[ESPECIAL] Mock Draft NFL 2019 do The Playoffs #1 – pré-Combine
Confira os palpites de Mattheus Prudente para o maior recrutamento de atletas do esporte
O Draft de 2019 da NFL começa em 25 de abril, e não se fala em outra coisa na Liga. Afinal, quem seu time escolherá na primeira rodada do recrutamento? O Mock Draft do The Playoffs tentará descobrir!
Nosso objetivo é tentar te ajudar a entender melhor as possibilidades. Toda semana, teremos mock novo, com diferentes redatores do TP, explorando também diferentes possibilidades.
Na parte 1 dos palpites, Mattheus Prudente montou seu mock da primeira rodada. Essa primeira edição acontece ainda antes do Combine, com as impressões que temos até o momento. Confira a análise e como ficaria a seleção dos prospectos segundo ele:
MOCK DRAFT NFL 2019: THE PLAYOFFS
#1 – Arizona Cardinals: Nick Bosa (EDGE – Ohio State)
Irmão de Joey Bosa, que joga no Los Angeles Chargers, Nick Bosa é o mais dominante jogador deste Draft. Seus pés rápidos o fazem escapar de qualquer adversário que possa enfrentar, e ele tem um potencial para ser um all-pro em muito pouco tempo. Além de tudo isso, ele também é ótimo parando corridas, quando elas vêm em sua direção. Tem uma facilidade imensa para mudar de posição, o que permite que ele engane a todos como se fosse um linebacker. Uma perfeita primeira escolha geral. Bosa neles.
#2 – San Francisco 49ers: Quinnen Williams (DL – Alabama)
Talvez o jogador mais versátil desse Draft, Quinnen Williams joga na parte interna da linha defensiva, mas consegue ter força e agilidade para passear por todos os lugares da DL. Lembrou de alguém? Sim, Aaron Donald. Sua força faz com que qualquer bloqueador a frente dele ceda, e, mesmo sendo menor do que os DLs que jogam na NFL, ele tem potencial para ser um dos melhores da Liga nesta posição.
#3 – New York Jets: Josh Allen (EDGE – Kentucky)
Em termos de sacks, o New York Jets não foi exatamente um primor em 2018, mas a adição do gigante Josh Allen vai dar um imenso boost para a equipe nesse quesito. Sua explosão faz ele ser letal desde o primeiro passo, sendo o mais rápido de todos na DL e na OL, e pode desmontar qualquer tackle que esteja na sua frente muito rápido. Sua envergadura ajuda mais ainda sua excelente técnica de mãos. Suas falhas são na hora de tacklear o jogador em movimento, e, principalmente, posicionamento na hora de parar a corrida. Não sabe muito bem identificar a jogada, e isso o deixa perdido em várias ocasiões.
#4 – Oakland Raiders: Brian Burns (EDGE – Florida State)
Precisando urgentemente de um sackador após a troca de Khalil Mack, o Oakland Raiders pode usar a sua primeira das três escolhas de primeira rodada que têm para draftar Brian Burns. Nada espetacular na hora de pressionar o quarterback, mas a sua consistência impressiona. Ele é o cara que pode dar para uma equipe várias opções diferentes de pressão ou run stop por 16 jogos. Sua explosão é ótima, e ele não para, com uma condição física invejável. O cara ideal para ser líder da sua defesa.
#5 – Tampa Bay Buccaneers: Jonah Williams (OT – Alabama)
Williams é, com certeza, um dos caras que mais estão prontos para a NFL neste Draft. Sua altura e força são de um jogador all-pro na posição que ele joga, além de uma paciência e um controle do adversário que podem deixar qualquer pass rusher sem opções. Ele não identifica e antecipa bem os movimentos do jogador que está enfrentando em alguns snaps, mas, com um pouco de treino, ele tem tudo para ser um dos melhores jogadores em sua posição.
