pode estar de saída da Hockey Town. O silêncio entre o staff e o jogador também causa confusão pois Nyquist possui a cláusula de no-trade que impede o jogador de ser trocado. Isso, se Ken Holland, gerente geral dos Red Wings, não propor que ele aceite desqualificar esta cláusula com o propósito de sair do time. Por isso, o nome de Nyquist é ventilado. Nada que uma boa conversa não resolva este problema de uma hora para outra.
- Draft: 121ª escolha geral, 2008 (Detroit Red Wings)
- Contrato: US$ 4,750 milhões (último ano)
5 – Sergei Bobrovsky (Columbus Blue Jackets) – O GM dos Blue Jackets Jarmo Kekalainen está em apuros. O seu melhor atacante, Artemi Panarin, já disse que quer testar o mercado em julho. Só isso já é uma enorme dor de cabeça, mas o goleiro Bobrovsky também avisou que não ficará. Desde o início da temporada passada, ele indicava esta possibilidade e agora, ela é real. Apenas por isso, o nome de Bobrovsky entra na lista. Não é comum ter um goleiro disponível para trocas a essa altura do campeonato, mas o russo colocou Kekalainen em xeque-mate. Se o GM não trocá-lo, vai perdê-lo por nada.
O time que melhor se encaixa nesta situação é o St. Louis Blues. Em um momento especial da temporada, com recorde de vitórias, o time tem tido problemas na posição e poderia investir pesado para cobrir o contrato de US$ 7.425 milhões que Bobrovsky carrega consigo. Chegar forte nos playoffs com um goleiro deste calibre mudaria o status da franquia que até poucas semanas atrás brigava na parte debaixo da tabela. Se Bobrovsky seguir mesmo para os Blues, o futuro de Jake Allen ficará em aberto, principalmente com a assenção do jovem Jordan Binnington.
- Draft: não draftado
- Contrato: US$ 7,425 milhões (último ano)
6 – Mike Hoffman (Florida Panthers) – Lembram do jogador que teve problema com Erik Karlsson e sua esposa no Ottawa Senators? Pois bem, desde então, Hoffman foi trocado para o San Jose Sharks e nem deu tempo de escolher um armário no clube, já foi enviado para os Panthers em seguida. Problemático? Talvez! Mas, o fato é que este é um jogador dinâmico, veloz e que contribui bastante ofensivamente. Com uma carreira que se solidificava todo ano na capital canadense ao lado do melhor defensor do mundo, a sua história teve um ponto de virada brusco com a polêmica envolvendo a família Karlsson. De lá pra cá, muita mudança aconteceu entre as partes: os Karlsson, os Hoffman e até os Senators.
Deixando os assuntos de bastidores de lado e voltando para a produção dos jogadores dentro do gelo, Hoffman tem muito valor e se encaixou bem ao esquema dos Panthers. Acontece que o time está novamente na condição de vendedor, e isso implica em saída de alguns atletas. Com Hoffman não será diferente. Além de artilheiro do time, ele tem 24 pontos de power play jogando ao lado de Jonathan Huberdeau, Aleksander Barkov e Keith Yandle.
Assim como Huberdeau, um dos jogadores mais cobiçados na NHL, Hoffman não está em seu último ano de contrato. Isso significa na prática que a negociação ocorre de forma definitiva e não como um aluguel e dispensa do jogador ao fim da temporada. Escolhas de draft não devem ser suficientes para tirá-lo dos Panthers. Mesmo assim, o nome de Hoffman é comentado constantemente entre os especialistas.
- Draft: 130ª escolha geral, 2009 (Ottawa Senators)
- Contrato: US$ 5,187 milhões (+ 1 ano)
7 – Ryan Dzingel (Ottawa Senators) – Como já dissemos aqui no The Playoffs algumas outras vezes, a situação dos Senators é bem complicada. Desde a derrota na final da Conferência Leste para os Penguins em 2017, o time tem entrado em colapso. Muitos jogadores saíram, entre eles o seu principal: Erik Karlsson. Mas, o clima continua ruim e a administração parece seguir com uma estratégia muito atrevida para quem ainda está de luto com a saída de sua estrela maior. Para dar uma resposta aos descontentes torcedores e assim construir um alicerce de reconstrução do elenco, o staff procura renovar o contrato de Mark Stone. Com isso, o nome de um outro jogador menos badalado ganha força no bastidor entre os atletas que podem ser negociados: “Ryan Dzingel tem todos os atributos que qualquer time gosta. Ele é extremamente rápido”, disse um dirigente em entrevista ao site The Athletics. Como a NHL moderna requer tal capacidade, e por conta de estar no seu último ano de contrato, Dzingel se encaixa no perfil de troca neste período.
A velocidade e os 0.77 pontos de média por jogo chamam a atenção de compradores, mas o histórico dele nos playoffs é pobre e diminui o seu valor de mercado. Dito isto, não seria nenhum espanto ver Dzingel partindo com outros companheiros em uma possível troca conjunta. O gerente geral dos Senators, Pierre Dorion, tem feito muito esforço para se livrar do contrato de Bobby Ryan. Talvez, agora com menos holofotes sobre ele, uma negociação possa ser viável. O pacote com Ryan e Dzingel é bem visto por alguns críticos na liga.