#6 – New York Giants: Dwayne Haskins (QB – Ohio State)
Eli Manning não está ficando mais novo e, após ter passado quarterbacks com a segunda escolha geral do Draft passado, misturado com a pressão da torcida para ter um sucessor para Eli, Dwayne Haskins deve ser a escolha do New York Giants. Extremamente preciso, o quarterback é exatamente o que os Giants precisam por conta dos seus recebedores muito rápidos, e as coisas devem ficar ainda melhor pela tomada de decisões que ele faz com um release muito rápido. Sob pressão, acaba sendo pior, mas, ainda assim, é melhor do que o que Manning apresentou nos últimos anos.
#7 – Jacksonville Jaguars: Kyler Murray (QB – Oklahoma)
Talvez o quarterback com maior hype deste Draft depois que abandonou um contrato com a MLB, Kyler Murray vai suprir as necessidades do Jacksonville Jaguars de forma exemplar. Além de trazer a mídia que um time como os Jags precisam hoje em dia, o vencedor do Heisman de 2018 também vai trazer a precisão, a mobilidade e a inteligência que Blake Bortles não trouxe. Ainda não está pronto para a NFL, e sua inconsistência mostra isso, mas é, com certeza, o QB que mais vai ter curva de evolução para os anos subsequentes. Uma escolha de confiança para um time que precisa de confiança.
#8 – Detroit Lions: Devin White (ILB – LSU)
Muita gente fala do tal “linebacker moderno” entre os fãs da NFL, e foi por isso que Roquan Smith teve tanta visibilidade quando chegou no Draft passado. Devin White mostra isso. Sua velocidade para movimentação e força para bater de frente com qualquer jogador de linha ofensiva vai ajudar o Detroit Lions a melhorar muito o nível dos seus tackles, já que a equipe foi a penúltima em número de tackles em 2018. A parte que White mais falha é a tomada de decisão, identificando mal as jogadas algumas vezes, mas, mesmo assim, ele compensa com o resto.
#9 – Buffalo Bills: Clelin Ferrell (EDGE – Clemson)
A técnica e a explosão de Ferrell impressionam. É um cara que pode simplesmente deixar o adversário para trás com explosão e força, mas também pode ser o cara que te derrota apenas com a habilidade dos braços. É um líder nato que se mostra muito bem recuperado da grave lesão no joelho que o afastou dos gramados em 2014. Um cara energético, que joga as três descidas com a mesma capacidade, e pode fazer da vida dos quarterbacks um inferno. Ferrell pode ser, sem dúvidas, o steal desse Draft.
#10 – Denver Broncos: Ed Oliver (DL – Houston)
Ter caras do interior da linha defensiva com agilidade também está virando uma moda na NFL. O sucesso de Aaron Donald está fazendo cada vez mais jogadores de DL serem mais ágeis para entrar na Liga, e Ed Oliver é um exemplo disso. Extremamente atlético, o jogador lembra um linebacker pela sua força e seu corpo, e isso pode ser tanto um pró quanto um contra, já que as coisas não vão ser fáceis para ele quando for parar a corrida. Elite na hora de pressionar o quarterback, mediano na hora de parar a corrida, este é Ed Oliver.
#11 – Cincinnati Bengals: Greedy Williams (CB – LSU)
As coisas não poderão ser melhores para os Bengals se Greedy Williams sobrar para eles. Incrivelmente atlético, vence a maioria dos wide receivers da NFL no mano a mano, mesmo que sua velocidade ainda seja um problema. Sua força e envergadura o ajudam a criar uma ilha ao redor dos recebedores, e deve ser ainda melhor se ele conseguir domá-los, principalmente os mais rápidos. Fazendo isso, o futuro é brilhante para Williams e a equipe de Cincinnati.
#12 – Green Bay Packers: D.K. Metcalf (WR – Ole Miss)
Aaron Rodgers precisa de mais mãos confiáveis nessa equipe do Green Bay Packers. A diferença entre Devante Adams e o resto dos wide receivers é considerável, e D.K. Metcalf é tudo que Rodgers precisa. Um jogador disciplinado na hora de correr rotas e rápido o bastante para bater a maioria dos jogadores na rota slant. Tem a capacidade para jogar no slot ou no outside com a mesma categoria, e improvisa muito bem, sendo um alvo muito bom para um cara como Rodgers.
#13 – Miami Dolphins: Drew Lock (QB – Missouri)
A indecisão com Ryan Tannehill deve levar os Dolphins a buscarem um quarterback para ser titular já nesta temporada ou na temporada que vem. Imaginando que eles não troquem para cima para buscar Haskins ou Murray, é aceitável que eles peguem Drew Lock para ser seu. Um cara que está em constante evolução, principalmente na precisão, além de ser bem maduro na hora de tomar suas decisões, sendo ajudado pelos quatro anos de universidade que ele fez. Lock pode ser muito bom para um time que nem os Dolphins, que já têm alvos confiáveis para um calouro de seu patamar.
#14 – Atlanta Falcons: Byron Murphy (CB – Washington)
Precisando de um cornerback com potencial para ser starter após dispensarem Robert Alford para economizar dinheiro, os Falcons precisam ir atrás de Byron Murphy. É um CB que vai atrás de qualquer rota, por ter uma impressionante explosão para qualquer lugar do campo, e basta um vacilo para que ele faça você pagar. Murphy vai muito bem na hora de marcar, mas as coisas podem se complicar por conta da sua baixa estatura e envergadura. Mesmo assim, é um cara que tem potencial para tomar a posição logo.
#15 – Washington Redskins: Montez Sweat (EDGE – Mississipi State)
Com a provável saída de Preston Brown, os Redskins vão ter que buscar outro jogador para pressionar bem o quarterback, e não há dúvidas em relação a Montez Sweat. O jogador é forte no bull rush e vai dar muito trabalho com a sua força e explosão, com um potencial razoável de parar as corridas. Consegue tacklear muito bem qualquer jogador, mas, quando tem a chance de derrubar o QB, ele não desiste de nenhuma jogada.
#16 – Carolina Panthers: Jachai Polite (EDGE – Florida)
Polite é um jogador diferente. Ele tem uma técnica muito boa enquanto uma explosão não tão boa assim. Sua arma principal é usar sua altura e envergadura para tirar o adversário da jogada, e isso vai ser muito bom numa divisão onde os quarterbacks não são tão móveis, o que pode ajudar ele a chegar nas jogadas enquanto desenvolve sua velocidade. Ele é mais rápido do que os jogadores que saem na stance de dois pontos, e trabalha bem numa área pequena, principalmente entre o guard e o tackle, o que pode ser mais uma estratégia para um jogador com explosão limitada.
#17 – Cleveland Browns: Jawaan Taylor (OT – Florida)
Versátil dentro da linha ofensiva, Jawaan Taylor é um cara que vai chegar para mudar os parâmetros de proteção em cima de Baker Mayfield. Quando equilibrado, é praticamente imbatível, suportando bem jogadores fortes, mas ainda falhando quando se trata de jogadores com muita velocidade. Pode sofrer como tackle e acabar mudando para guard, mas seu controle pode congelar qualquer DE que chegue perto dele.
#18 – Minnesota Vikings: Jeffery Simmons (DL – Mississipi State)
Jeffery Simmons é um excelente pass rusher, que vai causar problemas para muitos quarterbacks na NFL vindo do interior da linha. A sua penetração é algo que vai destruir linhas ofensivas por aí afora, mas ele tem um problema sério: parar a corrida. Para um defensive tackle, o seu run stop não agrada, e isso vai ter que ser desenvolvido na liga. Enquanto isso, ele pode sobreviver de muitos tackles for loss e pressionando o QB. Mais um da escola Aaron Donald de DLs.