- Draft: 204ª escolha geral, 2011 (Ottawa Senators)
- Contrato: US$ 1,800 milhão (último ano)
8 – Adam Henrique (Anaheim Ducks) – Bob Murray, gerente geral do time da Califórnia assumiu o comando técnico após demitir Randy Carlyle “amigavelmente”. O clima no vestiário dos Ducks ficou bem diferente. Agora, Murray está de perto observando quem quer ficar ou sair de Anaheim. Após renovar o contrato de Jakob Silfverberg, Murray deu um recado interessante segurando seu principal asset, ou seja, a melhor peça para trocas que ele tinha. Isso significa que os Ducks não farão nenhuma troca neste período? Pelo contrário. O espaço salarial do time para a próxima temporada está no gargalo e algum contrato terá de ser queimado até lá. Portanto uma troca envolvendo Adam Henrique faz todo sentido a partir de agora.
O central de 29 anos tem um contrato longo no valor de US$ 5.825 milhões que só entrará em curso após o encerramento desta campanha. Este é um impeditivo enorme e que deixa uma negociação envolvendo o jogador com limitações. Apenas uma hockey trade seria possível, mas Murray adoraria poder adquirir novos prospectos enquanto se livra do peso do contrato deste jogador.
Os nomes de Hampus Lindholm e Brandon Montour também circulam entre os diversos rumores publicados. Ambos renovaram recentemente e não fazem parte daquele pacote de trocas por rental até o fim da temporada. Com excessão de Montour que tem um contrato de ponte (bridge) e voltará a ser um problema para o staff dos Ducks em breve. No entanto, mesmo com o péssimo aproveitamento defensivo da equipe na temporada que segue, é uma tarefa indigesta acreditar que Murray usaria qualquer peça dos top 4 da defesa em trocas neste período. Por isso, o nome de Henrique ganha força nos bastidores, uma vez que o momento é ideal para tomar alguma atitude.
- Draft: 82ª escolha geral, 2008 (New Jersey Devils)
- Contrato: US$ 4 milhões (Novo contrato a partir da próxima temporada – 5 anos, US$ 5,825 milhões)
9 – Dougie Hamilton (Carolina Hurricanes) – A situação dos Hurricanes é bem interessante. Diferente dos outros times que já estão classificados como vendedores, os Canes ainda não estão nem dentro, nem fora da zona de playoff. Tanto Ferland quanto Hamilton não precisam sair de Raleigh. Porém, utiliza-los como moeda de troca, pode servir para melhorar a equipe. Diferente de Ferland, Hamilton não está em seu último ano de contrato, portanto, caso haja uma negociação, esta seria nos moldes de uma hockey trade, mencionada anteriormente. O time que mais procura por um defensor capaz de disparar o puck para o gol com a mão direita é o Toronto Maple Leafs. Olheiros do time canadense frequentam a arena PNC constantemente. Com a abundância de talentos ofensivos, e a necessidade de um defensor com estas qualidades, o par perfeito deve ser mesmo os Canes, que procuram pelo inversamente proporcional.
O nome de Nazim Kadri – mesmo com a recente concussão -, já foi comentado também entre membros do staff dos Canes, mas é difícil acreditar que o preço de Hamilton seja baixo. Brett Pesce e Justin Falkin também são observados e devem compor os constantes relatórios dos visitantes na PCN para um plano B, caso a negociação com Hamilton não siga em frente. Porém, os Maple Leafs não possuem escolha de primeira rodada do draft deste ano, o que complica a vida do GM Kyle Dubas, forçando a adição de talentos ofensivos nas conversas. Caso haja mesmo um acerto entre as partes, o potencial desta troca pode ser bombástico.
- Draft: 9ª escolha geral, 2011 (Boston Bruins)
- Contrato: US$ 5,750 milhões (+ 2 anos)
10 – Marcus Johansson (New Jersey Devils) – Sofrendo com constantes contusões, Johansson não tem produzido pelos Devils o que se esperava quando o time conseguiu contratá-lo em 2017. Um jogador rápido, criativo e capaz de liderar um vestiário apesar de ter apenas 28 anos. São muitas características que chamam atenção em seu jogo para ser deixado de lado em um momento como esse. O contrato é salgado (US$ 4,583 milhões) e ele ainda possui uma cláusula que o impede de ser trocado para outras 5 equipes. Mas, Johansson pode se adaptar rapidamente a um elenco vencedor e colaborar com uma arrancada final.
Mesmo com todo otimismo que parte dos comentários de Ray Shero, o gerente geral da franquia em entrevistas concedidas em dezembro – que não condiz com o sentimento do torcedor em geral, bastante desapontado com a incapacidade de continuar subindo de produção, e se afirmar entre as potências da Conferência Leste, como quase o fez na temporada passada -, a situação em que os Devils se encontram é de vendedores. Portanto, é difícil não visualizar uma saída deste jogador, ou até mesmo de Drew Sttaford, que costuma servir como peça de troca neste período.
- Draft: 24ª escolha geral, 2009 (Washington Capitals)
- Contrato: US$ 4,583 milhões (último ano)
Esta lista poderia incluir também outros nomes como: Ilya Kovalchuk (ligado ao New York Islanders), Jimmy Howard, Nick Jensen, Eeli Tolvanen, Derrick Brassard, Alexander Wennberg, Eric Staal, Artem Anisimov, entre outros.
(Foto: Divulgação Site/NHL)