#19 – Tennessee Titans: DeAndre Baker (CB – Georgia)
Sólido na marcação, DeAndre Baker é um cara que vai diminuir muito os espaços dos wide receivers e não vai se deixar levar por qualquer finta ou qualquer WR rápido. Ele é conhecido por ser muito ligado na hora de marcar, ou seja, não dá sossego para seu adversário desde a linha de scrimmage, onde ele é ainda mais físico. Seu único problema é após ceder a separação, quando seu poder de reação é muito ruim e ele acaba sendo queimado muitas vezes por conta do seu baixo atleticismo, além de seu baixo poder de fazer interceptações.
#20 – Pittsburgh Steelers: Amani Oruwanye (CB – Penn State)
Mesmo sem experiência, Oruwanye demonstra um controle de corpo muito bom, o que vai ajudá-lo bastante na hora de impor seu espaço contra wide receivers mais fortes na NFL. Para um time que teve uma secundária tão porosa como os Steelers, Amani vai ser um ponto de equilíbrio contra os bons WRs que a divisão vai ter, com a sua altura sendo a sua principal vantagem em cima dos outros jogadores. De novo, a experiência pode pesar, mas ele é um bom jogador.
#21 – Seattle Seahawks: Cody Ford (OG, Oklahoma)
A maior necessidade dos Seahawks desde que chegaram no Super Bowl com certeza é a linha ofensiva, e eles vêm pegando ótimos prospectos nos últimos anos, mas Cody Ford tem o potencial para ser um dos melhores desses. Ford é um grande atleta em todas as partes do jogo, o melhor guard desse Draft, que tem tudo para ser dominante contra qualquer jogador. Sua força e altura impressionam, e ele consegue criar espaços e abrir gaps de forma muito fácil. Pode ser uma adição sensacional se realmente for escolhido por Seattle.
#22 – Baltimore Ravens: Kelvin Harmon (WR – North Carolina State)
Os Ravens precisam montar o seu depth de recebedores de novo, e isso quer dizer que eles devem escolher muitos wide receivers nos próximos Drafts. Kelvin Harmon é um dos caras que pode dar a confiança que Lamar Jackson precisa, ainda mais por ser um recebedor alto e físico, com uma capacidade de consertar passes errados impressionante com suas mãos grandes e confiáveis. É inteligente e sabe o que fazer nas rotas, muito bom para um time com um quarterback que ainda não está completamente pronto para a NFL.
#23 – Houston Texans: Dalton Risner (OT – Kansas State)
Precisando urgentemente de proteção para DeShaun Watson, os Texans devem confiar na força e na constante evolução de Dalton Risner para isso. Ele já demonstrou contra ótimos pass rushers no college que pode parar grandes jogadores, e as coisas não devem mudar na NFL. A sua evolução deve continuar grande, e na NFL ainda mais. Além disso, apesar de não ser o maior dos tackles, usa sua força da forma correta, e isso é muito importante quando se enfrenta jogadores explosivos.
#24 – Oakland Raiders (via Chicago Bears): Deionte Thompson (S – Alabama)
Assim como quase todo safety vindo com a mentalidade de Alabama, Thompson é um jogador completo para sua posição. Com velocidade, força e alturas boas, joga de forma agressiva e vai cair como uma luva em qualquer secundária da NFL, principalmente na dos Raiders. Muito disciplinado ao tacklear, e vem com uma mente naturalmente competitiva e madura pelos seus anos com o Crimson Tide. Jogador para tomar a posição e logo começar jogando.
#25 – Philadelphia Eagles: Chris Lindstrom (OT – Boston College)
Muito experiente vindo do College, Lindstrom tem potencial para ser starter imediatamente, o que vai ser preciso numa linha ofensiva que cedeu muita pressão em cima de Carson Wentz e Nick Foles. Ele é um cara que bloqueia muito bem, e é um líder nato para um time que quer voltar ao Super Bowl logo. Seu atleticismo e resistência o deixam como um dos principais jogadores para a posição nesse Draft, podendo jogar os 16 jogos da temporada com facilidade.
#26 – Indianapolis Colts: Josh Jacobs (RB – Alabama)
Jacobs é um running back mais baixinho, mas muito forte, o que o ajuda na hora de buscar o bull rush, mas a sua maior virtude, com certeza, é a sua paciência de achar gaps e sua visão para ver jogadas bem. É um bom jogador recebendo passes e bloqueia bem, o que vai ser importante principalmente para ser um jogador de terceira descidas dividindo snaps com Marlon Mack. Encaixa bem no sistema proposto por Frank Reich e deve ser uma boa escolha para os Colts.
#27 – Oakland Raiders (via Dallas Cowboys): N’Keal Harry (WR – Arizona State)
Harry é um jogador para todas as situações. Sua altura o ajuda a ganhar duelos no mano a mano, mas ele também consegue uma separação muito rápido, sendo um alvo mortal para um bom quarterback como Derek Carr. Ele pode ser físico ou rápido, e sabe jogar muito bem na rota slant, lembrando um pouco Kelvin Benjamin em seus melhores anos. Pode dar muito certo na hora de buscar seu espaço contra fortes secundárias como as de Broncos e Chargers, além de ser um bom jogador na red zone.
#28 – Los Angeles Chargers: Dexter Lawrence (DL – Clemson)
Com uma formação 3-4 definida com Melvin Ingram e Joey Bosa, os Chargers devem encontrar em Lawrence um excelente complemento para uma linha já muito forte. Lawrence caiu muito no Draft por causa de um escândalo de doping, mas conseguiu escalar o big board novamente e voltou a virar um cara de primeira rodada. Sua força é impressionante, sendo um nose tackle clássico: muito bom abrindo gaps e parando corridas. É o cara perfeito para uma linha de três jogadores, ainda mais com um complemento como Ingram e Bosa.
#29 – Kansas City Chiefs: Nasir Adderley (S – Delaware)
Precisando de força na secundária, os Chiefs devem ir atrás de Nasir Adderley para, principalmente, servir como um substituto de Eric Berry. Adderley é versátil e pode tentar fazer a transição para cornerback, que seria outra necessidade para Kansas City, além de ser um excelente tackleador, muito importante para a segunda equipe que mais perdeu tackles na temporada passada. Ele vem de uma universidade pequena, mas sua habilidade o fez ser cotado para a primeira rodada, e, possivelmente, um starter.
#30 – Green Bay Packers (via New Orleans Saints): Rashan Gary (EDGE – Michigan)
Flui naturalmente em qualquer parte da defesa. Tanto na hora de pressionar o quarterback quanto na hora de parar a defesa, é um bom jogador que pode suprir muito bem as necessidades dos Packers. Suas mãos são fortes, mas ele ainda não tem a habilidade que precisa para deixar qualquer tackle na mão, e as coisas acabam se dificultando para ele por conta disso. Mesmo assim, ainda tem uma excelente movimentação, mesmo que ainda falhe na resistência para jogar muitos snaps.
#31 – Los Angeles Rams: Noah Fant (TE – Iowa)
Com certeza, a maior falha do grande ataque de Sean McVay e do Los Angeles Rams é a posição de tight end. Eles conseguiram ser uma excelente equipe mesmo assim, mas a falta do TE foi notável em algumas jogadas, principalmente quando seus wide receivers foram bem marcados pela secundária dos Patriots no Super Bowl. Fant vai dar mais mãos confiáveis para Jared Goff usar, além de uma inteligência de correr rotas e uma ótima habilidade de bloquear. Só caiu tanto no board por ser um Draft defensivo, mas pode ser um dos jogadores de ataque mais dominantes no sistema de McVay
#32 – New England Patriots: Charles Omenihu (DL – Texas)
Podendo ter perdas importantes na linha defensiva na próxima free agency. Os Patriots precisam criar um depth bom para manter a força que a DL demonstrou principalmente nos playoffs. Omenihu vai dar uma excelente defesa contra a corrida, além de funcionar muito bem num sistema bem montado como o de New England. Seu pass rush é efetivo, mas não o ideal, mas ele tem uma boa curva de evolução e deve se dar bem com Bill Belichick.